- Porra Jorginho você está me machucando. Sussurrou ela sem deixar de levemente rebolar o traseiro. – Você disse que ia ser devagar, cacete seu pau é grande!.... Está ardendo...não! não tttiraaa não! – Se é um porra mesmo em mano, quero que doa, mas que entre todo, faz isso.
Ela era assim mesmo, louquinha e já chupava meu cacete a muito tempo, eu queria aquele rabinho, mas ela se esquivava e agora eu a peguei de jeito no sofá do meu quanto, a bermuda atrapalhava um pouco, mas com jeito nós estávamos chegando lá.
- Levanta mais a perna, põem em cima o encosto.
- Tá seco demais, você não tem um creme? - caralho vai arrombar meu cú! Eu já estava ficando louco de desejo, o pau estava explodindo de duro e babando, mas aquele cú virgem estava desafiador e não pensei muito, escorreguei para fora e meti a boca, meio receoso, era minha primeira vez.
- Cacete mano que porra é essa que está querendo fazer? Agitada ela ficou, mas logo se deliciou com minha língua passeando pelo cú e buceta, delicia pura,
-AAAAAuuuuuuiiiiiiiii, mano do céu que delícia.
- Fala baixo porra, quer que os velhos escutem. Voltei a atividade e me deleitei com aqueles sabores novos para o meu palato, mas foi do gozo dele que mais gostei, como era gostoso aquele melzinho, saboroso e meu vontade de arrancar aquele cabacinho. Só pensei, isso não era possível, ainda rsrsrsrs.
Sussurrava e se mexia toda, estava endiabrada a mana com a minha língua na sua xoxotinha.
- Que gostoso, vou gozar de novo, porra como isso é bom mano. Lambi e lubrifiquei bem e forcei meu dedo e logo ela se acabava em múltiplas gosadas com meu dedo massageando aquele rabo. Levantei e me esqueci dos pais, agarrei seu quadril, mais um pouco de saliva e meu liquido, empurrei e foi deslizando. Ela mordia a blusa para não gritar. Alucinado eu tentei forçar, e ela fez tirar.
- Para, para, tá doendo muito, vai com mais calma, tenha do de meu buraquinho. Recomecei. – Vai devagar, você tinha que ter um cacete desse tamanho, porra é enorme. Sussurrava reclamando e pedindo para não parar. Vários pedaços dentro e depois fora e assim foi laceando e aceitando e quando consegui.
- AAAAAIIIIIII... AUUUUiiiiii, caraaaaalho.... Porra mano, me magoou. Tentei aliviar, meu cacete também ardia, ao menor movimento de retirada e ela sussurrou esbravejando.
- Não caralho estou gozando, Faz mais mano fazzzzzzzz porrr esstooouu porra gozando. Meu dedo passeava pela bucetinha inchada de desejo, estava latejante e gotejante, passei a mão espalmada e sussurrei.
- Vou encher seu cú de porra, aaaaaaauuuuuusssssssss. Gozei loucamente, ardeu o canal e ele pediu.
- Tira mano, tira, ta queimando tudo, aaaiiii caralho que dorrrr deliciosa! você é FDP, arrebentou meu cú. A porra escorreu pela perna dela, uma luz acendeu no corredor, deitamos e ela puxou a colcha sobre nós, mamãe entrou e disse.
- Chega de TV por hoje, vamos filha. Como sair, estávamos pelados da cintura para baixo, a mana reclamou.
- Só mais uns minutos mãezinha já está terminando.
- Vou preparar um leite quente, quando voltar acabou, certo?
Ela saiu e nós apressamos, a mana me beijou com todo amor que a gente se curtia e disse.
- Você é foda, vou ver como vou fazer para sentar, está deliciosamente dolorido, rsrsrsrs, já não vejo ele tão grandão. Em pé eu responder, mas a mãe chegou e ela foi rebolando com o rabo dolorido e cheio de porra.
beijão meus queridos, comentem e votem ficarei feliz, Dora
Este foi demais, Dora. Votado.