Loucura de desejo e um pai para saciar- fantasia e incesto

Excitada me deixou ao ler seu comentário. Desbocada diria.
- Caralho esse cara é um intelectual, será, rsrsrsrs, que tem um belo pau? Porra me deixou ao meio do dia com a buceta parecendo pia de chafariz, toda molhada, quase escorrendo nas bordas. Que fazer numa hora solitária onde a vagina grita por um cacete com urgência, me masturbei, acariciei minha xaninha, meti o dedo tocando meu grelo durinho, dei um gritinho abafado.
- Cacete cara isso é hora de me fazer assim ficar, se é foda mesmo. Ri com loucura a procura daquele vibrador antiquado e frio que a muito tinha guardado... verdade, parei depois que encontrei um belo negão com cacete de cavalo. Joguei tudo no chão e não achei, andei desengonçada com a mão atolada na buceta, busquei em todas gavetas, parei sentada na beirada do sofá, chegou mais uma gozada deliciosa, meu mel desceu e devagar dedo a dedo o transferi para a boca em longas e deliciosas chupadas. Já estava desistindo de ter umas horas de prazer, me contentaria com aquelas múltiplas gozadas, desesperada arranquei a blusa, amassei meus mamilos até doer, gritei de prazer e senti escorrer meu liquido por dentro do corpo, GOZEI!!!!
Já nua andava como zumbi a procura de encontrar algo que me desse a sensação de ser um cacete, precisava algo que tocasse fundo, que buscasse a lava no centro do vulcão, mais viscosa e deliciosa que a minha mão não encontrava. Fui interrompida com um som de tilintar e corri ao celular.
- Alo, alo... porra alo! Agoniada joguei ele no sofá, mas o som continuou, corri para a porta e não esperei para ver, abri. Você estava ali todo sorridente já com o cacete armado me esperando para um boquete ali mesmo na calçada. Acho que tenho essa tara de foder em público, ter uma plateia para me ver gritar e gemer em um cacete enorme, gente apostando que eu não ia aguentar aquele monstro no cu. Minha buceta escorre só de imaginar esse lance, mas sei que não vai rolar, puxo para dentro e bato a porta e já abro seu macacão. Seu cacete negro como carvão está babando aquela transparente gala, me atraco em um alucinante boquete, escuto gemidos, mas meus sentidos está na ação que o tesão coordena, chupar e mamar a recompensa em forma de porra. Tudo gira ao meu redor, pareço vampira sugando porra que escorre pelo canto da boca, louca o faço deitar e sem esperar sento naquele mastro e começo cavalgar. Adoro os tapas que recebo na bunda e deixo que aquele cacete mantenha bem fundo, meus gozos são cada vez mais rápidos, sinto a porra explodir em mim, quente e viscosa como prova que aquele cacete é real, minhas pernas bambeiam, meu corpo cede a fraqueza do excesso, minha bucete percebe aquele monstro amolecer, escorre mistura para o carpete. O corpo embaixo se mexe e só então vejo que não está nu, aquele macacão azul, me assusto, criei energia para rápida me virar e....
- Paiiii, que diabo foi isso?
Ele sorriu encabulado, seu cacete lindo não suportou o susto e caiu de lado, mas continuou grande.
- Se era o diabo eu não sei, mas que foi divino, isso foi. Menina você parece sua falecida mãe, endoida toda quando está no cio, achei até que tinha reencarnado, rsrsrs.
Rimos, fazer o que mais, minha buceta estava tranquila e nem me lembrava mais por que tudo começou, tomamos banho junto e podem acreditar, naquele dia ele me enrabou, mas isso é outra coisa.
Beijão aos amigos que fazem dos seus comentários o estimulo para loucos contos. Beijão.