Dizer que a minha irmã Julia é a gata mais linda do bairro não seria corujíce, ela é um monumento, seios grandes e empinados fazem contrapeso com a bunda bem modelada, seus lábios carnudos e sensuais parecem pedir para serem beijados e seus grandes olhos azuis completam essa obra de arte. Claro que sinto desejo por ela, só cego ou morto não a olharia com desejo, até meu pai já vi dando aquela olhadela naquele pedaço perfeito, mas nada é tão perfeito. Ela é de uma timidez galáctica. Entre nós a um perfeito dialogo.
- Frank posso entrar? perguntou do corredor. - Pode sim Ju. Eu estava me preparando para sair, ia pra academia, estava de sunga quando entrou. Ela me olhou e perguntou.
- Está saindo? Entendi e de sacanagem olhei para baixo. – Caramba desculpa e me virei de costa. Ela me beliscou e disse. – Você está muito safado ultimamente, não foi essa a pergunta e vc entendeu.
Nos beijamos com suaves bitoca e disse.
- Eu sei o que perguntou, mas já pensou se ele estivesse escapando, esse passarinho é safado. Ele riu e voltou a beliscar, seu olhar foi novamente para a sunga onde meu cacete começa a acordar.
- Senta ai! – Mana você tem que acordar pra vida, tem um milhão de cara doido por você.
- Não vamos falar disso, já estou de saco cheio de sermão, sou assim e ninguém vai me mudar.
- Então diz o que a traz aqui?
Ela ficou quieta um instante e soltou.
- Venho recebendo umas mensagens de um cara e a dias ele está enviando umas fotos.
- Que tipo de foto? Quem é ele? Fiquei preocupado, ela nunca tivera um namorado e agora isso.
- Você não vai mostrar pro pai? Senão morre aqui o assunto. Consenti e ela ligou o celular e mostrou.
- Veja! Era um vídeo erótico com cenas fortes. Olhei para ela. - Quem mandou isso? – Não sei!
- Isto é pornografia barata de alguém que te deseja e tem medo de falar, delete isso, se continuar eu vou dar um jeito. Aquele olhar queria dizer mais e encabulada ela perguntou.
- Você transa com todas as garotas que namora? Ri da ingênua pergunta.
- Nem todas, mas se elas aceitam transamos, por que da pergunta maninha. Ri. – Está querendo transar com alguém? Ele ficou vermelha e levantando quase gritou. – Você é um merda e só pensa em sexo com essas suas amiguinhas, são melhores que essas do vídeo. Não deixei que saísse, algo ficou estranho com essa reação. Segurei pelos ombros dela.
- Que está acontecendo mana, desculpa da besteira, me fala!?
- Você é idiota? – Não percebe por que não namoro ninguém? Fiquei sem resposta, notei um tremor nos seus lindos lábios e foi isso que me intrigou, quis saber.
- Sente e vamos conversar. Ela resistiu e pediu. – Me abrace. Estranhei mais ainda. – Me beije. Vendo minha indecisão ela disse. – Me ensina como é amar, sou solitária por que tenho medo de errar.
Nossos lábios não demoraram naquele primeiro beijo que não era de irmão, quando voltaram a se tocar foi como a explosão de um vulcão. Ela soltou todos seus medos e despiu se da timidez e da roupa. Não chegamos na cama, foi ali no carpete essa entrega desesperada que ele fez. Minha experiência ficou tímida com aquela explosão de desejo, nossos corpos rolaram pelo chão, nossos lábios esgotaram a mensagem do desejo e se liberam para que ousássemos. Seios lindíssimos agora eram minhas chupetas, seus gemidos despudorados me enchiam de estímulos para apresentar a ela o que era o sexo. Minha língua percorreu seu corpo parando na ponta dos dedos do pé, voltei agora olhando para ela e para a buceta rosinha que estava a meu alcance, sua carne tremulava mandando arrepios violentos para a pele. Seus olhos quase que saltaram quando minha boca tocou aquele santuário vaginal, desmensurada ficou a boca aberta enquanto me olhava naquela posição. Chorou por não entender que aquela deliciosa sensação era o gozo, soluçou, balançou a cabeça, viu abismada eu ir ao seu encontro com a ponta da língua para fora onde uma gota sua estava já querendo escapulir, apressei e em sua boca enfiei, ela sugou, beijou, sentiu o paladar para identificar algo que seu corpo produzia e dava prazer.
- Céus, o que é isso que estamos fazendo!?
- Amor e sexo minha querida, isso é só o começo do prazer. Ela olhou para o meu cacete vermelho e passou o dedo no liquido que ele expelia, trouxe ao seus lábios e depois disse. - Diferente e igualmente delicioso.
- Vá buscar mais, assim não, com a boca, vá. Sem jeito ela foi, segurou e disse. – Como é duro e grosso. Beijou e eu comecei a ensinar e ajudar.
- Isso é um boquete, faça e vai receber a recompensa. Seus olhos grande me miraram indagadores. – Faça meu amor, vai adorar. Não consegui aguentar muito e a presenteei com um estrondosa gozada, ela engasgou e tossiu, olhos vermelhos, mas feliz, voltou a mamar e sugar toda porra, estava encantada com meu cacete, beijava e beijava. Trouxe a para meus braços e nos beijamos muito.
- Jura que nunca imaginei que era assim, sou uma boba mesmo, veja o que estava perdendo!? Sorrimos e rolamos pelo chão e parei encima dela, meu cacete estava louco por sua buceta. Voltei a beijar sua buceta, senti que ela estava receptiva e passei a cabeça do cacete naquela linda buceta, ela tremeu e pediu.
- Não é perigoso, você tem preservativo?
- Não tenho, não gozarei dentro. Ela queria e eu mais ainda, aos poucos fui adentrando e recuando quando ela reclamava, sua buceta estava latejante e a abundante lubrificação fez com que seu hímen se rompesse sem dor, mas ela acompanhou.
- Acabei de perder a virgindade para você, não foi? - Senti um ardor diferente, mas está tão bom que já não sei se estou gozando ou mijando. Risos e muitos beijos e não foi possível fazer fora.
- Mano do céu e agora? Ela começou a se desesperar e fui incisivo.
- Acha que faria algo ruim para você maninha, foi tão bom, não foi?
- Claro que está sendo, mas e isso?
- Tenho a pílula do dia seguinte, não se preocupe, odeio camisinha.
- Safado. Rimos e nesse dia passamos muitas horas naquele quarto e muitas outras em dias diferentes.
Beijos meus lindos. Dora.