Na vida existe momentos e momentos! E o meu começou quando vi minha mãe nuazinha pela primeira vez. Não teve como não ficar de pau duro, a foda foi que ela se deu conta que eu estava assistindo ela se banhar. Fez um ar de sorriso maroto e fechou a porta. Sobrou bater uma deliciosa punheta e esporrar na mão. Nossos dias foram diferentes desse em diante, ela sabia que eu a desejava. Sua metidas com papai eram cada dia mais quentes e barulhentas, até parecia que ela fazia de propósito.
Minha tia Alice veio nos visitar, era mais nova que mamãe, também era casada e não tinha filhos. 32 anos de pura beleza, seu corpo tendia para cheinha, deixando sua bunda arrebitada e a buceta marcava suas calças. Foram poucos dias para que ela notasse a minha atração pela mãe e safada esperou para o final de semana quando depois de um churrasco e muitas cervejas, para dizer.
- Jorge você está um gato! - Traçando muitas namoradinhas? Sorriu ao me ver ficar vermelho e continuou. – Vim para comemorar seu aniversário de 18 anos, será quarta, não é? Bem coladinha ela sussurrou. – Acho que vou entregar o presente antes, Quer?
- Fico contente que esteja aqui e aceito sim receber antes. Eu não imaginava o que ela queria dizer e a noite enquanto meu pai dava uma bela metida na minha mãe, ela esgueirou para o meu quarto e me pegou com o cacete na mão e apressada exclamou.
- Pare não faça isso! – Deixa eu fazer para você. Seus lábios colaram nos meus, sua mão desceu ao cacete e segurou firme, quase gritei de tezao. Não tive tempo para nada. Ela se abaixou e meteu meu cacete em sua boca e fez um delicioso boquete e a enchi de porra na boca e rosto. Safada subiu me melecando com minha porra, me beijou e ato seguinte estava nuazinha. Porra, ela tinha um corpão, igual ao da minha mãe. Cacete babando fui pra cima, nos esparramamos na cama e ela me deixou dentro das suas pernas com a visão daquela buceta peluda. Diferente da mamãe que era peladinha.
- Mete nela esse cacete duro, mete!!!
Fui enfiando e logo seus gemidos comparavam o da minha mãe, enlouqueci de desejo e tesão, meti tudo, colou nossos pelos, beijei sua boca safada, recebi uma mordida nos lábios, estapeei sua bunda e coxa, ela respondeu travando as pernas ao redor do meu corpo. GOZEI.
- Caralho tia eu estou enchendo sua buceta de porra.
- Deliiiicccciiiiiaaa seu safado, delicia da titia. Foi maravilhoso e ela se esgueirando foi para seu quarto. Me banhava quando notei a porta abrir, não acreditei. Ela! Linda e sensual naquela roupa transparente, parecia miragem. Desliguei a água e ela se aproximou, me beijou, acarinhou meu rosto e disse.
- Eu sou o presente que sua tia prometeu.
- Mãe!!!! – Mas... ele me arrastou para a cama e pediu. – Chupa minha buceta, tenho essa tara com você, faça isso. Cheirosa e lindamente avermelhada pelo uso recente, passei a língua a procura do grelo e o prendi com os dentes, chupei para que ele endurecesse, recebi seu primeiro orgasmo. – Porra como isso é bom, faz mais quero gozar muito. Levei ela a loucura, meu cacete babava solitário no lençol, mas cuidadosa mamãe foi tomar conta dele. Maravilhoso boquete e porra pra todo lado. Afoita e sagaz ela subiu no meu corpo e ajeitou meu cacete na sua buceta molhada, foi uma visão do paraíso ver meu cacete aos poucos ir sendo engolida pela sua buceta. Ela parava, cavalgava naquele pedaço e sem aviso, que veio com seu gemido longo, deixou seu corpo descer e todo estava enterrado. Me beijava enquanto cavalgava, mamei seus seios, múltiplos gozos ela teve e por fim recebei de mim a porra que ela desejava.
- Filho como você é delicioso, seu cacete é enorme e grosso. Riu. - Puxou o pai. Beijos e novamente sua mão segurou meu cacete e desta vez ela o levou a bundinha.
- Vem me mostrar o que sabe. Forçou um pouco e saiu ficando de quatro fora da cama. Lambi aquele cú e quando meu cacete rompeu a barreira e se alojou, ela gemeu, gritou e gozou demais.
- Você me arrombou seu safado, meu cú está cheio de porra. Só ai é que me dei conta do barulho e gemidas que vinham do quarto dos meus pais. Ela sorriu antes que eu perguntasse.
- Ele aceitou a troca de presentes, sempre foi aberto em dizer a tesão que tinha por ela. – Você gostou? – Era assim que imaginava com suas punhetas?
- Melhor! – Muito melhor, você é deliciosa e agora como fica?
- Entre nós quando quisermos e entes eles quando ela vier, rsrsrsrs.
Amigos um beijão delicioso a todos. Dora.
Delicia de conto , ótimo desfecho , parabéns ao autor, bem excitante.
Maravilha!! Que sexo louco.. está tudo liberado!! É só aproveitar. Beijos..votado..