- Debora! - Sou eu! – Descrever um momento da minha vida sexual era um pouco complicado, era! - Depois que passei a ler contos eróticos fui vendo que as pessoas se soltam por se sentir segura atrás de um personagem. – Só contarei os casos verídicos, podem ser chatos, mas me deram muito prazer quando aconteceram. Hoje estou com vinte e dois anos, sou morena, 1,71 de pura tesão, seios médios, mais para magra, bunda empinada e redondinha, cabelos longos e cacheados. Nasci em um sitio no interior do estado de São Paulo, adoro liberdade e mexer com animais. Na minha família somos papai e mais uma irmã, 18 anos e um irmão de 24 que mora no exterior. Perdi minha mãe a alguns anos. Comando nossa casa desde então.
- Foi em uma festa de São João que tudo começou, dançamos e tomamos quentão até tarde na festa de um vizinho e meu pai resolveu ir embora. A mana Rose ficou com seu namorado, eu acompanhei o pai porque achei ele muito pra baixo.
- O que tem o senhor? – Está quieto demais.
- Saudade minha filha. Saudade! Passei meu braço pela sua cintura e ele passou nos meus ombros.
- Se deveria arrumar uma mulher para fazer companhia, é bonito, um pedaço de homem.
- Nem pensar, jamais botarei uma mulher em casa.
- Precisa então sair mais para se divertir. Sorri. – Sei que tem umas e outras louca para deitar do deu lado.
Ele sorriu. – Olha quem me dá conselho! – Você sim tem que arrumar um namorado, um baita muiérão e na flor da idade e andando sozinha. – Verdade tem que deixar as responsabilidade e cuidar da sua vida, tudo passa rápido.
Nessa conversa chegamos em casa e abrimos uma cerveja e sentamos no sofá. Ele arrancou a camisa, era costume, mas naquele dia apreciei mais seu corpo, os seus mamilos grandes estavam durinhos e eu brinquei passando a mão.
- Paizinho tem um tórax bonito. Meus dedos deslizaram para onde eu queria e comentei. – Hummmm, estão durinhos seus mamilos, painho está precisando namorar. Ele arrepiou e segurou minha mão encima do mamilo.
- Sua mãe adorava mordiscar e chupar. Olhei para seus olhos e notei que estava insinuando seu desejo, fui me aproximando e massageei eles e depois beijei e mordisquei e com puta cara de inocente quis saber.
- Era assim? – Gostou? Minha buceta virgem estava babando, ele gemeu antes de responder afirmativo. Chupei mais e ao me chegar mais notei que sua calça de estava estufada, me arrepiei de desejo e ao mesmo tempo culpada por estar fazendo ele ficar assim. Quando passei para o outro mamilo senti a mão dele tocar meus seios. Quase gritei de tesão, me arrepiei, ele beijou meus cabelos e sua mão foi mais ousada e logo meus seios segurava. Não resisti, gemi e sem saber o que fazer eu deixei que me beijasse. Minha mão levei para seu cacete, meu deus estava duro demais e grande, sua calça estava molhada onde ficava a cabeça da bruta. Nosso beijo findou com ele chupando meus seios, eu experimentei a minha primeira gozada, gemi e me agarrei a ele. Me deitou no sofá abriu de vez minha blusa e comentou.
- Como são lindos e firmes. Beijou e mamou mais e sua mão desceu para a minha coxa, arrepiei toda só de imaginar onde aquilo ia parar. E foi mesmo, seu dedo passou sobre a calcinha melecada, urrei e o mordi no ombro, seus lábios buscaram os meus e seu dedo a minha buceta peludinha, me contorci igual cobra, gozei loucamente, gemido abafado. O safado tirou o dedo e trouxe na sua boca e chupou e me beijou. Deixei meu braço sair do sofá e procurei seu cacete que já estava para fora. Babava uma gala melosa, adorei o deslizar da minha mão naquele mastro quente e grande. Ele voltou cuidar da minha buceta, seu dedo deslizava e disse.
- Se tem um grelão duro, está toda molhadinha a minha menina. Nem respondi, gemi loucamente e apertei mais aquele cacete que ainda não tinha visto, pois ele estava ajoelhado no chão. Sua gosma eu senti molhar minha mão e a trouxe para ver e lambi. Adorei e olhei para quem destilava aquela delicia.
- Paiii! – Que grande!!!!!! Ele se levantou para que eu tivesse melhor a visão. Aconteceu a merda. Escutamos o carro do namorado da minha irmã chegar, se arrumamos apressados, ele correu para seu quarto com o cacete para fora, mal tive tempo de me arrumar e minha irmã entrou e estranhando perguntou.
- Ué mana que faz ai no sofá uma horas dessa? – Cadê o pai?
- Ora, ora! – Ele tá dormindo e eu estava sem sono.
Ela sentou do meu lado e me beijou, me olhou com estranheza e devagar levantou a mão e olhou.
- Que porra é essa? Cheirou e me olhou interrogativa, fiquei envergonhada e sai correndo para o meu quarto, mas ela me seguiu e sorrindo com cara de safada.
- Você e o pai!??? – Me conta mana, vocês transaram.
Fiquei gelada e com raiva e exclamei.
- Não!!! – Você atrapalhou. Ela me abraçou e me beijou muito e disse sentida.
- Desculpa mana, vai lá que vou pro meu quarto. Ela me beijou nos lábios, era a primeira vez que fazia isso e disse.
- Quero saber depois, sou tarada nele. Saiu correndo.
Meus queridos contarei o resto no próximo, senão cansarei vocês.
Beijos!!!!!!!!!!!!
VOTADO!...QUE DELÍCIA DE FOTOS!... "...seus lábios buscaram os meus e seu dedo a minha buceta peludinha, me contorci igual cobra, gozei loucamente..." Filhinha, na entrada da buceta, um impedimento, // tu tens (eu preciso) isto não é um pretexto, // facilitar pra que possas no dia de teu casamento; // FUDER...QUEBRAR TEU CABAÇO... E ISTO NÃO É INCESTO!...
Mais um conto excitante e bem narrado. Parabens. Aguardo a continuaçao Beijos