Eu e minha amiga fodendo com meu pai- incesto louco de delicioso
Eu e minha amiga fodendo com meu pai- incesto louco de delicioso Não era para ser daquela forma, mas não pude mais resistir à tentação e tesão. Estou falando do gostoso do meu pai, a muito tempo que sou encanada com ele, o safado é sarado e passa a rola em todas as amigas que levo para casa. A última foi a Regina uma delícia de mulher, já fizemos muita safadezas juntas, eu sou liberal, gosto de uma bucetinha cheirosa quanto de um bom cacete. - Sandra. Sou eu rsrsrs. – Seu pai é um demônio na cama, me fodeu tanto que deixou meu cuzinho parecendo fogo. – Que cacete ele tem, precisa ver. Ela riu escandalosa, pois sabia da minha tara por ele. - Você gosta de me fazer inveja só para poder me foder com o seu cacete de silicone. - Mana ele é demais, sua língua é uma máquina de fazer gozar, rsrsrs, quando meteu ela no meu cu quase desmaiei. - Pare Regina senão eu vou querer que me mostre. A safada já passava sua não na minha buceta molhada e trazia para eu lamber, já estava louca quando ele chegou e gritou. - Filha, veja o que eu trouxe para nós. Entrou direto para o meu quarto com uma garrafa de vinho e deu de cara com a Regina. – Opa! – Que bom temos visita. Descarado ele a beijou de estalar e depois me deu um minguado beijinho no rosto. Mostrou o vinho e disse. – Vou tomar uma ducha, que tal prepararem uns tira gostos. Seus olhos comeram os seios enormes e lindos da Regina, fiquei puta e disse a ela. - Se manda que hoje ele vai ser meu. Passei a garrafa na minha xoxota e rebolei, a safada chupou meus seios e ajudou esfregar a garrafa e disse. – Vamos nos divertir com ele, já estou molhadinha só em imaginar aquele cacete no meu rabinho. - Porra você é foda, me deixa sozinha. Ela me calou com um beijo e me arrastou para a cozinha onde preparamos uns salgados e tomamos várias doses de vodca pura. Ela estava mais louca que eu e já lambia minha buceta me fazendo gemer. Ele chegou antes do perfume e quase nos flagra na sacanagem. Estava delicioso e passou o braço por baixo dos seios da Regina e sapecou um beijão, engoli a seco e com raiva. Notei seu cacete já meia bomba por baixo da bermuda. Mais um beijo e interferi levei uma taça de vinho para ele que experimentou e disse. - Gostoso! Regina já toda doida disse. – Mana só vai saber se é bom mesmo se beijar os lábios dele. O safado tomou mais um gole e me olhou. Imagina só a cena. Aqueles lábios úmidos de vinho, estava sensual demais, me perdi e os beijei. A safada da Regina meteu sua mão dentro da bermuda dele e alisou a cabeça molhada e falou. – Gostou amiga, experimenta isto e meteu o dedo melecado na minha boca. GOSEI!!!! Caralho como foi delicioso com ele olhando eu mamar no dedo dela. Me puxou para mais perto me sapecou um beijo cafajeste, daquele de engolir a língua, molhado como melancia, adorei e de novo gozei. Pobre do vinho que ficou isolado, algo parecido com a cor eu vi quando ela abaixou a roupa dele e seu enorme cacete arroxeado saltou na minha direção. A vadia já caiu de boca, enquanto ele me tirava a camiseta e mamava meus seios, senti o dedo da vadia na minha buceta, gritei e gemi e só parei quando aquele monstro entrou na minha boca, estava babado com o boquete da Regina que agora chupava os grãos. Ele enlouqueceu com aquele boquete duplo e gritou. - Caralho eu vou gozar, aaaauuuuuuaaaaaiiiiii, puta merda suas vadias. Foi porra para todo lado, me satisfiz com tanto esperma, cumplice eu e Regina nos beijamos meladas com aquela delicia. Ela se levantou e eu ainda dei mais umas chupadas, estava gostosa aquela porra, eles se beijavam e quando me levantei ela mandou eu ficar de quatro. Os dois passaram a me mordiscar a bunda e ela abocanhou minha buceta e.... - Pai do céu, que língua é essa. Tinha que gritar e gemer, a técnica dele era de matar qualquer pessoa. Bem lubrificada ele deixou sua jeba para Regina mamar um pouco e logo descobri o que ela disse a pouco. - Caacete pai, vai com calma. Ele meteu aquela arroxeada cabeça que laceou meu cú todo, me arrombou e quando eu rebolei ele foi penetrando. – Aaaaaaaaaiiiiiiiii, porrra que booommmmm. Ele encostou no fundo, gosei na boca da Regina que mudava de posição para que eu pudesse brincar com sua buceta, mas pouco deu. Eu não parava de gemer e gritar de prazer e logo ele avisou. - Deliciosa vou te encher de porra. Senti ele estocar firme e logo seu calor se apossou do meu corpo, gozei loucamente e ela nada desperdiçou, me senti mole de tanto prazer. Ouvi o barulho quando ele tirou rápido e a porra começou a escorre na perna, desabei na cama e ela chupou aquele cacete e logo sentou em cima, adorava ser enrabada e já acostumada com a jeba, logo a engoliu toda, cavalgou feito maluca, gemeu e falou palavrão e gritou enlouquecida quando gozaram juntos. Se beijaram e eu fui me banhar, estava ardendo o buraquinho. Quando voltei eles tomavam vinho e ele me ofereceu sua taça, aceitei, tomei e sentei na sua perna, seu cacete estava meio mole, mas reagiu ao toque do meu corpo. Nos beijamos como estranhos perdidos nas noites de orgia, era safadeza pura, putaria mesmo, ele sangrou meus lábios e lambeu o sangue, foi o beijo mais profundo que tive, juro que era como um grito de liberdade. Minha mão desceu para o cacete já babando de duro, escorreguei até ele e lentamente fui deixando a ponto de bala. Regina foi se banhar. Me senti mais livre, mamei e babei naquele cacete e depois empurrei ele de costa na cama e subi e bem devagar fui deixando meu corpo deslizar naquele deliciosos cacete. Fechei os olhos, ele segurava meus mamilos, o cacete foi sendo devorado, as paredes da vagina foram laceando para acomodar aquela delicia que tanto desejei. Ele rebolou embaixo e estocou com jeito e seus pelos tocaram os lábios da minha buceta, a cabeça tocou fundo e trouxe a primeira gozada. Múltiplas e ele me fez mudar de posição uma, duas, três vezes e quando eu estava enganchada em seu quadril, ele em pé no meio do cômodo, nossos lábios estavam colados, contendo nossos gemidos e suspiros. Seu cacete me espetava e me segurava no ar, as mãos dele apertavam minha bunda, me puxou com força para cima e berrou e gemeu. Foi delírio puro sentir as ejaculadas que ele dava junto com as estocadas. Minha buceta virou uma lagoa de porra. Mordi os lábios dele até sangrar, queria sentir esse prazer mórbido, alucinei com o sabor do sangue, ele me jogou na cama e fodeu com violência, gritei e chorei de prazer, me esgotei, me entreguei a mais um beijo molhado e sem forças senti sua porra me invadir mais uma vez, não mais consegui gozar, tudo estava inchado, saciado. Regina assistiu essa foda selvagem tomando vinho e com um consolo na buceta. Horas mais tarde, ele no quarto dele e ela me ligou. - E ai mana, como está? - Feliz e dolorida, rsrsrsrs, ele é demais. - Isso é coisa de família, nunca vi uma metida igual vocês deram, foi muito louco, quase selvagem, gozei horrores assistindo. Risada escandalosa. – Estou saciada, mas só em lembrar já estou molhada de novo, venha pra cá? - Não aguente nem fazer xixi. Risadas. – Esgotou minha cota por uma semana, tchau. - Você é feliz por ter ele ai na mão, beijo, tchau. Beijos molhados meus queridos.
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- Caacete pai, vai com calma. Ele meteu aquela arroxeada cabeça que laceou meu cú todo, me arrombou e quando eu rebolei ele foi penetrando. – Aaaaaaaaaiiiiiiiii, porrra que booommmmm. Ele encostou no fundo, gosei na boca da Regina que mudava de posição para que eu pudesse brincar com sua buceta, mas pouco deu. Eu não parava de gemer e gritar de prazer e logo ele avisou.
- Deliciosa vou te encher de porra