Oi amigos, sou a Debora de volta e mais safada e feliz. Feliz porque nossa morada criou energias novas. Safada porque muitas coisas novas aconteceram e me levaram a ver a vida por outro prisma.
Eu e o pai temos nos divertido muito na cama e em outros lugares, é só bater o tesão e nós nos atracamos, rsrsrsrs, já fodemos nos lugares mais estranhos possíveis e cada vez fica melhor. O pai está cada dia mais fogoso e seu cacete parece que até ficou maior, rsrsrss acho que é a quantidade do uso. Dia desses fomos recolher umas vacas que tinham escapado e o pai tava uma arara de brabo, pois as danadas comeram uma plantação de milho do outro lado do Corguinho.
- Filha, cerca essa pestes daquele lado. Corri pro lugar indicado e acabei caindo dentro da água, não sou de xingar mas aquele dia eu esbravejei.
- Cacete de bicho dos diabo que tem que vir logo aqui. O pai riu com meu aperreio e veio me ajudar e conseguimos fazer elas pegarem o rumo de casa. Eu estava molhada e suja e resolvi me banhar e convidei ele.
- Vem pai tomar um banho, vem! Já fui tirando a roupa e mergulhei no ponto mais fundo, ele se animou todo, pois seu cacete já veio se armando, mergulhou e surgiu ao meu lado. Nos beijamos e o safado disse.
- Filha faz tempo que ando assim desejoso de fazer uma coisa diferente. Sorrindo com cara de safadeza eu segurei naquele enorme e delicioso cacete e respondi.
- Venho mesmo notando que tem alguma intenção suja aqui na cabeça. Imaginei que era a mana que ele estava desejando, pois ela estava louca para isso, e até largou o namorado, mas o safado queria era eu mesma, mas... me levou para a beira d’água, encostada no barrando com água pela cintura ele me beijou e chupou meus seios durinhos, gemi com aquela delicia.
- Ta ficando especialista em me faze ter prazer, minha bucetinha já está molhadinha. Seu cacete duro igual rocha me tocava nas pernas e logo ele achou o caminho e por causa da água dificultou um pouco a penetração, mas logo estávamos fazendo onda nas aguas do riacho. Como bom macho me levou a várias gozadas e só depois me encheu de porra. Me soltei na grama da beira da água e ele foi lamber minha buceta melada com sua porra e logo ergueu minhas pernas e sua língua lambeu meu cú.
- Pai que coisa gostosa, me arrepiou. Sorri. - Safado você quer é meu rabinho, é isso?
- Se ta com um bundão que me deixa louco. E toma mais língua e gemidos soltei, me deixei bem aberta as pernas para que ele tivesse visão do meu cú. Ele babou e logo seu cacete foi esquentar minha portinha, vibrei de desejo e esperei. Ele passou a cabeça várias vezes e depois foi forçando. Metia na buceta para ajudar lubrificar e aos poucos foi me arrombando.
- Porra pai isso doe demais, mas minha xaninha está babando de desejo, devo gostar também. Ele foi metendo devagar e tudo foi laceando e quando estava na metade eu queria que ele parasse, estava sentindo anciã de vomito com aquele monte de nervo me invadindo. – AAAAiiiiiuuuuuuaaaauuuu paiiiii é booommmmm, mas doeiii. Ele já estava ficando com a respiração agitada, eu conhecia bem o sintoma, e ia me encher de porra, aquele vai e vem aumentou a intensidade, ele estava vermelho, seu cacete ele não deixou passar do meio, não queria me machucar. Fechou os olhos fungou. Meti a mão na minha bucete e massageei, ele prendeu a respiração, soltou o ar dos pulmões e me encheu de porra.
- Cacete estttooouuu te enchenndoo de porraaaa.
- deliccciiiiaaa paiii, está me inunnndddaado. Ele sentiu que ficou molhado e devagar escorregou para dentro, colou nossos corpo, me beijou as lagrimas e os lábios, mordi os lábios dele e segurei enquanto ele dava mais e mais estocadas, eu desejava que parasse, mas aceitei porque a dor foi dando lugar a um imenso prazer. Loucamente passei a gozar e rebolando até que novamente seu esperma jorrou forte, ardeu e deu mais tezão. Nos beijamos e nos banhamos e a mimosa berrou e olhamos para lá, ela nos olhava a safada.
- Gostou pai? Primeiro um beijo longo e depois o elogio que me deixava mais louca.
- Você é maravilhosa e completa, nunca gozei tanto em minha vida antes de conhecer você. Novo beijo amoroso e saímos para recolher as vacas e levar o leite para o ponto.
Depois do almoço a mana chegou e cansada foi se banhar e depois me disse.
- Mana está um saco a vida e a escola. Tomou uma água e quis saber.
- Cadê o pai? Respondi. - Foi negociar uns bezerros com o vizinho. Ela fez um muchacho e eu a abracei e beijei seus lábios.
- Você está sentindo saudade do namorado?
- Não. Sorriu maliciosa. – De você sim, tem me deixado sozinha esses dias. – Quando entrarei naquele quarto. Apontou o do pai. Levei-a para lá e disse. – Já está aqui!
Nossos lábios foram os interpretes daquela hora de amor lesbico e no final eu conte o que tinha acontecido no rio, ela ficou louca e admirada.
- Porra mana isso é sacanagem, pra você tudo e nada pra mana.
Rimos enquanto ele se masturbava com o meu relato detalhado.
Beijos meus amigos queridos.
Que delicia teu cu entupido.Deixa a mana tb.
LOUCOOOOOOOOOOOOOOOOOOO? É POUCOOOOOOOOOOOOOOOOO! ADOREI!... "..- Pai que coisa gostosa, me arrepiou. Sorri. - Safado você quer é meu rabinho, é isso? - Se ta com um bundão que me deixa louco..." Filha, um dia seu marido // vai te fuder muito, gostoso;// porém, só eu terei fudido // TEU CUZINHO DELICIOSO!///