Depois de 25 anos de casamento e três filhos (2 casados), resolvemos dar um tempo no nosso tumultuado relacionamento. Cinquenta e oito anos e aposentado resolvi ficar morando por um período no bairro Tijuca-RJ, onde tinha um pequeno apartamento. Nos dois anos que morei sozinho, sempre ia visitar minha EX e meus filhos... Inês era a caçula e ficou morando com a mãe. Inês, que estava com dezoito anos veio me pedir ajuda pra fazer um bom cursinho pré-vestibular, já que não tinha conseguido passar nas provas que ela fez pelo “ENEN”. Pesquisa aqui e pesquisa ali, eu; Inês e sua mãe chegamos a conclusão que a única maneira era ela fazer um bom cursinho na cidade do Rio de Janeiro... Mas pra isso teria que ficar morando comigo pelo menos um ano. Sendo pai, eu pensava apenas em poder ajudar minha filha a conseguir seus objetivos. Nem me passava pela cabeça que minha convivência com minha filha seria totalmente diferente de quando morávamos todos juntos. Eu que sempre fui muito caseiro, sexo pra mim era somente quando eu ia visitar minha EX que estava com 45 anos e acabava dormindo com ela onde sempre foi nosso quarto. Ao passar a ver minha filha usando roupas sumárias e apertadas, fui começando a sentir algo que muitas vezes me deixava arrependido, imaginando-a nua e ficando de pau duro. Inês, apesar de não ser nenhuma miss tinha adquirido um corpo de deixar qualquer homem pensando besteira... Inclusive eu: Peitos grandes e turbinados, bumbum também maior do que o normal, cintura fina e um par de coxas roliças e bem torneadas. Só que Inês ia ficando cada vez mais à vontade perto de mim, a ponto de ficar dentro de casa usando camisetas justas que moldava seus seios sem sutiã, shorts de lycra tão justos que dava pra perceber o contorno da sua xoxota, e fora as saias curtas que muitas vezes deixava sua calcinha à mostra, mesmo sabendo que eu estava vendo. Como passamos a visitar sua mãe (minha EX) somente uma vez por mês, eu e Inês nos outros finais de semana sempre procurávamos sair pra algum lugar: shopping, cinema, teatro e principalmente praia onde ao vê-la de biquíni mesmo que discreto, tinha que me esforçar pra controlar meu pau que sempre queria se manifestar... Eu nunca usava sunga; só shorts largos ou bermudões. Inês fazia cursinho na parte da tarde, e logo passou a ter que ir as segundas, quartas e sextas-feiras na parte da manhã pra aulas de reforço em algumas matérias. O problema era que Inês tinha muita dificuldade em acordar cedo; 6 da manhã pra tomar banho, se arrumar e tomar café da manhã. Muitas vezes eu batia na porta do seu quarto, mas mesmo assim ela normalmente demorava pra levantar... Ela mesma achou melhor não trancar o quarto pra que eu pudesse entrar e fazê-la acordar mais facilmente. Até aí tudo bem... Mas certo dia de muito calor, me deparei com Inês dormindo só de calcinha, sem nenhum lençol e de lado onde pude ver seus dois melões suculentos totalmente soltos. Na dúvida, demorei a decidir em acordá-la mesmo achando que ela ia ficar encabulada por estar seminua. Sacudi-a pelo ombro até que ela começou a abrir os olhos. - Vamos filha; o café já está na mesa te esperando. Ela demorou pra perceber que eu olhava pra suas tetas. Cobriu-as com as mãos, mas logo foi ficando normal e sorrindo pra mim. - Poxa papai; não dá pra dormir mais dez minutos? - Tá bom... Mais dez minutos só, hein?... - Mas você vem me acordar de novo. E ela voltou a dormir, e passando um pouco dos dez minutos voltei e tornei a sacudi-la. Ela ficando de barriga pra cima sem um pingo de vergonha dos seus peitos sendo vistos por mim. Ela esticando um braço pra mim. - Tô com muita preguiça papai... Me ajuda! Puxei-a pelo braço pra que ela sentasse na cama, e ela continuou normalmente como se nada de anormal estivesse acontecendo. Sentindo que começava a ficar excitado, dei-lhe um beijo no rosto. - Vou te esperar na cozinha, tá bom? - Tá bom papai... Não vou demorar. E passou a ser normal eu ir acordá-la e encontra-la só de calcinha. Até o dia em que fiquei olhando pro meio das suas pernas, praticamente vendo sua xoxota toda depilada por ela estar usando uma calcinha branca totalmente transparente. Ela percebendo meu olhar e rindo. - Tá dando pra ver papai?... - Tá sim filha... Mas não se preocupe. - Com você não fico preocupada não... Não ligo de você ver! Botei minha mão na sua perna, abaixo do joelho e fazendo carinho. - Que bom filha... Você sabe que pode confiar em mim, em tudo que precisar né? Ela ficando de joelhos na cama pra me dar um abraço e um beijo... Provavelmente vendo o volume enorme que tinha se formado na minha bermuda. - Eu sei papai... Você é a pessoa que eu mais amo nessa vida. - Também te amo muito! Ela percebendo que eu estava um pouco inibido. - Tá com vergonha de me abraçar? - É que você tá desse jeito, né? - Kkkkkkk... Quase pelada, é isso? - É!... - Seu bobo... Pode me abraçar ué! Abracei-a e ela forçando seus peitos no meu peito, pegou uma das minhas mãos que estava na sua cintura e a colocou sobre seu avantajado bumbum, e olhando pro meu rosto. - Pode passar a mão papai... Você eu deixo! Eu passando a mão por cima da calcinha e ela continuando a me olhar fixamente. - Gosta do meu bumbum? - Claro que gosto... Ele é muito bonito. E ela segurando meu rosto pra me dar um beijinho bem de leve na boca... Meu coração começou a ficar acelerado. - Tem vontade de ver meu bumbum, sem a calcinha? - Bem... Bem... Tenho... Tenho sim... Ela me dando um beijo mais demorado na minha boca e indo deitar de bruços. - Então, porque não tira minha calcinha? Tirei a calcinha, e olhando aquela espetaculosa bunda comecei a apalpar... Cheguei a abrir suas nádegas só pra poder ver seu lindo cuzinho rosado. E minha filha novamente me surpreendeu. - Você tá excitado, não tá papai?... - Estou sim!... - Você deixa ver como ele tá? Tinha quase certeza que ela ia ficar assustada ao ver o tamanho da minha pica... Dura chegava tranquilamente aos 25 cm. Mesmo assim resolvi abrir a bermuda e puxar pra fora... Inês ainda de bruços virando o rosto pra olhar. - Nossa papai... O que é isso aí? - Ué, você não queria ver? - Nunca imaginei que fosse desse tamanho. Inês foi virando de frente... Eu olhando pra sua xoxota toda carequinha e ela olhando pro meu pau. - Não precisa ter medo filha... É só um pouquinho maior do que o normal. Ela sem um pingo de vergonha segurou minha piroca. - Só um pouquinho? É enorme papai!... Também levei a mão na sua xoxota e fiquei passando o dedo. Ela movimentando sua mão no meu pau bem de leve. - Quer deitar um pouco comigo? - Mas... Mas... Mas filha? Eu não... Eu não posso... Ganhei mais um beijo na boca. - Ninguém vai ficar sabendo papai... Deita, deita!... Deitei e ela voltou a segurar minha piroca. - Você também quer, não quer papai? - Quero sim filha... Mas não sei se devo. - Vem... Vem... Eu quero sentir você dentro de mim. Rapidamente fui perdendo por completo meus princípios morais de pai e fui me transformando em apenas um homem com uma mulher nua nos braços. Entrei no meio das suas pernas, e reclinando, a própria Inês segurando meu pau direcionou até a portinha da buceta. - Enfia... Enfia tudo na minha bucetinha... Enfia! Coloquei a cabeça, e ao empurrar fui sentindo meu pau entrar apertado alargando aquela deliciosa bucetinha. - Ai papai!... Ai! Ai! Ai!... Enfia mais... Maaaaiiiisss... Ooooooh meu Deeeeuuuuusssss!!!! Comecei a bombar e a manter minha mente concentrada pra não gozar logo... Cada socada que eu dava, Inês gritava e pedia pra meter mais forte ainda... Quando Inês começou a ter seu orgasmo achei até que ela ia ter um troço de tanto que se debatia na cama. - Oooooh... Oooooh... Tô goooozannnndo papai... Goooozaaaannnnndo!!!! Aumentei o ritmo das bombadas. - Goza filha... Goza! Somente quando Inês ficou toda largada sobre a cama é que tirei pra gozar muito sobre seu corpo... Ela sorrindo. - Nossa papai... Nunca gozei tanto! Kkkkkk... Eu lhe dando um beijo. - Você é doida filha... Abusou do seu papai, não é? - Kkkkk... Quem mandou você ser um homem gostoso? - Eu gostoso? Você que é muito gostosa, sua safadinha!... Ih Caramba... E suas aulas? - Só hoje papai... Quero ficar o dia inteiro com você. Naquele dia começava pra mim, uma reviravolta na minha simples vida sexual que dura até hoje. Tomamos banho, e com Inês somente de calcinha novamente tomamos café e depois fomos pra minha cama onde rapidamente ficamos nus... Que delicia mamar naqueles grandes e lindos peitos da minha filha que ia se mostrando cada vez mais uma maníaca sexual. - Isso papai... Chupa... Chuuupa! Quando lembrei que tinha mais de 30 anos que não chupava uma bucetinha, fui descendo até chegar no meio das pernas da minha filha e começar a lamber. - Oooooh... Oooooh papai... Hummmmm... Hummmm… Queeee deeeliiiiicia… Chuuuupa… chuuupa maaaiiiissss… Quando senti que Inês não ia demorar pra gozar, subi sobre seu corpo e fui enfiando na sua buceta e socando com força. - Uuuuuhhhmmmmm... Uuuuuhhhhmmmmm... Oooohhhhh!!! E Inês me puxando pra beijar. - Mete papai... Mete e me faz gozar de novo... Aaaaaahhhh... Aaaahhhhh! E Inês deve um novo e escandaloso orgasmo, berrando como uma gatinha quando está sendo fodida... Tirei e ainda tive que tocar uma punheta pra poder gozar novamente sobre seu corpo. Na parte da tarde, estávamos na sala e Inês após provocar me dando muitos beijos de língua ela mesma tirou minha piroca pra fora, tirou seu short e a calcinha vindo sentar na minha pica cavalgando como uma alucinada... A taradinha fez sua bucetinha engolir toda minha pica e berrando como uma louca passou a subir e descer até ficar sentada sobre minhas coxas me beijando e gemendo ao mesmo tempo. Passei a ser um tarado pela minha filha que também vivia sedenta por sexo... Passamos a trepar em qualquer lugar do apartamento: sala, quarto, cozinha, banheiro e até a noite na varanda com ela sentando no meu pau e cavalgando bem gostoso, mesmo sabendo que alguém nos outros prédios podia estar nos espiando. Após tomarmos banho, estávamos na cama e eu beijando suas nádegas acabei colocando a ponta da minha língua sobre seu cuzinho... Inês sentiu: - Uuuuuiiiii papai!... Voltei a ficar só beijando suas nádegas, e Inês: - Passa a língua de novo, passa?... Voltei com a língua sobre seu cuzinho (estava bem limpo), e ela rebolando. - Hummmmm... Que gostoso!... - Quer dar a bundinha pro papai, quer? - Ah papai... Faz tempo que não deixo ninguém... Tenho medo de doer. Ela estava me confessando que já chegou a dar a bundinha pra alguém. Fiquei com a ponta da minha língua cutucando sobre seu cuzinho. - Não quer pelo menos tentar? - Tá bom papai... Mas se eu pedir, você para. Molhei mais um pouco seu cuzinho, e pedindo pra que ele ficasse de quatro molhei também a ponta da pica e fui colocando no alvo. Ao empurrar e a cabeça entrar, fiquei esperando sua reação que foi apenas de soltar um “uuuuiiiii” e dar uma rebolada... Empurrei mais um pouco e ela rebolando mais ainda. - Que delícia papai... Pode enfiar, vaiiiii!!!! Só parei quando passei um pouco da metade da minha pica e ela pediu pra parar. - Nooooosssa... paaaaara... paaaara!!!! Esperei um pouco pra ela acostumar e comecei a fazer um lento vai e vem, e ir gradativamente aumentando... Depois de uns dois ou três minutos metendo forte com ela gemendo bem alto, ela reclinou a parte da frente sobre a cama e ficou passando seus dedos na xoxota enquanto eu continuava socando. - Vai... Vaaaaiiiii... Vou... Vou... Goooooooozaaaarrrrrr... Ela acelerava o dedo na sua buceta e eu acelerava as socadas, parando com tudo enfiado e também gozando. Atualmente Inês está fazendo faculdade de engenharia ambiental e está namorando firme... Sua mãe (minha Ex) de vez em quando vem ficar comigo no Rio. Mas, Inês também gosta de vir pro Rio (sem o namorado) nas férias pra passar alguns dias comigo.
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