Bem recentemente me mudei para um bairro da zona leste, Vila Califórnia, São Paulo, estou em um projeto em uma feira de tecnologia próximo ao Tatuapé e me locomover do interior estava bastante puxado. Faltando apenas 11 dias para o carnaval, sabia que iria ter tempo para organizar a bagunça por conta dos feriados. Cansado da visão desorganizada da casa resolvi visitar minha tia
Quando mais novo morava próximo ao Butantã na zona oeste de São Paulo, sempre curti brincadeiras de rua e saía sempre para jogar bolinha de gude ou rodar peão, partidas de KOF no fliperama do bar do seu Nelson com a molecada da rua.
Quando acontece de visitar algum parente na região, às vezes acabo topando com algum conhecido que fez parte da minha juventude e acabo parando para jogar conversa fora e falar sobre os velhos tempos e a atualidade também.
Em uma destas visitas, acabei topando com o Cal (Cláudio), o conhecia muito bem, de uma maneira bem íntima. Ele jogava no time do bairro na época com seus 24 anos, lembro que houve uma situação em que acabei me expondo e depois de algum tempo, finalmente fui enrabado gostoso. Fodíamos com uma intensidade absurda, praticamente todos os dias e às vezes mais de uma vez. Eu estava no auge dos meus 18 anos, e como tudo estava dentro do mais absoluto sigilo, mantivemos nossos encontros por muito tempo, e se estendeu até eu ir embora de casa.
Pelo que soube, Cal se casou e teve 3 filhos, continuava a morar ali pelas redondezas, apesar do nosso passado nunca mais tocamos no assunto, talvez por esta razão ele ainda falava comigo normalmente. Ele um homem negro, um pouco mais baixo do que eu e hoje tinha uma barriga levemente saliente, também passou a usar barba, mas o cabelo mantinha sempre raspado. Um pauzão de respeito, grosso, grande e robusto, pentelhudo na época. Eu amava babar aquele cacetão preto antes de sentir ele dentro do rabo, preenchia tudo e me deixava arrombado. Sensação maravilhosa, bons tempos.
Fim de tarde, por volta das 18:20, saí todo preparado, nunca se sabe quando algo vai acontecer, mesmo ali em um local do passado, sei lá. Para todos os efeito já estava no esquema.
E caminhando avistei aquele negro vindo em minha direção, era o Call.
Ficou mais gostoso com o avanço da idade, calça jeans tênis e uma camiseta preta, não me intimidei e o cumprimentei.
Eu - E ai Calzinho, tem um tempinho já desde a última vez, tudo bem contigo?
Cal - Calzinho é? E ai moço, tudo tranquilo, está perdido por aqui?
Eu - De vez em quando passo ali na minha tia, a filha dela teve neném, resolvi aparecer e aproveitei para caminhar pela vila e relembrar as boas vivências da juventude.
Cal - Bacana pow, eu to ligado mesmo que seus parentes ainda vivem aqui pela região, a rapaziada te viu mais cedo.
Sabia que ia topar contigo.
Tô a uns dias ai na minha mãe, já tem um tempo que me mudei para Santo André mas estou dando um tempo por aqui.
Eu - O nome chega primeiro que a pessoa aqui né, isso não muda nunca.
Que massa, fiquei sabendo mesmo que estava casado.
Cal - Tem coisa que não muda mano.
Sobre o casamento é complicado. Já vivemos melhor, agora é um pé de guerra da porra, já estou pré avisado da separação.
Eu - Sinto muito pela situação, espero que se resolvam.
Cal - A solução é separar, não adianta ficar insistindo.
Eu - Entendo, e os filhos?
Cal - Vão ficar com ela, mas eu vou me revezar saca?
Conversamos por um tempo, dava para perceber que não estava sendo fácil a decisão que ele relatou ter tomado.
É foda acabar um casamento, ainda mais quando se tem filhos.
Imaginei o turbilhão que a cabeça dele estava, e resolvi chamar ele para ir até o antigo campo.
Eu - Bora caminhar até o antigo campo?
Ele me olhou nos olhos, olhou em volta como se tivesse alerta a qualquer pessoa nas proximidades.
Cal - Muita coisa mudou lá, fizeram melhorias, mas algumas partes continuam do mesmo jeito. Na lateral após o barranco, ainda tem aquela árvore que parece uma cabana, você lembra?
Eu me lembrava da árvore, tinha diversos galhos presos ao chão formando uma espécie de guarda-chuva, um pedaço de tronco embaixo que servia como banco.
Os maloqueiros das antigas prenderam assim para formar uma cabana, ali se encontravam para fumar maconha.
Na nossa época, era tão escuro o lugar, ninguém ia ali além dos frequentadores de rotina, fora isso era deserto e silencioso.
Eu - Eu me lembro do lugar, pensei que tivessem tirado.
Cal - Não, aquela parte ali é de difícil construção, até fizeram casas nas redondezas, mas a oca tá lá.
Eu - Bora dar uma volta, quero ver como está hoje.
Cal deu um sorriso e assentiu com a cabeça.
E assim seguimos até o lugar.
Passamos pelo campinho, realmente muita coisa havia mudado, tinha mais casas construídas e melhoraram o campo. Tinha uma arquibancada agora, também colocaram gramado (artificial).
Eu - É, realmente deram uma modernizada, melhorou bastante.
Seguimos para a lateral onde estava a árvore, ainda era a mesma, solitária num local que mais parecia uma clareira escura.
Se ignorasse as construções ali nas redondezas, lembraria alguma cena de filme.
Eu - E lá está a oca.
Cal - É, ela continua aí, hoje já não é tão frequentada como antes, nunca tiraram.
Eu segui na direção dela, podia ver a silhueta, o interior ainda oculto por conta dos galhos presos ao chão.
Cal me acompanhou, sempre olhando em volta para ver se tinha alguém nos observando.
Adentrei a árvore, de fato ficava isolada ali, lá de dentro dava para ver as luzes das casas um tantinho distantes.
O tronco que servia como banco continuava ali.
Eu - Que nostálgico, parece que voltei a ter 18 anos novamente.
Cal continuou de pé bem próximo de mim, olhava para fora, passeava com os olhos, parecia que estava procurando a presença de alguém.
Cal - Vinha muito aqui no passado, fazia umas safadezas com as meninas da época.
Eu - Era uma época boa, as vezes me pego pensando.
Cal - Qual parte você lembra mais?
Percebi que ele estava mais relaxado, provavelmente por ter confirmado que estávamos sozinhos ali, em um local escondido de todos, sem ser observados por ninguém.
Eu - Lembro de tudo, após um tempo só melhorou, principalmente quando me aproximei de você.
Falei isso e o olhei com ar de riso.
Cal - Eu me lembro bem de umas coisas que fazia com você.
Eu - Bom mesmo, era frequente, a idade ajudava. Era bom pra caralho.
Cal - E você ainda faz aquelas coisas?
Falou isso já apertando o pau instintivamente.
Eu - Sempre que tenho oportunidade sim.
Ele já estava com o corpo bem próximo do meu rosto, apertava o volume na calça.
Eu coloquei a mão e passei a apertar sobre a calça, fazendo movimentos de punheta mesmo sob o jeans.
Ele continuava em silêncio me observando com a mesma cara de antigamente.
Expressão de riso e a boca semi aberta, voltei no tempo naquele momento.
Mordisquei a cabeça daquela pica que já marcava bem a calça, passando a língua pelo contorno enquanto olhava pra ele.
Com cara de safado ele foi abrindo a calça, em seguida colocou pra fora aquele cacete que fez minha alegria quando era mais novo.
Uma pica preta, gostosa, grossa e cabeçuda, um saco pesado.
Segurei com as duas mãos, ajudei a liberar aquelas bolas pesadas, passei a língua devagar na cabeçona.
Em seguida enfiei na boca e passei a mamar rigorosamente, chupando com maestria.
Ele continuava a me olhar com aquela expressão de tantos anos atrás, mas retorcia as sobrancelhas soltando gemidos baixos.
Eu - Pauzão gostoso, continua do jeito que me lembrava, babão.
Cal - Você ainda chupa gostoso pra caralho.
Que coisa boa, ta experiente agora eim?
O cuzinho continua gostoso?
Eu - lembra dele é?
Cal - Lógico, nunca esqueci. Toda vez que nos esbarramos eu lembro de como fodia você, era minha vadia da época.
Pena que não fizemos mais.
Fiquei de pé, abaixei minhas calças até o joelho, de costas pra ele apoiei a perna no tronco e comecei a roçar o rabo naquela piroca gostosa.
Não demorou nada e senti as mãos dele alisando, apertando forte, desceu minha cueca e se abaixou.
Abriu bem a minha bunda revelando o cuzinho que piscava de excitação. Colocou a ponta da língua molhada e começou a forçar, logo estava sugando e lambendo.
Eu - E você ainda sabe meu ponto fraco, que delícia, adorava ser linguado por você. Chupa meu cú caralho.
Piscava o cú na língua dele, que nada dizia, apenas continuava molhando e lubrificando minhas preguinhas.
Se levantou, encostou a cabeça do pau no cú molhadinho de saliva, me abraçou por trás e passou a roçar a barba na minha nuca enquanto forçava devagar a cabeça na portinha.
O cú estava bem molhado e aquele cacete todo babado, foi entrando devagar e sem resistência.
Empinei bem o rabo para facilitar e sentir gostoso aquela pica que já estava toda fincada no meu cú, a nostalgia deixando a sensação melhor.
Ali estava matando a saudade de um cacete que no passado me fodeu por tantas vezes.
Eu - Ai Calzinho, que delícia, me fode gostoso vai.
Ele já bombava gostoso agarrado a minha cintura, raspando a barba na minha nuca.
Cal - Calzinho agora tá todo dentro desse rabo gostoso.
Cuzão bom de meter.
Não é assim que você gosta?
Meu pau pingava, o tesão era imenso, ser fodido ali por alguém que me pegou gostoso por tantas vezes.
Com a rabo empinado passei a movimentar o cú de encontro ao cacete dele aumentando a intensidade das estocadas.
Eu - Sempre adorei esse cacete no meu rabo, pode foder gostoso.
Cal fodia com vontade, bombou gostoso e uns 10 minutos depois começou a arfar na minha nuca e percebi que iria gozar.
Comecei uma punheta para gozar com ele, piscava o cú intensamente
Cal - Vou gozar caralho.
Eu - Goza gostoso no meu cuzinho vai.
Cal apertou os braços na minha cintura, pressionando a boca na minha nuca, abafando os gemidos, bombou com força e arfando de prazer senti seu cacete pulsar e começar a inundar meu cú de leite.
Eu gozei na sequência, porra farta esguichando no chão, o prazer de sentir novamente aquele caralho que tanto me trazia felicidade.
Eu - Que delícia porra.
Cal continuou agarrado em mim com a pica ainda no meu cú.
Meteu mais algumas vezes até finalmente sair de dentro já meio bamba.
Abaixei e me virei rápido, coloquei o cacete dele na boca, chupei e lambi toda a porra que já estava começando a espumar, suguei forte a cabeça arrancando outro gemido.
Cal - Que delícia essa boquinha, isso foi gostoso pra porra.
Você sempre gostou de levar rola né?
Eu - Hoje em dia gosto mais ainda.
Cal - Essa pose de machão é só banca então?
Eu - Não preciso ser uma donzela pra gostar de rola cara.
Cal - Tá ótimo desse jeito.
Caímos na risada e nos aprontamos pra sair.
Eu levantei a roupa com o cú cheio de porra, apertando pra segurar pois estava bem aberto por aquele cacete grosso.
Ele atento para que ninguém nos visse sair.
Contornamos pelo outro lado do campinho, ele aparentava estar mais disposto.
Eu - Que houve que tá com essa cara de bobo alegre?
Cal - Se foder porra, tô normal!
Eu - Tá nada, tá com o semblante mais amigável.
Cal - Foder muda o humor de qualquer um.
Eu - Muito bom, cura tudo.
Cal - Você vai ficar por aí hoje?
Eu - Cara, eu estava meio na dúvida, por aqui eu tenho minha tia e uma prima. Me pediram pra ficar hoje.
Cal - Eu tô aí na minha mãe por uns dias, tem a edícula lá atrás que eu tô ficando por enquanto. 2 cômodos, cola lá mais tarde.
Eu - A tô ligado, perto da lavanderia lá nos fundos.
Cal - Sim te peguei naquele tanque varias vezes, era bom de mais. Tô nos fundos, cola lá mais tarde, tomar uma cerveja, jogar conversa fora.
Eu - Vai rolar aquela varada gostosa?
Cal - Não vai faltar, aproveitar o cú amigo.
Seguimos até uma região mais movimentada da vila, fomos em direção ao antigo bar do fliperama, sentamos para beber umas.
Corri para o banheiro do boteco para soltar a porra que estava no cú.
Acabou que pegamos mais umas cervejas e fomos pro cafofo dele, só avisei minha tia que iria ficar tomando umas brejas com o Cal e que provavelmente só apareceria de manhã.
Certeza que a noite iria ser longa, muita pica no cú...