Aos trinta e nove anos e com dezoito de casamento, depois de muitas brigas por ciúmes da minha esposa me acusando de ter uma amante; coisa que jamais fiz depois de casado, é que fui descobrir que era apenas pra encobrir que era ela quem tinha um amante: O pastor da igreja que ela frequentava. Veio a separação, e, devido aos nossos 2 filhos tive que continuar tendo contato com minha EX, pra poder meus filhos de quinze em quinze dias: Marcos de dez anos e Julia de dezessete. Julia que estudava em um colégio próximo ao apartamento que passei a morar, e também a frequentar um curso de inglês a noite também por perto, passou a ir pro meu apartamento depois de colégio; duas vezes na semana, pra tomar banho antes de ir pro curso de inglês... Ela passou a ter uma cópia da chave do apartamento, e normalmente chegava em casa e a encontrava tomando banho ou se arrumando. Alguns meses nessa rotina, um dia cheguei e estranhei que Julia tomava banho com a porta do banheiro um pouco aberta. Aproximei-me da porta, e, olhando notei que a porta do Box também estava semiaberta por onde pude ver apenas seu bumbum aparecendo de perfil... Julia tinha um bumbum maravilhoso. Olhei apenas por alguns segundos, e achando que ela tinha esquecido de trancar a porta e que podia de repente perceber que eu estava olhando, me afastei. Mas, logo na semana seguinte cheguei e novamente notei a porta uns 30 cm aberta. Espiando, vi minha filhinha totalmente pelada de perfil, que por várias vezes dava um passo pra trás e rapidamente voltava pra debaixo do chuveiro sumindo das minhas vistas... Não consegui evitar em ficar de pau duro. Na terceira vez que encontrei a porta do banheiro aberta, comecei a entender que Julia estava fazendo aquilo de propósito. Cheguei bem próximo da porta e Julia parecendo perceber que eu estava espiando foi lentamente (sem olhar pra porta), ficando de frente me permitindo vê-la completamente nua... Primeiro com a sua mão tapando sua xoxota, mas, continuando de cabeça baixa tirou a mão mostrando toda sua beleza. Já na quarta vez, Julia nua e com a porta do Box também totalmente aberta, olhou pra porta. - Oi paizinho; já chegou? - Já filha... Está tudo bem? Ela sorrindo e continuando a ensaboar seu corpo. - Tudo... Já estou terminando, tá? Meu pau em poucos segundos ficou duro que tinha a impressão que queria rasgar minha calça. Fiquei na sala até ela sair do banheiro, e, naquele dia enquanto ela foi pro quarto se arrumar fui ao banheiro e toquei uma punheta em homenagem a aquele lindo corpo de ninfeta. Passou a ser normal chegar em casa e ver Julia tomando banho toda exposta nua, e, inclusive sair do banheiro pelada indo pro quarto... Eu já estava subindo pelas paredes de vontade de tocar aquele corpo; mas procurava me controlar indo tocar punheta inclusive cheirando a calcinha que normalmente ela deixava no banheiro. Cheguei em casa, e notando que Julia tomava banho, não fui olhar e fiquei sentado na sala esperando. Julia como sempre saiu nua e parando no meio do caminho entre o banheiro e o quarto. - Ué paizinho, achei até que você não tinha chegado. Eu novamente olhando aquele lindo e maravilhoso corpo. - Cheguei nesse minuto filha... Já ia lá te avisar. Vendo Julia se aproximando, meu coração começou a bater mais forte e minha piroca a ficar rígida como pedra... Ela parando bem na minha frente. - Tá acontecendo alguma coisa, paizinho? - Não... Por quê? Julia simplesmente sentando no meu colo e fazendo carinho no meu rosto. - É que estou achando você tão preocupado! Lógico que ela ao sentar percebeu que eu estava de pau duro... Sorriu e me deu um beijo no rosto. Resolvi colocar a mão na sua coxa e fazer um pequeno carinho. - Estou apenas um pouco cansado... Nada demais! Julia saiu do meu colo e me puxando pela mão. - Toma um banho, que você melhora paizinho. - Vou tomar banho sim... Mas você não tem que ir pro curso? Ela desabotoando minha camisa, olhando pro meu rosto e sorrindo. - Que tal hoje ficar aqui com você, ao invés de ir pro cursinho? - Mas é isso que você quer? Enquanto eu fui terminando de tirar a camisa, ela foi abrindo meu cinto. - É papai... Prefiro ficar aqui com você! Resolvi levar a mão no seu peitinho e apalpar levemente... Eu ainda estava na dúvida se devia deixar minha filha continuar abrindo minha calça. Mas logo ela começou a puxar minha calça pra baixo... Facilitei até a calça sair e ficar só de cueca na frente na minha filhinha peladinha. Ela olhando o volume na minha cueca e novamente sorrindo. - Não quer tirar a cueca pra tomar banho? - Você quer tirar pra mim? E Julia segurando minha cueca pelas laterais com as duas mãos, rapidamente a fez descer fazendo meu pau dar um pulo pra frente. - Caramba papai; o que é isso? Voltei a sentar no sofá e puxando-a pra que ela ficasse sentada sobre uma das minhas coxas. - Você sabe o que é, não sabe? Ela segurando minha piroca sem nenhum constrangimento. - Claro né papai; só não sabia que era tão grande. Antes de levar a boca no seu peitinho e começar a chupar. - Não é grande não filha... Tá com medo, é? Julia começando a movimentar a mão na minha pica, numa leve punheta. - Eu com medo? Hahahaha... Estou adorando papai! Foi minha vez de levar a mão na sua xoxota e começar a passar os dedos, percebendo que ela já estava bastante úmida. - Quer ir lá pro quarto filha, quer? - Quero papai... Quero sim... Quero ser sua mulher, tá bom? - Tem certeza filha? Jamais vou querer te magoar, compreende? - Mas faz tempo que eu desejo ser sua papai... Eu te amo demais! Num ímpeto incontrolável, beijando sua boquinha carnuda fui pegando-a no colo pra ir na direção do meu quarto. Coloquei-a sobre a cama e deitando ao seu lado voltei a lhe beijar a boca, levando a mão na sua xoxota que mesmo úmida tinha uma temperatura alta. Ela levando a mão e segurando minha pica. - Vem papai, vem!... Enfia em mim, enfia!... Quando comecei a enfiar minha piroca na bucetinha apertada (já não era virgem) da minha filha, foi como se estivesse voltado na minha adolescência na minha primeira relação sexual: nervoso e com medo de não agradar... Mas quando enfiei tudo e iniciei o vai e vem, Julia sorrindo. - Iiiiiissso papai... Mete... Meeeeete! Aaaaaahhhhhh... Aaaaahhhhhh... Sabia que tinha que me controlar pra não gozar dentro... Mas logo depois de uns três minutos, Julia começou a se debater. - Tá vindo papai... Tá vindo... Mais... Maaaaiiiisss... Oooooooohhhh... Oooohhhh! Quando Julia parou de se debater, nitidamente terminando de ter seu orgasmo, dei mais algumas socadas antes de tirar e esfregando meu pau na sua virilha fui soltando todo meu gozo. Julia voltou do banheiro e subindo na cama foi direto beijar minha boca. - Sou a filha mais feliz do mundo papai!... - Mas você sabe o que fizemos é errado, não sabe? Ela continuando a me beijar e a passar a mão na minha piroca que se encontrava fora de combate. - Errado nada papai... É só ninguém ficar sabendo. Eu puxando seu corpo pra cima do meu e também lhe dando longos beijos na boca. - Você andava me provocando, tomando banho de porta aberta, não é? - Hahahahahaha... Estava sim, mas você nunca entrava no banheiro. Queria que você me vendo nua, quisesse tomar banho comigo. - Doidinha... Mas você sendo minha filha, eu tinha medo de tomar alguma iniciativa. - Hahahahaha... Tive que sentar no seu colo pelada pra você perceber o que eu queria, não é? - É, mas mesmo assim pensei em não deixar acontecer. - Mas e agora, está arrependido? - Lógico que não... Estou adorando ter você assim nos meus braços. Ela passando a mão no meu pau e percebendo que estava ficando novamente duro. - Tô vendo que vai querer sua filhinha de novo, não vai? E novamente dei uma deliciosa metida naquela linda bucetinha, fazendo minha filha urrar de prazer e ter mais dois orgasmos antes de tirar pra gozar fora. Naquele dia resolvi leva-la de carro até a casa da sua mãe. Nos dias que ela fazia o inglês (terças e quintas-feiras), quando dava tempo (eu procurava chegar mais cedo um pouco), a gente só dava uma rapidinha. Mas Julia passou a ir ao meu apartamento nos finais de semana (sábado ou domingo), onde ficávamos por horas na cama. Aos poucos fomos ficando tão depravados que passei a chupar sua bucetinha e ela a mamar na minha pica deixando inclusive gozar na sua boca. Julia demorou pra deixar na bundinha; mas depois da primeira vez em que fui o primeiro, sempre ela pedia pra comer seu cuzinho. Devido a serviço, acabei ficando fora do país por dois anos, e quando voltei Julia estava noiva. Só que ela quis passar dois dias no meu apartamento, onde procurávamos compensar os dois anos que ficamos longe um do outro... Trepamos muiiiiiiito. Como ela estava noiva e já com data marcada pro casamento achei que não devia interferir na sua vida, mas, era Julia que constantemente me ligava pedindo pra ir ao meu apartamento... Mesmo desejando, não conseguia evitar de trepar com minha filha que continuava um furacão na cama. Julia casou, e, três meses depois de chegar da lua de mel estávamos na minha cama trepando como dois tarados insaciáveis... Atualmente estou morando com outra mulher, mas continuo desejando minha filha.
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Procuro novinhas q estejam afim de ser dominadas, que queiram ser putinhas submissas e queiram aprender a obedecer ao seu dono. Cel:seisseisnovenoveseiszeroseis trêscincoquatrosete
caralho meu amigo,me fez voltar ao passado,tenho 3 filhas e so não houve penetração,varginal nem anal,mais o resto aconteceu de tudo com as as tres,e a ultima vez antes de eu me separar passei uma noite interia com elas,a mae estava internada para tirar um cisto no ovario,foi uma delicia.
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