Estuprado pelo nóia

Ontem estava só em casa e resolvi das umas voltinhas. Fui a uma bingo na região do jaçanã, voltei pra casa já era mais de 01;00.
Quando desci no ponto perto de casa a rua estava toda deserta somente um carinha vinha ao meu encontro.
Passou por mim pegou no pau de falou uma gracinha, como já fazia bastante tempo que não ficava com ninguém resolvi dar bola.

Ele me pediu pra acompanha-lo até uma praça que tem aqui perto deserta e coberta por alguns arbustos onde da pra rolar um apegação de boa.
Chegamos lá e ele me levou pra um canto, desconfiei por que ali já tinha preparado no chão um colchão com algumas cobertas.
Ele foi encostando em um paredão e foi tirando o pau pra fora, e me mandou chupar. Agachei e chupei aquele pauzão que foi ficando logo duro na minha boca.
Ele foi passando a mão na minha bunda e pediu pra me comer, coloquei camisinha e lubrificante no pau dele e fui aos pouco colocando na minha bundinha.
Quando entrou tudo o cara se transformou, começou a socar com força no meu rabo. Fui colocando as mão entre minha bunda e seu quadril pra tentar
fazer com que ele fosse com ma calma, mas não adiantou.

Logo ele me colocou deitado em cima do colchão e das cobertas que estavam ali, foi quando sentir todo o peso do seu corpo por cima do meu corpo.
Ele socava com bastante força, estava me machucando e quando fui falar pra ele meter com menos força pois estava me machucando ele me disse
que como tinha escolhido ser viadinho que tinha que aguentar rola de macho no rabo sem reclamar.

Parece que ele havia se transformado, logo sentir seu braço envolto do meu pescoço me dando uma gravata. Nesta hora fiquei com muito medo
do que pudesse acontecer, uma vez que o cara estava totalmente fora de si e metia no meu rabo como um louco.
Eu gritava de dor e tesão e sentir a outra mão dele tapando minha boca com força. Meus olhos lacrimejavam e ele continuava metendo com toda força
no meu cuzinho. Tendo um de seus braços envolta do meu pescoço o outro tapando minha boca, e a força que ele colocava de todo seu peso sobre meu corpo
me deram a impressão de que ele poderia fazer algo de ruim comigo, e logo a o tesão inicial se transformou em medo.

Senti sua boca mordendo meu pescoço com força e o medo já tomava conta de mim. Tentava a todo custo me livrar dele e sair daquela situação quando com bastante força consegui ergue meu corpo, ainda com ele com o pau dentro de minha bunda. Falei que precisava mudar de posição e ele não me largava, consegui ficar de pé e me apoia com as mão em uma grande pedra e ele continuava metendo como um animal. Não via a hora dele gozar pra poder sair dali, logo escutamos vozes, foi quando ele me largou e veio pedindo pra ficar em silêncio pra que as pessoas passa-sem, pois de onde estávamos os arbusto nos cobriam e quem passava não nos via. Neste momento me desvencilhei dele e aproveitei e sair logo antes que ele me pegasse novamente.
Dei de cara com dois carinhas de cerca de uns 17 e 18 anos que ficaram me olhando e foram rumo a onde estávamos transando. Desci pra rua e depois vi que eles vinham caminhando ao meu encontro e conversando junto com o carinha. Virei a esquina e tratei logo de sair correndo pois tive medo deles virem ao
meu encontro e quererem me levar pra lá de novo. Deu tempo de eu entrar no quintal e ver eles passando pela rua ainda conversando e dizendo que tinham perdido o viadinho de vista. Meu rabo doía muito entrei no chuveiro quentinho, minha cueca estava toda molhada e com manchas de sangue. Tomei meu banho e fui dormir com meu rabinho dolorido.