Sempre gostei e fui ligado em fetiches, cores, cheiros, sensações, submissão. E sou um exibicionista, gosto de compartilhar meus fetiches, gosto de proporcionar situações de tesão. Na minha adolescência para ser acostumado ao trabalho, meu pai pediu a uma conhecida dona de um hotel e restaurante de minha cidade um emprego pra mim, que não havia necessidade de pagamento, simplesmente ele queria que eu me acostumasse ao trabalho. "Fui contratado", e no primeiro dia de trabalho fui apresentado aos meus "professores", dentre eles Elias, meu vizinho, que já conhecia a muito tempo, e foi ele que "induziu" meu pai a me colocar trabalhando naquele hotel. Ficou definido que eu passaria por varias funções para ver qual me adaptaria melhor, trabalhei na copa, no salão do restaurante, na cozinha, na arrumação dos quartos, na lavanderia; o que melhor desempenhei foi de camareiro. Como comentei no início, minhas atitudes fetichistas e exibicionistas tinham como ponto de incitamento meu corpo mignon e bundinha arrebitada, o que instigava os rapazes e outros garotos. Elias já era uma espécie de "Concierge", por ser mais velho que eu uns 6 ou 7 anos, e já esar trabalhando ali a muitos anos, ficou encarregado de me ensinar as tarefas. No dia que ele me deu o uniforme que iria usar, tive minha primeira oportunidade de mostra-lo meus "atributos", estávamos no almoxarifado, ele mandou que experimentasse um uniforme , tive que ficar nu na frente dele, já que eu nao usava cuecas e para vestir a calça , uma leve curvada dava destaque à minha bundinha lisa e "apetitosa". Ali começou nossa maior aproximação, pois ele com intuito de me tocar, me mostrava onde minha mãe poderia dar uma reajustada na calça, dedicado, verificou se o gancho da calça tambem estava correto, senti um leve toque no meu cuzinho. Eu não esboçava nenhuma aversão, o que o encorajava a progredir em seu assédio; uma suave "esbarrada" em meu peitinho ao experimentar a camisa, me causou arrepios, provavelmente notado por ele, pois me ofereceu carona em sua bicicleta no final do expediente. Como não tinha porta embrulhos, tive que ir no quadro, foi o ideal para ele iniciar uma bolinação em mim com as pernas roçando em minha bundinha, coberta apenas pelo tecido fino de minha bermuda. Tive tambem a oportunidade de brinda-lo com suaves esbarradas em seu pau excitado, com o cotovelo, e em alguns momentos com minhas costinhas. Certamente Elias já sabia que eu gostava de dar a bundinha, pois seus irmãos e outros moleques nunca deixavam de contar vantagens. Como eu estava de férias escolares, me falou que eu poderia ir com ele na manhã seguinte; o que prontamente aceitei, pois tambem estava adorando toda a situação, naquela noite devo ter tocado umas tres punhetas pensando nos toques dele. Na manhã seguinte, já me encaixei melhor, mais próximo no quadro, como se quizesse sentar no colo dele, as esfregadas de pernas foram constantes, assim como as ajeitadas que ele dava, pois tambem estava muito excitado. No meio do caminho, sentia que sua mão por algumas vezes acariciava minha bundinha. Chegando no hotel, ele mandou que me trocasse e o acompanhasse, pois iria me explicar umas tarefas, me levou para um quartinho, onde haviam dois beliches, depois vim descobrir que era o quarto do pessoal do turno da noite, que se revezavam em davam cochiladas ali; mas ao chegar nesse quarto, fiz questão de mostrar a ele que minha mãe já havia ajustado meu uniforme, fiz isso dando uma rodada, para ele "avaliar o material", ele me apalpou para verificar se tinha ficado certinho, eu já querendo "aquele" toque, falei que ela tinha mexido até no gancho, para ele verificar a costura, me pediu para abaixar um pouco a calça, revelando tambem minha excitação pela situação, a qual ele já era dono. Uma carícia na popinha, e o meu receio de que chegasse alguem foi tranquilizado, pois ali só pernoitavam, naquele horário não iria ninguem, o toque dos dedos dele me fez arrebitar mais a bundinha. Senti a lingua de Elias passear por minhas nádegas, ele pediu que abrisse, e ao ver meu anelzinho não se conteve e deu uma linguada; fiquei louco. Ele me acabou de tirar minha calça, quando me virei, ele estava com um pau grosso, pra fora de sua calça social, me mandando dar uma chupadinha, levou minha mão até ele, segurei, e dei suaves lambidas. Elias já sabia de tudo que eu fazia......ali tive a certeza, havia levado uma latinha de vaselina, e começou a colocar com as pontas dos dedos em meu cuzinho, falei que ele era muito grande, não iria aguentar, ele prometeu colocar só um pouquinho, aquelas dedadas, me fizeram a coragem de encarar aquela piroca, me posicionei de quatro, entreabrindo e oferecendo, o encostar da cabeça bem no cuzinho, e a afirmação de que eu que deveria ir deixando entrar conforme fosse aguentando, com ele falando que a cabeça já estava dentro, fiquei brincando só ali, com o relaxamento, ia entrando mais, eu já havia dado para garotos grandes, negros, sabia da minha capacidade e elasticidade, quando Elias falou que estava tudo dentro, deixei que ele socasse, ele ia e vinha até me enxer o cu de porra. Ele soltou então uma frase que me povoa a mente até hoje: " Me falaram que voce tinha o cuzinho guloso, e tem mesmo, agora quero comer ele sempre." A partir daquele dia, todas as manhãs eram com uma passada no quartinho. Houve tambem as enrabadas às margens do rio que passava atras de nossas casas, no corredor do muro que separavam nossas casas, havia nosso canto.
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