Como muitos de meus leitores sabem, tenho uma distribuidora , sou representante comercial, atendo alguns supermercados, e nessa época de pandemia, ficamos praticamente dois anos só em home office; assim que liberaram as visitas presenciais, iniciei uma jornada visitando os principais clientes, e dentre esses, um em Paraty/RJ, desci a serra e fui para aquela cidade no litoral fluminense. Chegando no cliente, um grande supermercado da cidade, me surpreendeu a quantidade de vendedores para serem atendidos, a sala de vendedores estava repleta, improvisaram até uma espécie de auditório (segundo eles sala de treinamento), para não haver aglomeração. Grupinhos de vendedores se formavam, alguns conhecidos, muitos desconhecidos, antes de me enturmar, observei bastante, pois não gosto de me misturar com certos tipos de vendedores que só sabem contar vantagens e furar os concorrentes. Preferi ater-me ao meu celular, produzindo através do whats app e e-mais. Como comentei acima, depois de mais de uma hora esperando, o movimento de entrada de vendedores para serem atendidos fluia lentamente, comecei a observar um grupo específico de três vendedores, dois rapazes e um meia idade (45 anos), um mulato, alto, meio gordo (120 kg) , barba por fazer, meio desalinhado em relação a outros vendedores que ali se encontravam, e só esse falava, meio bronco, falava alto, não se importando que os outros escutassem, ou queria mesmo que todos soubessem que ele havia pego a metade das mulheres de uma cidade vizinha, ou seja um verdadeiro contador de vantagens, que de todas as formas tentava impor sua masculinidade. Entre uma observada e outra no celular, eu mantinha os ouvidos naquele papo, que por mais que eu achasse que era mentira, o tipo bronco, ursão, dominador daquele cara começou a me inebriar, aí começa as olhadas mais incisivas, um sorriso disfar,ado ao ouvir um comentário ou outro, seguido de flagrantes em olhares, até comentários que eu tinha certeza que era para mim, minha mente viajava. Aquela espera já passava de três horas, chegando horário do almoço, fui olhar a listagem de ordem de chegada para meu setor, tinham uns vinte na minha frente, quando comentei com a secretária que iria almoçar e retornaria, aquela voz grossa e já conhecida de meus ouvidos, pronunciou bem perto, que era quase certeza de que eu não seria atendido naquele dia, que em média levam 45 minutos para atender um vendedor, eu respondi que estava imaginando isso, que iria aproveitar iria já reservar uma pousada pra mim. O mulato (Francisco) , depois de falar com a secretária que tambem iria almoçar, me acompanhou, e num corredor longo , se apresentou a mim, eu a ele, e disse que se eu não me importasse de comer comidas simples, ele conhecia um restaurante com comidas saborosas; aceitei a sugestão dele, optamos em seguir no meu carro, já que voltaríamos para o mesmo local, e ele iria me mostrar tambem uma pensão que sempre tinha quartos disponíveis. Coversa vai, conversa vem, vim saber que ele era vendedor de frigorífico, setor de embutidos, era conhecido como Chico da linguiça, soltei um sorriso tímido, típico gesto que inflam a mente de machões, broncos, se sentem dominadores de situaçoes. Chegando no restaurante, o prato do dia era rabada com batatas, foi o que ele optou, eu pedi um bife de picanha com dois ovos, o que deu origem a uma brincadeira num comentário com duplo sentido , ele disse que adora rabada, e estava louco mesmo para comer uma rabada, que a picanha com ovos ficaria tudo para mim, eu sorri novamente, concordando com ele. Já estava achando Chico da Linguiça simpático, adoro machos sem modos, broncos, sem frescuras, meus gestos e frases eram calculadas no sentido de criar uma situação, elogiei até a "naturalidade"dele em pegar o ossinho da rabada com as mãos, e ficar roendo, ficando com dedos e cantos da boca lambuzados, fiz o elogio já esperando um contra-golpe com frase em duplo sentido, e veio, ele afirmou que quando come uma rabada ele faz completa, sem frescuras ou neuras. Após o almoço , saimos em dire,ão a tal pousada, ficava num canto da praia do Pontal , eram suites, e para minha surpresa, ele falou que iria reservar uma para ele tambem, como não haviam mjuitas suites, o recepcionista alegou que só havia uma vaga, com duas camas de solteiro, Chico tomou a frente, dizendo que poderia ser esse mesmo, me deixando sem palavras, e já apreensivo, no caminho de volta, ele falou que nem me perguntou se eu queria ficar em outro lugar, porque notou que eu estava gostando daquela pousada por ser perto da praia, eu falei que havia gostado , e que seria bom , pois , já que ele conhecia tão bem a cidade, poderiamos ver uns pontos turísticos, ele riu alto, e disse que segunda feira em Paratí unica coisa que eu conseguiria ver na segunda feira era estrelas, porque não tinha nada aberto, fora da temporada. Chegando novamente no supermercado, realmente aconteceu aquilo que prevíamos, ficamos para ser atendidos no dia seguinte, eram umas 17 horas, quem iria ficar para o outro dia, já marcou na lista de chegada, dali seguimos para o estacionamento. Chico me perguntou se eu iria direto para pousada, eu disse que sim, porem antes passaria em alguma loja para comprar uma camisa e um shorts, pois não havia levado. Ele afirmou que iria direto e nos encontraríamos lá. Seguindo meus instintos, ao invés de shorts comprei uma cueca de seda, passei numa farmácia, me municiei de camisinha e gel xilacoinado. Quando cheguei na pousada, Chico já estava lá, passara numa distribuidora e comprara um fardinho de cerveja e uma pinga tradicional de Paraty, Gabriela, eu já conhecia, e era muito boa, ele falou que tira gosto poderiamos pedir de delivery, já que não tinha serviço de cozinha naquela pousada, era muito simples mesmo. Comentei com ele, que passara numa farmarica e comprei repelente, já conhecia a tradição de muriçocas naquelas praias, ele falou que seria muito útil. Chico foi bem insisivo e de certa forma ousado , ao propor um brinde a nova amizade que estava se formando e acabar com as formalidades. Abrimos um latão, o frigobar estava cheio, acredito eu que havia mais de um fardo, depois vim saber que tinha comprado 20 latoes, abriu a pinga, e foi a minha vez de brincar com as palavras, dizendo que era "fraquinho"para bebida e ficava logo doidinho....ele deu ma gargalhada intimidadora, e disse que isso também era muito imporante para acabar com qualquer resistência que poderia surgir no início de uma amizade. Eu concordei com ele, realmente, acabava com qualquer resistência. O papo foi fluindo, com pitadas de duplos sentidos, ousadia, A medida que bebíamos cervejas e a pinga , Chico ficava mais falante, mais sem modos, vez ou outra, se ajeitava, me deixando notar que o clima estava propício para um exibição de meus dotes, perguntei se ele queria tomar banho primeiro, pois eu iria tomar também, ele cedeu a vez pra mim, quando tirei a calça , notei o olhar, entrei no banheiro, propositalmente "esqueci"a toalha, do banheiro mesmo, debaixo dàgua pedi para ele trazer a toalha que havia esquecido, ficando de costas para porta, me curvando, fingindo esfregar os pés, quando Chico abriu a porta, a visão que ele teve foi de uma bunda lisa, grande, bem feminina, sei de meus atributos, e esses brutamontes, broncos, ficam loucos quando vêem, Ele deixou a toalha, e não demorou muito alegando vontade de mijar, eu ja estava me enxugando, ele entrou no banheiro, pois eu falei que poderia usar comigo ali mesmo, já estava saindo, mas me contive, quando ele só de cueca, sacou a piroca, grossa, escura, cabeçuda, parecia na meia engorda, como se diz no linguajar agropecuário, os jatos de urina eram intensos, fiquei contemplando, nem notei que ele tambem me encarava, como se estivesse mesmo se exibindo pra mim. Sai do banheiro, enrolado na toalha, enquanto colocava a cueca no quarto, não trocamos uma palavra, mas a atmosféra estava envolvente, Chico apenas me ofereceu mais uma cerveja, a qual tomei no próprio latão, pedi mais uma dose da pinga, já havia ido meia garrafa, Chico riu e falou que queria ver como eu ficava "doidinho", eu emendei, alem de doidinho ficava fraquinho sem resistências, ele ja quis saber se isso era bom ou ruim, eu disse que dependia das intenções.... o silencio novamente tomou conta do ambiente, Chico retirou a cueca, deixou a mostra sua piroca escura, meia engorda, seu excesso de pelos , parecia que nunca cortava, e foi tomar banho, eu já tive que disfaçar minha excitação, sentei na cama, disfarcei com o travesseiro, liguei a tv, fiquei fingindo assistir o noticiário local, mas meus ouvidos e mente estavam no barulho da agua caindo sobre aquele corpão. Quando ele acabou o banho, já falei que achava que a bebida estava fazendo efeito, pois já estava meio tonto, pedi para ele me servir mais uma dose da pinga, ele riu, e falou, que eu poderia ficar tranquilo e a vontade, pois ele tomaria conta de mim se ficasse fraquinho, quando ele foi me entregar a pinga, desatou o laço da toalha, que caiu, deixando seu pau, a poucos centímetros de meus olhos, já bem maior e mais rígida, engoli a ceco , não disfarcei o olhar, e Chico me perguntou se eu havia gostado, tomei a dose numa só talagada, e elogiei, muito linda. A partir daquele instante, o domínio foi total dele, com ordem para eu segurar nela, e fazer o que eu estava com vontade de fazer. A pica totalmente latejante, em minha mão, foi de encontro a minha boca, que mal se entreabriu, foi forçada pela cabeça a se arreganhar, para que pudesse contornear a cabeçorra., quando levei a mão no saco, volumoso e muito peludo, a piroca latejava, ele sentou-se na cama dele, eu acompanhei sem tirar a boca, mamando com sofreguidão. - Sinto cheiro de viadinho de longe, - falou ele - Notei que você estava querendo desde que o viu quando chegou no supermercado, só deu trela, pra ver até onde eu iria. - Entre uma lambida e outra o chamei de safado. - e é bem previnido, ele teve a certeza de que eu queria dar pra ele, quando fui tomar banho ele foi olhar a sacolinha da farmácia e viu camisinha e gel xilicainado. - dá um trato na piroca que vou te varar esse rabo, sem dó. Fui lambendo toda extensão da pica até chegar no saco cabeludo, me enchendo a boca de pêlos. Me posicionei de jeito que ele teria acesso para tirar minha cueca, que foi arrancada, um tapa estalou na minha bundinha. Transar com caras mais velhos, experientes, é bom porque eles não tem neuras, Chico me vendo ficar de quatro, enfiou a cara na minha bunda, com sua língua procurando eu cu. Elogiou por estar lisinho, depois de untar, com gel, mencionei a camisinha, ele falou que não caberia na pica dele, que poderia ficar tranquilo pois era sadio, que colocaria couro no couro. Pedi mais pinga, ele me deu a garrafa, dei uma golada no gargalo, me posicionei de quatro, entreabrindo as nádegas, expondo o cuzinho untado, com uma dormência da xilocaína, senti encostar a cabeçorra, gemi, ele foi invadindo, sem encontrar resistência, até sentir o saco bater na minha popinha. Eu estava com tudo dentro, alargado, preenchido, o Chico e linguiça começou a ir e vir, até me encher o rabo de porra quente, me fazendo gozar também. Ficamos em êxtase por alguns minutos, eu disse que queria mais, ele me chamou para um banho, me senti arreganhado, mais uns sarros naquela piroca embaixo do chuveiro, teve umas penetradas alí mesmo, só para não deixar ficar apertado novamente, quando chegou no quarto, ele deitou-se de barriga pra cima, fui montar, e lê guiou a piroca já lubrificada, sentei e entrou totalmente, ali cavalguei, sabendo que aquela piroca me daria muito prazer naquela noite. Adormecemos, depois de gozarmos novamente, na manhã seguinte acordei querendo mais uma trepadinha, o chupei, deixando aqueles 18 centímetros teso, quando me juntou por trás, já conhecia o caminho, veio entendo até ficar totalmente dentro de mim. Depois do banho retornamos para mercado, onde combinamos nos encontrar no próximo mês, lá mesmo em Paraty.
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