Tio Antônio... Compadre de meu pai/ parte 2

Quem leu a primeira história, entre eu e tio Antônio, deve lembrar que falei que ele havia me comido mais de três vezes, hoje detalho esse episódio excitante, que aconteceu certa vez, que fui com tia Lúcia, minhas primas e tio Antônio passar uma temporada na praia.
Surgiu a oportunidade, forçada pelo tio, de eu ir com ele sozinho, pois tia Lúcia e as filhas foram 2 dias antes com um parente, e tio Antônio alegou ter compromisso. Cheio de recomendações de meu pai, antes de sair, para eu obedecer tio Antônio, não sair sozinho, não nadar pra longe. E tio Antônio tinha carta branca para me dar um corretivo, caso eu merecesse. Tio Antônio ouviu também e disse que eu era um garoto obediente, não daria trabalho.
Como sairíamos cedinho, fui dormir na casa deles. Meu fogo era grande, pois teria uma noite inteirinha só pra mim e ele.
Já no carro, tio Antônio me assediando, já prometia fazer de um tudo comigo naquela noite, perguntando se eu estava animado, eu disse que estava muito ansioso, só de imaginar, minhas pernas bambeavam. Tio Antônio, disse que assim que ele gostava, que para eu seguir as recomendações de meu pai, ser bem obediente, que ele me trataria com muito carinho, me daria muito prazer.
Ao chegar na casa deles, ele me surpreendeu, havia separado uniforme escolar de minha prima mais velha, inclusive uma calcinha, mandou que vestisse, assim o fiz , com ajuda dele, me sarrando, acariciando, apertando meus peitinhos, eu estava num fogo danado, tio Antônio também muito excitado, conduzia com maestria, a situação, me tirou a calcinha com a boca, lambeu mm Inha bundinha todinha, sua língua passeava pelo meu reguinho, encontrando meu cuzinho fogoso.
Mandou-me dar um trato na pica dele, que parecia maior, nervuda, latejante, chupei com vontade num 69 delicioso, sua língua acompanhava seus dedos, que me tocava uma siririca no meu cuzinho, ele pegou a tal pomadinha chinesa, mágica, dava uma ardência, comichava, e anestesiava, enfiou um dedo, dois dedos, eu piscava, querendo pica, igual da outra vez, fez meus joelhos dobrarem até eu ficar feito um frango, o cuzinho livre para recebê-lo, quando apontou a chapeleta na portinha, forcei para abrir, clamei para que ele colocasse devagarinho, choramingando eu pedia para por tudo, ele carinhoso perguntou se estava doendo, eu disse que não, eu estava era gozando. Tio Antônio era maravilhoso, com mais umas três bombadas, me encheu o cuzinho de porra, ficando encaixado dentro de mim por alguns minutos.
A grata surpresa, ele pronunciou que a noite só estava começando. Tomamos um banho revigorante, e fomos fazer um lanche, para repor as forças. Já ficamos pelados, porque segundo ele, eu era fogoso, dava trabalho me saciar, eu falei que ele era muito gostoso, minha vontade era dar pra ele todos os dias.
Retornamos para o quarto, eu rastejando sobre a cama, provocando-o com uma leve empinadinha, ele entendendo, mandou-me mamar. Quando estava no ponto, me virei de quatro e falei que agora queria assim.
Novamente lubrificado, o pau entrou sem encontrar resistência, alias eu não resistia as metidas dele, choramingando novamente, gozava, dessa vez ele demorou mais, socando a pica no meu rabinho faminto.