Como houve muitas mensagens solicitando a continuação do relato sobre meu lance com Janjão, vim complementar. Ficamos muito aos ligados, além de aluno Janjão era meu macho, e eu continuava o alfabetizando.
Nossa cumplicidade era total, a discrição de Janjão me dava segurança, a ponto de aprontarmos uns sarrinhos disfarçados. Quando de íamos de madrugada eu ia sentado no meio entre Janjão e meu pai, eu cobria com uma peleja, Janjão tbem entrava embaixo, e sutilmente eu começava acariciar a piroca dele, punhetando, só parava quando ele tirava minha mão, próximo a gozar. Eu também facilitava, me recostava, deitando com a cabeça perto do meu pai, quando estava descendo a serra, tudo escuro, por baixo da peleja, Janjão me bolinava a bundinha, sutilmente molhava os dedos com cuspe, e ia me siriricando o cuzinho, não podia me movimentar muito, nem emitir ruidos, e quando estava prestes a gozar me sentava, para evitar surpresas.
Num bate papo, papai elogiou Janjão por estar aprendendo rápido a ler,disse também orgulhoso de mim, Janjão também era grato., pois segundo ele era uma vergonha um homem feito ele nao saber nem ler, e que ele tambem estava aprendendo a escrever.
Aproveitando a rasgação de seda, Janjão comentou que iria pescar no sábado, num rio perto de sua casa. Conhecíamos a área, era perto de um campo de futebol, havia muitas pedras, lugar agradável, geralmente muitpo movimentado aos domingos, quando havia jogos de futebol, eu me assanhei, e pedi para meu pai deixar eu ir com Janjão pescar, sabia do gosto de meu pai por tilápias , perguntei a Janjão se lá havia tilápias, ele afirmou que sim. Papai até relutou em deixar, por medo de beira de rio, mas Janjão afirmou que era tranquilo, que iria em segurança, então meu pai, falou que por ser o Janjão, ele deixaria, tinha certeza de que Janjão cuidaria de mim.
?O decorrer da semana foi de ansiedade, quando chegou o sabado, acordei cedinho, Janjão foi na minha casa me buscar, de bicicleta, estava novamente com aquele shorts azul do exercito, fui sentado no quadro, para ter maior contato com ele, no caminho eu já estava atentando ele, passando a mão em sua piroca. Passamos na casa ddele, pegamos o material para pesca, ele levou uma tarrafinha, que seria mais tranquilo pegar alguma coisa. e seguimos a pé para as pedras do rio.
Junto do material de pesca, Janjão havia levado uma latinha de pomada chinesa, que eu adorava, dava uma ardencia no cu, que só pica para solucionar o problema.
Janjão me conduziu para umas pedras grandes, e atras de uma redonda, longe da vista de curiosos, me colocou para chupar, mamei a piroca de meu macho até ele jogar leitinho em minha boca, continuei chupando, e quem disse que aquilo abaixava, ele mandou que ficasse de quatro na frente dele, obedeci, ele me untou com a pomada, colocando lá dentro com os dedos, passou um pouco da chapeleta da pica, eu entreabri com as mãos ele apontou bem na portinha, pedi para ir devagarinho, ele veio abbrindo o caminho, já conhecido, ficou brincando com a cabeça na entradinha,me arrancando gemidos de prazer, eu queria mais, pedi para colocar mais, ele ia e vinha brincando , me deixando mais fogoso, quando estava com tudo enterrado, sem sentir desconforto, Janjão começou a ir e vir, me fazendo gozar, e depois me enchendo o cu de porra.
Depois de alguns minutos de descanso, eu e Janjão fomos pescar, levamos as tiápias para meu pai, e ele ficou agradecido [por Janjão ter cuidado de mim. Naquele sábado ainda dei aula para Janjão.