O ano era 1974, Copa do mundo, num final de semana meu pai foi assistir o jogo na casa de um compadre, cujos filhos eu considerava como primos, a casa dele era uma chácara numa cidade distante da que morávamos uns 50 km, foi uma festa só, jogo do Brasil, reencontro entre compadres, a criançada brincando, típico reunião de familia no almoço de domingo. Eu colado com meu primo Jardel, da mesma idade que eu, portanto, nos entendíamos muito bem, Jardel era bem moreno, magrelo, arisco, era tido como o mais atentado, quando estávamos sózinhos era só putaria que conversávamos, eu adorava, sempre que podia, dava uma brecha para um esbarrão, uma encoxada, disfarçadamente Jardel e eu cochichávamos segredos, enfim, estava ali se iniciando uma espécie de namorico. E quando isso acontece, não queremos sair um de perto do outro. Como estavamos de férias, e teria mais jogo da seleção no meio da semana, convencemos meu pai em me deixar ficar uns dias naquela chácara. Fiquei radiante, Jardel idem, até suas roupas ele me emprestou, já que eu não havia levado. Quando fomos deitar, no quarto dos primos haviam duas camas, eu e Jardel ficamos numa, um pra cima e outro pra baixo, na outra cama ficou o primo menor, que logo adormeceu. Eu e Jardel, ficamos conversando, tipo sussurrando, vezes ou outra, sempre dava uma encostadinha, teve um lance, em que casualmente minha mão esbarrou em algo rígido, muito duro, era o pau do Jardel, eu não afastei a mão, e disfarçadamente roçava atentando Jardel, depois de praticamente dar uma segurada induzindo a uma punheta com umas duas movimentadas mais incisivas, falei que estava com sono, que iria dormir.....senti que Jardel ficou muito excitado, quando virei de costas pra ele, deixei minha bundinha com acesso para as mãos dele. Notava movimentos, esbarradas na minha popinha, porem como estava um pra cima e outro pra baixo, não dava pega legal. Passado alguns minutos, Jardel se moveu, ficando de conchinha comigo, apenas os tecidos dos shorts, separavam nossos corpos, sentia o pau duro se esfregando em mim, vez ou outra eu dava um movimento, forçando um contato maior. De repente, Jardel se levantou, certificou se eu estava dormindo, e saiu do quarto, não demorou muito , voltou, novamente conferiu para ver se eu dormia, e entrou embaixo do cobertor do mesmo lado que eu. Em segundos senti a mão de Jardel me acariciar a bundinha, uma delícia, entrava por baixo da perna do shorts, seus dedos passeavam pelo meu reguinho, como se procurassem algo, tateando, quando encostou no meu cuzinho, suspirei, dei uma leve forçada para ver se entrava um pouquinho. O caminho estava liberado, Jardel tomou coragem, notando que eu tinha o sono profundo, notei que ele fez uns movimentos, segurando a perna do meu shorts, que era bem larga, com uma mão, através dos movimentos dele eu ja imaginava o que ele faria, senti seu dedo procurar meu cuzinho , agora melado com alguma coisa, foi certeiro, passou aquele creme, depois vim saber que era creme nívea, depois senti que seu pau, tambem lambuzado, procurava o caminho percorrido pelo dedo, quando senti o contado da pica dura no meu cuzinho lubrificado, dei uma forçadinha, o encaixe foi natural, a piroca dura do Jardel, entrou toda de uma vez, dei apenas uma gemida, ele iniciou movimentos entrando e quase tirando, eu estava louquinho, quando gozei, sem me tocar, contrai o cuzinho, pressionando a pica do Jardel, que despejou leitinho quente dentro de mim. Ficamos encaixados, por minuto, até que eu abracei pelo pescoço , dizendo que ele era muito gostoso. Pedi a ele para ir lavar o pau, pois eu iria chupar, perguntei se ele queria, não precisou de falar duas vezes, ele se levantou, quando voltou já se deitou virado ao contrário, abaixou o shorts, liberando a piroca ainda muito dura, eu por baixo das cobertas, comecei a chupa-lo, piroca gostosa, meu número, dura devia ter uns 12 cm, não era muito grossa, chupei até ele gozar novamente, porra que suguei todinha, para não fazer mais sujeira, foi quando levantei para ir ao banheiro, cuspir, quando voltei ainda teve mais uma seçao de carícias, eu queria mais no cuzinho, ele me atendeu, e deu umas enfiadas, até adormecermos. No dia seguinte, tivemos que disfarçar para não deixar marcas, eu como uma menina prendada, arrumei a cama, pois sabia que na noite seguinte teria mais. Durante todo o dia, ficamos mais grudados que nunca, Jardel fazia tudo que eu queria e eu me sentindo uma princesa, preferida daquele garoto gostoso.. A noite, já fizemos de tudo para que nosso primo dormisse logo, fomos deitar cedo, já preparados, eu que procurei , enquanto conversávamos, tocar uma punhetinha disfarçada nele, brincava com o pau dele, até que já tendo certeza que o primo dormia, fui chupa-lo, chupei por longos minutos, Jardel tinha um tesão, que seu pau ficava horas duro, era o que eu queria, naquela noite, fingindo fazer uma cabana, fiquei de quatro e Jardel me enrabou com vontade, até explodirmos num gozo. Quando acordamos no dia seguinte, tive uma idéia, alegando estar passando mal, comentei com os tios que vomitei de manhã na cama, não deu tempo de correr. Jardel, já pegou o lençol e colocou num tanque com agua, para ficar todo molhado e tirar nossas marcas.
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Aí que delícia de conto. Não tive a oportunidade de ter essas brincadeiras com primos pq eu sempre fui mais velho e perdi meu cabaço do cu com 16 anos como contei no segundo conto aqui.