?Teve uma época que eu só queria saber de bagunçar, de aprontar, aí ficamos mal na escola, muitas vezes até reprovamos, as vezes tem a recuperação, segunda época que denominávamos, nem sei se é assim hoje; mas o que acontece que minha mãe me colocou para estudar matemática, com uma professora particular, dona Nilda. Ela montava turmas com 4/5 jóvens, para aulas de reforço. Dona Nilda morava no outro lado da cidade, próximo a uma antiga pedreira, numa chácara, onde no fundo do terreno havia uma plantação de bananas. As aulas de dona Nilda duravam umas três horas, sendo que ela fazia um intervalo de 15 a 20 minutos, para descanso, e nesse período podíamos pegar mixirica, laranja, jaboticaba e até bananas. Havia um menino, mais velho que eu uns 3 anos, que morava inclusive na mesma rua minha, era o Pidinho, moreno, gostava de soltar pipas e jogar bolas, estava atrasado na escola, e com mesmo problema meu em matemática. Por morar na mesma rua, Pidinho certamente sabia de minha fama, pois colou em mim, la nas aulas de dona Nilda, fazíamos algumas tarefas, quando de dupla, sempre juntos, começamos air e voltar da aula particular, juntos, e também no intervalo, as vezes íamos chupar mixirica juntos. Certa vez, minha bicicleta furou o pneu, e Pidinho me deu uma carona, no quadro da bicicleta dele, como vestíamos shorts, o contato entre nós sempre proporcionava uma segunda intenção, naquele dia se intensificou esses contatos, durante a aula, Pidinho falou que no intervalo iríamos comer bananas, já com intuito de me levar para um lugar mais afastado, no meio das bananeiras; e assim procedemos, no intervalo fomos direto para o meio daquelas plantas, e conforme adentrávamos em meio, Pidinho me assediava, me bolinava, passava a mão em minha bundinha, como não encontrava repulsa, resistência, ia avançando, até porque não tínhamos muito tempo, depois de umas acariciadas, ele abaixou a frente de seu shorts, me mostrando o pau duro, lindo o pirú do Pidinho, envergado, grossinho, não muito grande, o que me encorajou a chupa-lo. Dei uma chupadinha gostosa, e Pidinho me mandou ficar curvado para frente, com cuspe molhou a portinha de meu cu, que piscava, cuspiu na cabeça da piroca, eu entreabri a bundinha, oferecendo, ele veio colocando, na ânsia de meter rápido, foi invadindo a força, me arrancando um gemido forte e súplica para tirar, mas ele colocou foi tudo, igual a um galo, socou bombadas rápidas, e gozou dentro de mim. Tive que me limpar com folhas de bananeira, voltamos para a aula, eu com a bunda dolorida, e Pidinho todo alegre, dizendo que outro dia faríamos novamente, mas ele levaria creme. Essa será um novo relato.
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