Depois da colheita de bananas dei o cu na pedreira
??No relato anterior, sobre a colheita de bananas, eu comentei sobre uma pedreira desativada que existia próximo a casa de dona Nilda, na realidade era no outro lado do rio, tínhamos que atravessar uma ponte ferroviária para ter acesso, portanto era muito difícil as pessoas irem lá, apesar de terem improvisado uma espécie de "pinguela" com tábuas, para evitar possíveis acidentes. Depois que Pidinho me deu aquela enrabada dolorida, entre as bananeiras, fiquei uns dias, sem querer dar a bunda, e apesar da insistência dele em querer novamente, eu relutava em ceder, argumentava que ainda estava dolorido, como castigo por ele ter feito com força, nem chupa-lo, eu queria, e falava que era pra ele aprender não me machucar mais. Passado aquele desconforto dolorido, quando as brincadeiras já estavam me excitando mais, Pidinho me propôs matarmos a aula particular e irmos na pedreira desativada, eu sempre tive curiosidade, para saber como era lá, havia muitas pedras gigantes, nas explosões, se espalhavam pela área da pedreira, era legal, subir naquelas pedras. Fomos de bicicleta, porem as escondemos antes de atravessar a ponte, e segui Pidinho indo para a pedreira, começamos escalar algumas pedras, sempre ocorria um contato, num auxilio para subir numa pedra com grau de dificuldade maior, Pidinho aproveitava-se, e me encoxava, passava a mão, ia também me ascendendo, eu cedendo ãs invertidas dele, facilitava o máximo, me conduziu para entre duas pedas gigantes, meio inclinadas, me abaixei de cócoras na frente dele, segurei -lhe o pau, super duro, e comecei uma chupeta deliciosa, um sabor agridoce que me enlouquecia, meu cuzinho piscava, falei que não queria que me machucasse novamente, ele prometeu ser carinhoso, havia trazido uma latinha de pomada chinesa, nosso ky da época. Sabia que ia ser muito gostoso dar o cu para Pidinho, recostei na pedra , liberando a bundinha pra ele, Pidinho acariciava, procurando meu cuzinho, entreabri as nádegas, expondo o que ele queria, ele untou o dedo no creme, quando colocou no cuzinho meu fogo aumentou, pedi para me meter, para colocar devagarinho, Pidinho encostou o piru, eu delirei, mete, pedi, coloca vai, rebolei tentando forçar entrar, Pidinho me segurando pelas ancas foi metendo, a ardência provocada pela me fazia rebolar para entrar tudo, não havia dor nem desconforto dessa vez, só desejo de dar a bundinha mais e mais para aquele garoto gostoso. Longos minutos, fiquei sendo fodido por ele, que depois de muito socar até às bolas, gozou e me fez gozar também. Demos mais um metidinha antes de voltarmos pegarmos nossas bicicletas e retornarmos para casa. Antes de chegar e casa, passamos por um grupinho de colegas, que já imaginaram o que aconteceu com a gente, iniciaram piadinhas de que Pidinho tinha se dado bem, que eu parecia muito feliz. Eu nem parei , mas Pidinho parou para conversar com eles, certamente comentar que havia me comido o rabinho. Futuramente relatarei sobre esse episódio da fofoca.
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