(Sem título) ??Eu e esposa fomos passar uns dias num hotel fazenda, tínhamos que dar uma espairecida, a correria do dia a dia mexe com qualquer um. O hotel ficava numa área rural de uma pequena cidade do interior do Rio, fomos super bem atendido pela proprietária, antiga amiga de minha esposa, que nos acomodou em um quarto gigante, nos mostrou o restante da fazenda, que para não descaracterizar manteve os banheiros fora dos quartos, na cozinha, não existia gás, sinal de internet, nem pensar. Haviam poucos empregados, cozinheira, duas ajudantes, que faziam o serviço de arrumadeiras tambem, e tinha um mulato, que era o faz tudo daquele hotel fazenda, de carregar malas a cortar lenha, de tirar leite a consertar algum problema hidráulico, aparentava ter uns 25/30 anos, seu nome é José Carlos, estava trajando calça jeans e regata branca, usava um cinto proprio de boiadeiro e chapéu. Pude ouvir a proprietária em relance comentar com minha esposa ser ele filho de uma funcionária que faleceu, e sempre foi criado ali na fazenda, conhecia tudo, era um chucro que sabia fazer de tudo e com sorriso nos lábios, fazendo sinal de aspas com os dedos, disse ser ele "pau para toda obra" desde que ela herdou aquela fazenda ali e transformou em hotel. Minha mulher riu tambem, falou que isso era bom, pois fazia o serviço quieto, o importante é ser eficiente., o que foi respondido que nenhum hospede reclamou até aquela data, elas riram, fingi mexer nas malas, mas comecei a observar bem aquele rapaz. Haviam várias atividades, na maioria das vezes acompanhadas por Zé Carlos, era caminhadas, cavalgadas, retirar leite, alimentar as vaquinhas, visitar cachoeiras, rodas de violas, e foi numa dessas que eu comecei a ver o interesse de minha esposa pelo Zé Carlos, nunca soube que ela sabia dançar rala coxa, quando ele a tirou para dançar, com minha permissão, fiquei boquiaberto com a desenvoltura dela, a coxa daquele rapaz entrava entre as coxas de minha mulher, num esfrega -esfrega, seu vestido até subia, foram até aplaudidos quando encerraram a dança. Quando fomos para o quarto, notei que minha mulher estava muito excitada, apesar dos seus 58 anos, ela sempre foi mingnonzinha, elegante, sexy, e o fogo era explícito. No dia seguinte, teríamos cavalgada, mas eu perdi a hora, quando acordei minha mulher já não estava mais na cama, eram umas 10 horas, tomei uma ducha, e quando desci para tomar café, soube que eles haviam saido para cavalgar as 7 da manhã. Eu imaginei ser uma turma maior, ainda estava tomando café quando chegaram minha mulher e Zé Carlos, ela muito alegre, falante, dizendo ser uma delícia cavalgar, notei um ar de safadeza , ela comentou que trotar desestressa qualquer um; chegou faminta, aproveitou que eu estava tomando café, lanchou tambem, eu fingindo não estar atento a ela, vi quando ela se dirigiu a amiga e disse quase sussurrando que só nao queria leite, pois preferia leite direto da fonte, riram muito. O dia cheio de atividades, faz com que o tempo passe rápido demais, naquela noite não teve roda de viola, fingi estar bebendo alem da conta, notei quando Zé Carlos se afastou e minha mulher logo depois falou algo parecido ir ao banheiro, e saiu também; discretamente a segui com os olhos, e vi que havia ido para os lados das baias dos cavalos, dei um tempinho, e discretamente fui também para aqueles lados, conforme ia me aproximando, podia ouvir cochichos, seguindo o som dos cochichos, assim que entrei no corredor, me aproximei da baia onde eles estavam, com muito cuidado para não fazer barulho, quando me acomodei num cantinho onde não podia ser visto, porem tinha ampla visão do interior de onde estavam, presenciei um beijo ardente de minha mulher naquele rapaz bronco, ela mesma desatava a fivela do cinto, abria o ziper, foi escorregando, ficando de cócoras, segurou a pica super dura, envergada e grossa de Zé Carlos, e iniciou uma chupeta cheia de volúpia, com uma intensidade.mal cabia em sua mão, sua boca ficava totalmente aberta, Zé Carlos, a puxou pelos cabelos, fazendo-a levantar, sua calcinha foi retirada num movimento só, a rasgando, o vestido levantado, minha mulher entrelaçou as pernas na cintura do rapaz, que guiou a pirocona cavalar para a bucetinha de minha mulher, pensei em parti-la ao meio, ela no entanto escorregou engolindo toda vara com a bucetinha. Cena super deliciosa de se ver, minha mulher gemendo alto, pedindo para ele vara-la, come-la muito. A posição parecia desconfortável, minha mulher foi colocada curvada sobre um fardo de feno, aquele cavalo, apontou a pica na entradinha e enterrou, cairam num gozo mútuo. Aproveitei aquele extase dos dois, saí sem fazer barulho, e me dirigi ao meu quarto. Fingindo dormir, vi quando minha mulher entrou no quarto, o cheiro de sexo invadiu minhas narinas, quando ela puxou o lençol e se deitou, nem retirou o vestido que usava. No dia seguinte, notei que estava totalmente relaxada, dormindo pesado, seu vestido levantado, mostrando sua bucetinha satisfeita. Ficamos naquele hotel fazenda por 5 dias e 4 noites, em todas o Zé Carlos serviu minha mulher, que relaxou totalmente, prometendo voltar em outra oportunidade.
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