Já comentei aqui que papai na ânsia em me fazer um "homem", me colocava nas garras de lobos, foi assim que me conseguiu uma vaga com um amigo dele que era sapateiro, não que ele quisesse que fosse sapateiro, mas o argumento era que todo homem de valor, tem que saber fazer de tudo um pouco. Sr Valdemar era um moreno, de uns 45 anos, viúvo a muitos anos, morava sózinho, sua loja era anexo a sua casa, que ficava nos fundos, Sr Valdemar era tido como um homem reservado, não explanava muito como era sua vida, fora do seu ofício, o que aguçava a curiosidade daqueles que eram fofoqueiros de plantão, que mesmo sem ter idéia, comentavam mesmo assim, supostos relacionamentos daquele que no passado fora um jogador de futebol quase profissional, diziam, que ele tinha herdado o ofício do pai. Como descrevi acima, Sr Valdemar é moreno, meia idade, ex atleta, portanto, mantém umas características físicas, estava sempre trajando um avental de couro, e devido ao calor que aquele avental proporcionava, estava sempre sem camisa e de shorts; alem de consertar sapatos, sandálias, consertava bolas, até fabricava algumas, consertava bolsas femininas, portanto Sr Valdemar sapateiro era muito bem requisitado, pude presenciar mais de uma vez mulheres tidas como da sociedade, casadas, todas simpáticas em demasia com Sr. Valdemar; certa vez, ouvi um comentário num armazem, entre dois homens, que Sr. Valdemar comia de vez enquanto uma casada, em outra oportunidade ouvi que ele só comia a bunda das mulheres, pois elas tinham receio de engravidar. Eu cá com meus botões, tudo invejoso e fofoqueiros. Minhas tarefas com aquele sapateiro era engraxar os sapatos que foram consertados, dando um acabamento de primeira, encerar sandálias e bolsas, muitas vezes fazia mandados na rua, tipo num armazem, num armarinho, ou coisa parecida, fui pegando a confiança do Sr. Valdemar, e aos poucos estava mais íntimo daquele morenaço, que tirava o folego da mulherada. Um dia, Sr Valdemar me pediu para ficar na loja, enquanto ele daria uma geral na casa dele, que o quarto dele esstava uma bagunça, precisava dar uma geral. Fiquei na loja, até que apareceu uma senhora, com uma emergência, sua sandália havia quebrado o salto, e ela estava indo para um casamento; chamei Sr Valdemar, e disse a ele que eu continuaria a faxina enquanto ele fosse atender a senhora. Assim o fiz, realmente o quarto estava uma zona, roupas para todo lado, shorts usados com shorts limpos, para ter certeza e separa-los, tive que cheira-los, descobri uns três com manchas secas de porra, gostei do cheiro. Separando algumas roupas, me deparei com uma revista pornográfica, também com páginas coladas por porra, sentia o cheiro de longe, a primeira cena que vi, abrindo a revista, foi de um homem comendo o cu de uma mulher, aquela imagem me inundou a mente de pensamentos, sobre como Sr. Valdemar estaria usando aquela revista. Resolvi ordem naquela bagunça, falei que estava acostumado a arrumar a casa para minha mãe, e poderia dar um jeito ali se ele me permitisse, ele concordou rápidamente, nem voltou para a arrumação, eu separei as roupas, arrumei o quarto, dei um jeito na pequena sala, lavei e pendurei aqueles shorts e camisas que estavam sujos, se éra para uma faxina geral, resolvi lavar o banheiro, como estava calor, eu deixei me molhar, o que fez meu shorts branco, tecido fino, revelar meus traços quando grudou em meu corpo molhado, eu estava de quatro esfregando o piso do box, quando ouvi a voz do Sr Valdemar, dizendo que nunca viu a casa dele tão organizada e limpa, até aumentei o ritmo da esfregação, o que me fazia dar umas reboladinhas. Sr Valdemar não saiu da porta, ficou me olhando, me disse que já havia fechado a sapataria; eu enumerei tudo que havia feito, para ele ver se estava do jeito que ele queria, ele elogiou, dizendo que estava tudo muito bom, que nem uma mulher faria tão bem, como eu fiz. Como eu estava todo molhado, ele falou que eu poderia acabar de tomar um banho ali, que iria pegar uma toalha pra mim, e ofereceu um shorts, que apesar de grande pra mim, era de cadarço, poderia usa-lo tranquilo; enauqnto ele foi buscar as peças, eu retirei meu shorts molhado, e me virei de costas, pois estava excitado, e agi, naturalmente, fazendo bastante espuma, para escorrer pelas minhas costas, pelo meu reguinho, minha bundinha apetitosa revelaria o que ele tanto gostava, e estava ao seu alcance; notei que ele havia retornado ,estava quieto, porem com a respiração mais ofegante, me curvei e dei uma empinada, certamente meu cuzinho vai ser comido hoje, apresentei a ele minhas qualificações. Quando fechei o chuveiro, ele se aproximou, e colocou a toalha em meus ombros, continuei de costas, agora me enxugando, me curvando, expondo tudo que eu tinha para lhe oferecer, ele falou que sairia para me deixar mais a vontade, eu me vesti, disfarçando minha excitação com a toalha, comentei com ele, que achei uma revista, guardei na gaveta. Sr Valdemar então perguntou se eu havia folheado a revista, eu disse que sim, ele perguntou se eu havia gostado, disse que sim, perguntou se eu queria ver outras com ele, pois tinha umas escondidas, igual uma muleca eu quis ver, ele pegou dentro do gaurda roupa uma, só que era uma revista gay, era um moreno comendo um garoto, quando vi que o garoto chupava a pica do moreno, cheguei a babar, notei que Sr.Valdemar deu uma ajeitada, estava excitadíssimo, a outra foto o moreno lambia o cuzinho do garoto, eu estava em êxtase, o sapateiro me fisgou, me perguntou se já havia feito, eu confessei que sim, ele perguntou se queria fazer novamente, eu balancei a cabeça afirmativamente, ele sacou a pica por baixo do shorts, e deixou que eu tocasse, duríssima, envergada, louca por minha boca, me curvei e saboreei cada centímetro, foi iniciar movimentos de vai e vem com a boca, Sr. Valdemar explodiu em gozo, latejando me inundou a boca de leitinho; como não deixei escapar nada, Sr Valdemar, me arrancou os shorts, me fazendo deitar na cama de bruços, foi a minha vez de levar linguada no cu, eu estava no auge, pedi para me fuder, Sr Valdemar, pegou uma latinha, a famosa chinesa, lubrificou pau e cu, o encontro foi só alegria, ele realmente sabia comer um cu, encaixou, e seus movimentos me fizeram gozar feito uma putinha, gemi embaixo daquele macho, que pelos seis meses seguintes foi meu único comedor, era quase todos os dias, eu já chegava mais cedo, e ia direto para o quarto dele, dar bom dia.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.