Diz o ditado popular que não se deve deixar a raposa cuidar do galinheiro. Por mais bem-intencionada que seja a raposa, seu instinto uma hora falará mais alto e, quando isso acontecer, pobre da galinha. Papai sempre teve pânico de ter um filho viado, no entanto ser ou não ser, é inerente a vontade dele, ou de qualquer pessoa, e papai sempre cometia um erro crucial, me colocava sob cuidados de raposas. Papai sempre teve caminhão, ele tinha um ajudante, o Janjão, um mulato, recém saído do exército, este, fazia entregas diariamente com meu pai, papai o conhecia de uma olaria que carregava tijolos, era um rapaz de pouquíssima instrução, só assinava o nome, mas muito esperto, aprendia tudo rápido. Era um sujeito prestativo e de confiança. Papai começou a me carregar com eles nas viagens também, com o propósito de eu me acostumar com o trabalho. Por sua vez, Janjão fazia o possível de me poupar em tarefas mais complicadas, pesadas, que requeria experiência, isso fazia dele aos meus olhos um gentleman, e essas atitudes me encantam, me seduzem. E. Toda vez que estávamos longe dos olhos de papai, eu ficava mais " assanhado" com Janjão, fiquei amiguinho dele, sutilmente eu tocava nele, ria de tudo que ele falava, eu agia como uma franguinha na frente de uma raposa. Certa vez, fiquei fascinado, vendo Janjão mijar, seu pau, mesmo mole era grandão, lindo, formato maravilhoso, esculpido. É óbvio que Janjão manjou meus olhares incessante para o pau dele, e isso para um recém saído da adolescência, pós exército, é um estímulo a mais, a possibilidade de comer um cuzinho era real. Os toques, esbarradas se intensificaram, a excitação também. O exibicionismo de ambos se afloraram. Cada vez mais eu queria ver Janjão mijando, e ele deixava eu ficar olhando, muitas vezes ficava segurando, pra fora da bermuda, só pra eu olhar mais. Certa vez, quando meu pai chegou na cabine do caminhão, após mais uma descarga, papai viu eu soletrando e explicando o que estava escrito numa manchete de jornal pra Janjão, meu pai ficou tão orgulhoso, e falou que eu poderia ajudar Janjão na leitura, aprender a ler, Janjão ficou agradecido e eu combinei de alfabetiza-lo. Nos fins de semana, Janjão começou a frequentar nossa casa?, nossa convivência estava sendo diária, portanto nossas intimidades também iam aumentando, havia situações que criávamos, que mantinhamos em nossas rotinas, era comum por baixo da mesa, Janjão colocar a mão em minha coxa, as vezes as pressionava, outras passava a mão, era instintivo , eu aproximava a perna da dele, geralmente usava shorts, e sob a mesa a toalha impedia de qualquer surpresa, ele já pousava a mão sobre minha coxa. Eu adorava aqueles toques, aquelas suaves carícias. Teve um sábado, que papai foi levar uma mudança de um parente, numa cidade a uns 50 km de distancia, como era parente, e no destino teria muita gente para ajudar, minha mãe quis ir junto, era parente dela, de manhã antes de sair, me mandou almoçar na casa de minha avó, pois só chegariam no final da tarde. Não deu nem uma hora da saída deles, Janjão chegou, vestia uma regata branca, e um shorts desses do exercito, azuis, largo? nas pernas, ele não era um cara bonito, mas era simpático e tinha um corpo bem definido. ?Estando a sós , eu fiquei mais assanhado, teci elogios a Janjão, pois ele estava aprendendo rápido, já soletrava de carreirinha , segundo ele, algumas palavras, eu o estimulava a se manter sempre assim, que iria longe, era muito inteligente e gentil....como agradecimento sua mão pousou sobre minha coxa, previamente encostada na dele, dei um sorriso de aprovação, e falei que ele parecia ser muito carinhoso também. Foi o suficiente para uma acariciada, mesmo com as mãos grossas, origem do trabalho com tijolos, me encheu de tesão. Começamos a leitura numa cartilha que havia arrumado para alfabetiza-lo, num impulso, eu coloquei a mão na coxa firme do Janjão, só que como a perna do shorts era bem larga, eu acabei por esbarrar a mão , na piroca dura , quase saindo por baixo do shorts, inicialmente ficamos estáticos, eu sentindo o calor daquele membro , Janjão sentindo o toque, pois não afastei a mão, tentando sair daquele transe, pedi a ele para soletrar o que estava na pagina da cartilha, o medo dera lugar ao tesão, com suave movimento, Janjão esfregava a cabeça da piroca na minha mão. Eu estava ficando em êxtase, descontrolado, num erro na leitura , corrigindo, eu segurei a piroca dura daquele macho, não houve repulsa, pelo contrario, abriu as pernas para facilitar, fiquei segurando, e conforme ele ia lendo, eu acariciava a piroca, numa sutil punheta. Janjão estava inteiro na minha mão, senti que era uma pica muito grossa, grande, no tato sentia os nervos salientes. Me afastei para olhar pra ela, estava totalmente pra fora do shorts, a coisa mais linda do mundo, me curvei, e dei um beijo na cabeça daquela piroca, comecei a lamber toda extensão daquela pica tesa, Janjão ficou de pé em minha frente, pude chupar com sofreguidão, segurando-lhe no saco, peludo e firme, pude dar linguadas naquele saco delicioso, cheiro de macho com tesão, Janjão me mandou inclinar sobre a mesa, me tirou o shorts, e suas carícias foram se aproximando do meu ponto G, meu cuzinho estava em brasa, querendo o toque, depois de algumas carícias, um pré alargamento, me arrancando gemidos com os dedos entrando até o fim, chamei Janjão para irmos para o quarto de meus pais, lá peguei o pote de creme nívea de minha mãe, passei por toda aquela pica escura, deixando- a lubrificada, Janjão fez o mesmo com minha bundinha. Pedi Janjão para deitar-se na cama, eu queria ir por cima, feito uma gazela faminta, ali eu teria o controle da penetrada, sentindo o toque da cabeçorra no cuzinho, fui fazendo movimentos para que ele me invadisse, pedi para ele ficar parado, eu comandaria, mas na ansia de gozar, Janjão me segurou as ancas, e me pressionou para agasalhar aquela piroca inteira, eu era totalmente dele naquele momento, após um grito de dor, ficamos engatados até sumir o desconforto, Janjão soltou jatos de porra quente, que escorriam para fora assim que iniciei movimentos de subir e descer, até eu explodir num gozo, sujando toda barriga de Janjão. Eu já era experiente na cama, dei aquele macho o que ele nunca tinha feito com mulher alguma, ainda lambi toda porra que deixei na barriga, no torax dele. Naquele sábado, meu almoço foi a piroca do Janjão, que me enrabou até o início da tarde, e ainda me ajudou a arrumar a casa, para não deixar rastros.
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