O primeiro frango assado ninguem esquece

Já contei aqui, sobre minhas estrapolias com Sr. Valdo, dono do armazem, da cidade do interior, em que morávamos, depois que foi a primeira vez, abriu o caminho, virei o viadinho enrustido, pois tentava esconder de todo mundo, mas a maioria dos moleques descobriam e queriam me enrabar. Homem feito mesmo, a piroca do Sr. Valdo foi a primeira, vivia entrando para os fundos do armazem, e já esperava ele vir, até babando, para eu chupar a rola dele e ele me dar uma enrabada.
Eu me lembro como se fosse hoje, minha mãe, me deu o caderninho e mandou eu pegar no fiado umas coisas que estaria precisando, já estava quase na hora de fechar o armazem, ele colocou numa bolsa o que minha mae tinha pedido e mandou que eu fosse para os fundos , pois iria fechar o armazem, eu sairia pelos fundos, já imaginei, que ele queria era dar uma metida. Fiquei esperando, ele logo chegou, já mandando eu tirar toda minha roupa, quando eu estava já peladinho, ele tirou aquela calça surrada, e ja estava em ponto de bala, me fazendo chupar, a piroca dele era grossinha, veiúda, um talo, muito gostosa de sentir o cheiro e o sabor. Quando eu pensei que ele iria mandar eu virar de costas, ele me pegou por baixo dos braços, me fazendo sentar numa mesa de madeira, mandou que me deitasse, e encolhesse as pernas, feito um frango, quando fiquei na posição correta, ele exclamou um maravilha, parece uma buceta, e pegando num pote um creme que depois vim saber ser banha, isso mesmo, banha culinária, me lambuzou, enfiando os dedos, passou tambem em sua piroca nervosa, e veio me segurando pelas pernas dobradas, apontando certeiro no meu cuzinho escorregadio, entrou com a maior facilidade, sem tempo de eu escapar, pois estava seguro pelas pernas, totalmente vulnerável aquele macho faminto, as estocadas eram violentas, meus gemidos eram urros, inicialmente de dor, desconforto, se transfornando em prazer, ainda mais fitando o rosto transformado daquele homem, barbudo, meio encardido, cabelos desalinhados, falando um monte de putarias, me xingando, e me enxendo o rabo de porra.
Logo em seguida, pegou uma folha de papel de embrulho, mandou que me limpasse e vazasse fora, pois minha mãe deveria estar preocupada, para falar que eu chegara lá e ja estava fechado, que ele tinha me atendido pelos fundos, e no dia seguinte anotaria as coisas que estava levando.
Enfim, assim eu conheci a posição, frango assado. Uma das minhas preferidas, pois entra tudo, sentimos o saco bater. Esse foi curtinho, porque assim como Sr. Valdo, eu estou com receio de minha mulher chegar aqui e me pegar no flagra.