Quando moleque , bem arísco, estudava num colegio interno, e um padre, amigo de minha família, passaria uns dias na casa de sua mãe no interior de Minas Gerais. Chegando lá, descobri ser um sítio, onde a família desse amigo padre morava, como só tinha mulheres (mãe e irmã) um mineirinho matuto foi me apresentado, pois ele era daquela região, e poderia me acompanhar para conhecer. Tião, como era chamado, era um negrinho, sotaque carrregado, um matutinho, era mais baixo que eu, porem mais velho uns 3 anos. Passaríamos naquele sítio, pelo menos uns 15 dias, então fiz questão de sugerir ao meu mais novo amigo, Tião, que me levasse para conhecer as belezas naturais, andávamos de bicicleta, de charrete, mas foi num jumento, quando Tião me levou para conhecer uma cachoeira muito famosa na região, que minha vida ali começou a ter outros sentidos. Mineiro é muito desconfiado, Tião não seria diferente, e o pior (ou melhor), era machão, não admitia eu sentar na garupa, portanto andava sempre na frente dele. Quando afastávamos das vistas , a coisa melhorava, pois sendo sabedor de meus atributos, e tendo instintos de seduzir os broncos, provocava Tião , esfregando minha bundinha em seu colo, a medida que o jumento trotava. A brincadeira começou a ficar interessante, pois Tião no trote do jumento forçava para que eu encaixasse melhor, como vesttíamos shorts desses de futebol, não usávamos cuecas, sentia que a excitação do moleque era explícita, a ponto de eu em certos momentos encostar toda minhas costas no peito dele, feito uma gazela querendo carícias. Ao chegarmos na cachoeira , apeamos do jumento, pude ver que realmente ele estava bem excitado, assim como eu, e não fizemos questão de esconder nossas excitações. Me assanhei de tomar banho num remanso que havia após a queda da cachoeira, para o qual Tião me conduziu, propositalmente, propuz tomarmos banhos pelados, o que foi aceito prontamente, como brinde, tive uma visão pela primeira vez daquela piroca preta totalmente enrijecida, cabeçuda, e proporcionei ao Tião a visão de minha bundinha branca, lisa, redondinha, apetitosa. Enre mergulhos e outros ficávamos bem próximos, sem tocar no assunto, mas sabendo o que estava prestes a acontecer, sem que Tião tomasse a iniciativa, notei uma prainha , com umas pedras , onde mencionando descansar um pouco, me deitei de bruços, deixando minha bundinha totalmente exposta, como sei que cuzinho atrai esses broncos machões, forçava empinando e automáticamente expondo e meio que oferecendo o que poderia ser dele, na hora que quisesse. Tião, veio pra perto de mim, sentando-se, deixando toda sua pica tesa com bom acesso, tanto para minhas mãos, como para minha boca. Já entregue a situação, em tom zombeteiro, falei que ele estava parecendo o jumento, ele disse que ficava assim toda vez que via cuzinho de égua, eu ri, perguntei se ele estava me chamando de égua, ele apenas riu, então eu fui ao ponto, perguntei se ele comia cuzinho das éguas, ele balançou a cabeça afirmativamente, eu dando uma de inocente, disse que aquela égua nunca tinha dado para um jumento, eu já estava louco, empinava a bunda, louco por carícias, sob as ordens do Tião, segurei a pica, e iniciei uma punhetinha nele, até não me conter e levar a boca, chupei muito aquele pau preto, ele levou a mão com seus dedos ásperos procurando meu cuzinho, algumas vezes entrando a ponta, me fazendo intensificar as chupadas, lambidas. Acima das margens , havia uma planta babosa, já minha velha conhecida, falei que queria que ele pegasse uma folha daquilo, pois nos ajudaria, ele entendeu e quebrou uma folha, me trazendo, já deixando cair em minha bunda aquela gosma, me deixando totalmente escoregadio, mais umas lambidas naquela piroca deliciosa, me posicionei de quatro, entreabrindo a bunda , e pedindo ao meu jumento para colocar devagarinho, pois ele era grande, não demorou muito encostar a piroca escorregadia tambem na portinha de meu cuzinho, eu pedindo para ir colocando devagarinho, ele foi invadindo com um vai e vem gostoso e rápido, o que proporcionou um prazer maior que o leve desconforto, Tião me socou a piroca, gozamos como nunca, eu queria mais, insaciáveis, só notamos que o tempo havia passado quando ja estava escureecendo, depois de nos lavarmos, montamos no jegue e seguimos para a casa do meu amigo padre. O restante daquelas férias em Minas, foi de intensas pirocadas do Tião, me comeu todos os dias, de manhã, a tarde, e algumas noites também
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