Ao deixar a sala onde acabara de ser arrematada a esposa entrou em uma das suítes da casa. Ela ainda estava perdida pela situação toda, sua vagina ainda ardia um pouco e ao correr os dedos por ela e percebeu que estava meio inchada. Tentou lembrar de quem era. Da vida familiar e o quanto criticava mulheres que davam fácil. Ela mesma se cobrava muito por ter transado com um homem antes do casamento. Colocou a culpa da primeira transa na bebida e agora procurava uma justificativa para suas ultimas aventuras. Um filme passava por sua cabeça desde a visita do cobrador em sua casa e as experiências que estava vivendo para paga-lo.
Ao ir pro banheiro da suíte a banheira estava cheia e já a esperava para um banho quente. Duas moças a seguiram junto com o amigo do marido e estavam no quarto de onde podia-se ouvir os gritos e risadas. A festa ainda não acabara. Entrou na banheira e ficou ouvindo curiosa o que estava acontecendo do outro lado da parede. Percorreu seu corpo com uma das mãos e chegou até sua vulva. Começou a massageá-la pensando quando seria a vez do homem que a arrematou tomar posse. Tentava esconder de si mesma o fato de estar gostando de trair seu marido daquela forma e, justificava-se com o fato de não ter saída. Lembrou-se da ocasião em que parou propositalmente entre o balcão e a parede do corredor da área de lazer em sua casa para que os amigos do marido passassem se esfregando nela durante o churrasco. Podia sentir alguns membros mais exaltados e roçar em sua bunda. Naquela noite transou com o marido pensando nos amigos dele. A verdade é que sempre teve um fogo incontrolável e agora estava diante de situações que já havia imaginado mas nunca teria coragem de realizar. Um “foda-se” passou por sua cabeça. Já que estava na água, queria se molhar inteira.
Saiu da banheira, enrolou-se em uma toalha e foi para o quarto disposta a seduzir o amigo. Queria foder com ele e perguntar o que o amigo dele, neste caso seu marido, estaria pensando. Queria dizer a ele que gostaria de ser fodida na frente do marido, que queria engolir seu semêm diante dele, queria ser compartilhada entre os dois.
Ao entrar no quarto viu o amigo abastado comendo uma das moças. Ela cavalgava em seu membro enquanto ele estava sentado em uma poltrona sem braços. Ele parecia estar gostando muito e mamava nos peitos da moça fervorosamente. Ela então percebeu que transar com ele não seria tão simples assim. Ficou imóvel a alguns metros da porta até ser notada. O amigo a viu e com um aceno de mão pediu pra ela se aproximar. Ao chegar perto, ele tirou sua toalha e mandou ela girar. A moça não parava de cavalgar e gemer de tesão. Ela obedeceu, ele deslizou a mão na cintura e na bunda dela e terminou acariciando seu clitóris com o dedo. Ela sentia ciúmes da moça que cavalgava e estava molhada de prazer. Ele mandou a moça se levantar, ela demorou um pouco e saiu de cima dele. A esposa percebeu que o clitóris da moça escorria de tesão e mesmo sentada no sofá ao lado se contorcia de prazer. Ele pegando a leiloada por uma das mãos a conduziu até que ficassem frente a frente. Ela levantou uma das pernas e foi se aproximando do membro do amigo. Ele a interrompeu puxando sua mão para que ela se abaixasse e disse “Quero que seu marido sinta o gosto do meu pau quando te beijar e você, quero que sinta o gosto da boceta da nossa amiga aqui. Me chupa sua putinha”. Seu lado vadia parecia ter aflorado com aquelas palavras. Sabia que tudo aquilo não era certo e novamente o “foda-se” passou por sua cabeça. Caiu de boca no pinto do cara que era até menor do que o do marido, mas queria provar que era melhor do que a moça. Chupou intensamente seu amigo passando a língua do comecinho do pau até a cabeça depois engolindo tudo. Ele suspirava de tesão e a cada suspiro dele ela se excitava ainda mais. Estava de quatro e podia sentir sua boceta transpirar até que sentiu um toque no clitóris. Era uma das moças que começou massageá-la enfiando as mãos por trás. Gozou uma vez e não tirou o pau da boca, apenas suspirava com os olhos fechados e gemia abafado. Logo o cara inclinou a cabeça pra trás e anunciou que iria gozar. Ela tentou tirar o pau da boca mas foi impedida por uma mão forte em sua nuca. Sentiu o primeiro jato, logo o segundo até que o terceiro caiu em sua bochecha e olho direito. Ela estava inundada de porra de novo e ouviu do arrematador um sonoro “engole tudo, putinha, engole” . Ela sentou-se no tapete e obedeceu, estava louca por mais. Queria gozar com um pau dentro dela e estava aguardando a recuperação do cara que a comprou. Passou a mão no rosto e tirou o esperma que ainda esta em nele. Limpou a mão no tapete e viu outra moça se aproximar do cara. Ele a pegou pela cintura e a colocou de 4 ao lado da leiloada. O pau já estava duro de novo e com a mão ele acariciava a bunda dela. Foi posicionando o pau na sua bunda e forçando contra o cuzinho da moça. A leiloada viu aquilo e foi tomada por um misto de medo e prazer. O amigo começara a meter no cuzinho da moça e isso pra ela era um limite de sexualidade. Sempre ouvira falar que sexo anal era gostoso, mas morria de medo e o marido nunca se interessou por isso. Viu a cabecinha invadir aquele buraquinho apertado e sua única reação foi apalpar os seios da moça. Em seguida a estava beijando e sentindo os lábios pressionarem os dela a cada bombada. A moça gemia entre dor e tesão e ela continuava curiosa sobre aquilo, más não, não queria dar o cuzinho de jeito nenhum. Nem pro marido!
Logo percebeu que a frequência das bombadas aumentava e a moça gemia mais. O Amigo então gozou pela segunda vez. Meteu um ultima vez fundo no cuzinho da moça e a encheu de porra. Ela ficou desfalecida em cima dos joelhos e ele tirou o pau de uma vez de dentro da moça e sentou-se. A leiloada levantou-se e foi na direção dele toda sensual. Perto do ouvido do amigo ela disse: “toma um bainho que agora é minha vez de te fazer gozar”. Ele penas sorriu, foi para o banheiro e ordenou que, quando saísse do banheiro queria ver um 69 das duas. Ela pensou em recusar, mas o tesão era tanto que só pensava em ser penetrada. Mal ele entra no banheiro e ela toma a moça pela mão. Deitou-se com as pernas abertas e chamou a moça. A moça era profissional e encaixou-se na posição em apenas um movimento. Ela sentiu a língua da moça percorrer seu clitóris e demorou um pouco até começar a acaricia-la. A moça não se intimidou com a demora e continuou com o exercício. A leiloada se encheu de tesão e começou a beijar o clitóris da moça e após alguns minutos naquele transe de dar e receber prazer, percebeu que o amigo estava sentado admirando as duas, ela então pediu pra que a moça parasse e seguiu para receber o membro do amigo.
Ao se aproximar sensualmente do sofá onde ele estava, ela inclinou-se até que seus seios roçassem o rosto do homem. Ele a segurou pelos braços e olhando nos olhos disse: "Não paguei pra comer você hoje. Hoje eu queria ver você como uma vadia. Queria ver seu corpo, queria gozar na sua boca, mas não quero comer você. Hoje eu queria ver você comida. Eu paguei pra te comer sempre, até eu me enjoar de você. Em 15 dias eu vou te ligar. Você vai dar pro seu marido e fazê-lo gozar dentro de você. Depois, vai me encontrar. Vou te comer todinha e, sempre que eu te ligar, você vai atender. Sempre tive tesão em você, agora vou saciar meu tesão!" "Bem, se você não atender, anonimamente vou mandar o seu vídeo se acabando no pau do cara bem dotado pra todos os amigos do seu marido, por isso sei que vou te comer muito, e sem pagar".
Dito isto, ele soltou seus braços, levantou e saiu do quarto. Ela se sentiu usada, desconsolada e sem sexo. Olhou pra moça que solidariamente a pegou pela mão e disse, “você se acostuma, relaxa”.
As 11:00 da manhã seguinte, quando acordou, sua amiga já não estava mais alí. A casa toda estava arrumada e os funcionários deixavam tudo em ordem. Ela levantou-se nua, tomou um banho e saiu do quarto enrolada em uma toalha. Era seu quarto dia na casa e ainda restavam 3. Era um dia de semana então imaginou que só os funcionários estariam na casa e, talvez, uma garota qualquer. Antes de sair do quarto percebeu um envelope em cima do criado mudo. Abriu e tinha um monte de notas de 100. Preferiu não contar imaginando que seria difícil terminar de pagar aquilo. Saiu do quarto enrolada em uma toalha e, ao chegar na sala, um dos funcionários a avisou que ela tinha visita que a aguardava na varanda. Olhou pelo blindex refletivo que a visita era o seu marido.
Se encheu de alegria por ver que a respeitava desde que chegara àquela casa. Foi em direção à porta para encontrar-se com ele quando ouviu um “espere” vindo do outro lado da sala! Era o agiota. Ela parou sem olhar para trás. Sabia de quem se tratava. Esperou até que ele se aproximasse dela e sentiu as mãos dele segurarem sua cintura. Ele pediu que ela tivesse calma e logo poderia conversar com seu marido. Levou-a até um sofá que ficava de costas para o painel de vidro que dividia a sala da varanda fazendo com que ela ficasse de frente pro vidro, olhando o homem que estava sentado de costas pra ela do outro lado, relembrou-a por que estavam ali: “ aquele cara ali fora me deve e não pagou. Você é meu pagamento e quero receber aqui, perto dele. Depois que você me fizer gozar, deixo você ir conversar com ele, mas tem duas condições: Você tem que gostar da nossa transa, senão não encontrará com ele hoje e, depois que transarmos, você terá que seduzi-lo e transar com ele no quarto com câmeras”.
Ela virou-se para ele e deixou cair a toalha. Seu corpo de mulher de trinta, totalmente em forma, com seios deliciosos ficaram expostos novamente. Ele a segurou forte pela cintura e começou a beijar seu pescoço. O toque da barba e a sensação de proibido a deixaram molhadinha rápido. O risco de seu marido a ver era grande e isso a excitava.
O cobrador percebeu isso e se aproveitou. Massageava seu clitóris enquanto roçava a barba por fazer no pescoço dela. Ela se derretia toda. Ele a virou de costas e a empurrou fazendo-a apoiar as mãos no encosto do sofá. Antes que ela se equilibrasse ele posicionou o pau na boceta dela e foi penetrando. Bombou em sua boceta por uns 5 minutos e mandava que ela gemesse alto. “geme putinha, geme alto”.
O cara do outro lado do vidro levantou-se. Ficou impaciente de pé de frete pro vidro olhando o próprio reflexo. Não imaginava o que acontecia do depois do blindex, mas volta e meia escutava o que parecia ser um gemido ou outro. “devo estar imaginando coisas” pensou.
Do lado de dentro ela olhava através do vidro enquanto recebia as estocadas por trás. Seu corpo ia pra frente e pra trás e não conseguia controlar os sentidos. O pau do cobrador deslizava com facilidade pra dentro dela motivado pela lubrificação intensa. Ela gemia alto e pedia pra meter fundo. O cobrador anunciou que iria gozar. Com um movimento rápido a colocou de joelho na frente dele e despejou 4 jatos no seu rosto. Em seguida ele caiu de costas em outro sofá e sorrindo disse pra ela ir encontrar com o marido. Ela, ainda soada, passou a toalha pelo corpo e rosto limpando toda a porra e saiu em direção a varanda. Na porta, antes de abrir, respirou um fundo e completamente nua.
Do lado de dentro sentado no sofá o cobrador assistia os dois conversarem. Eles falavam pouco e o cara demostrava toda a frustração de ter deixado a mulher a mercê de um homem. Ela por sua vez tentava esconder do marido que já haviam sido 4 e uns 15 a viram nua. Isso a deixou excitada e lembrou que o marido e ela já não tinham relação a mais de um mês. Tudo que passava na cabeça dela era sexo desde que chegara ali. Não acreditava que o marido estava sem sexo. “Deve ter contratado uma puta por ai, esse cachorro esta me traindo” era o que pensava. Se deu conta de que sua semana estava sendo no mínimo diferente. Logo deu um jeito de levar o marido pra um quarto com uma cama redonda, vidros e muitas câmeras escondidas. Ele não via as câmeras, mas o vermelho das paredes e os espelhos denunciavam o lugar. Ao entrar, as luzes estavam apagadas e ela pelo tesão e ele pela seca entraram se beijando. Ao acender as luzes, ele se tocou de onde estava e ficou incomodado. “É aqui que ele te traz?” perguntou. Ela olhou vagarosamente ao redor, viu cada detalhe do quarto e respondeu com segurança: “é a primeira vez que entro aqui!"
Isso o deixou mais tranquilo e começaram a se beijar novamente. Ela com a boceta ainda quente de outra vara recebeu a mão dele. O Marido beijava loucamente a boca da mulher que acabara de receber esperma de outro homem. Podia sentir o gosto mas não queria admitir e, não queria perder a oportunidade de transar depois de tanto tempo.
Pelas câmeras o cobrador assistia tudo. Ria do acontecido e se excitava de novo.
Ela se esforçava por satisfazer ao marido. Ela mesma já estava cheia de sexo mas quando começava a pensar na situação onde ela era desejada por um homem atrás do outro, ficava estimulada. Chupou o pau do marido e sentia ele latejar dentro dela. Virou-se de costas pra ele e ficando de quatro na cama, olhou por sobre os ombros e e pediu: “me come”. O Marido não pensou. Penetrou a mulher como quem come uma puta.
Percebeu que mal sentia as paredes da vagina da mulher, seu pau dançava com folga dentro dela. Considerou não comentar. Ela gemia de um modo diferente. Parecia que tinha aprendido com uma profissional. Ele logo gozou dentro dela e ela continuava rebolando no pau do Marido como uma profissional.
Extasiado ele deita ao lado dela na cama. Descansa uns minutos e se veste pra ir embora.
Ao sair do quarto, ela enrolada na toalha de banho seguida por ele que segurava em sua mão, encontram com o cobrador.
Parando calados diante dele, o escutam com uma voz cortês perguntando se eles se divertiram. Em seguida o anfitrião diz: “Você é um homem de sorte. Sua mulher é cheia de talentos. Uma delicia. Quero fazer uma proposta a vocês dois”...
...continua...
Preciso arrumar um agiota para comer minha esposa
ja votamos, estamos esperando o próximo episódio. beijos