A Casada e o Trabalho da Faculdade II - Nota Merecida

Continuando:
O professor, depois de chantagear a aluna casada, a fez desfilar com o vestidinho curto e sem calcinha e soutien pela faculdade, ganhou uma chupeta e a fez se masturbar durante a aula. Agora a levou pro carro no estacionamento da faculdade, deu um amasso espetacular até ser interrompido pelo celular dela. Quem atendeu a ligação foi o professor e, vendo que o nome era de homem, perguntou a ela quem era. Ela tentando causar ciúmes respondeu: “foi um carinha que que me cantou quando fui até a cantina”. Ele não exitou e, deixando-a extremamente surpresa, atendeu o telefone dizendo um “alo” muito seguro. A aluna tentou impedi-lo mas ele continuou na ligação se desvencilhando das mãos da casada. “Alô, aqui é um amigo que está saindo com a garota com quem vc quer falar” Do outro lado o carinha tentava ser educado mas sem entender o que estava acontecendo. Foi interrompido pelo professor: “cara, vamos sair pra nos divertir hoje. Tá afim de um programinha a três? vamos com a gente?”... “Eiiiiii, não sou dessas não… nem pensar..!!!!”, disse a casada... O professor abrindo a porta do carro e intimando ela a entrar, disse “relaxa, hoje vc precisa se esforçar pelo trabalho que não entregou!..”...
Ela sentou-se no carro e estava preocupada… O tesão que estava sentindo a minutos desapareceu por alguns instantes e ficou pensativa até o carro arrancar. Saíram do estacionamento da faculdade e seguiram para um condomínio de chácaras nos arredores da cidade.
Durante o caminho, o professor pegou a mão esquerda dela e fez com que ela o punhetasse. A aliança dourada no dedo brilhava a cada vez que subia da base do pau até chegar a cabeça e isso foi deixando o professor cada vez mais excitado. Ela, certa de que teria que transar com ele tinha esperança de que a conversa do telefone fosse esquecida, por isso se esforçava para agradá-lo, assim se inclinava e lambia a cabeça do pinto sempre que a iluminação da rua diminuía tentando manter a discrição. Missão difícil pra ela já que os vidros transparentes mostravam tudo o que acontecia dentro do carro. Em um semáforo seguinte, o professor levou a mão em sua nuca disse imperativamente: “me chupa agora” em seguida conduziu sua cabeça pra baixo. Não teve como evitar. Sentiu os lábios tocarem a rola do professor e automaticamente sugou o pau dele. Enquanto chupava viu que o professor mexia no celular, depois ficou sabendo que ele filmou a chupada e mandau pro marido dela. Mas isso não era tudo, com o celular dela ele mandou uma mensagem pro amigo da cantina com o endereço da chácara que estavam indo.
Ela não sabia se se irritava ou se rendia. O professor estava exagerando na cobrança do pagamento o que a fazia pensar se aquela nota valia tudo o que estava passando, mas por outro lado, ela ali, sentada ao lado de um quase estranho, sentindo o tecido do banco roçar sua bocetinha desprotegida e o frio do ar condicionado atingir os biquinhos dos seios cobertos apenas pelo fino tecido do vestido, aquele clima de “proibido”, a deixava excitadíssima e, o fato do marido saber que ela estaria naquela situação dava a ela uma sensação de que deveria aproveitar ao máximo aqueles momentos, pois não saberia quando teria uma nova aventura como aquela. Se bem que, talvez o marido tivesse pensado numa fodinha rápida, só pra fazer o professor gozar e pronto, mas a realidade é que o professor parecia muito experiente naquilo e aproveitaria cada minuto daquele corpo fácil e disponível pra ele.
O professor dirigiu até chegar no portão de a chácara, esperaram o portão abrir e estacionaram o carro na garagem, o professor desceu e ao abrir a porta pra ela disse pra ficar a vontade. Ela desceu e seguiu o professor casa a dentro e logo o professor deu um amasso a deixando nua. Em seguida sentou-se no sofá e ficou admirando o corpo da mulher casada, totalmente depilado, com uma bocetinha pequenininha delicadamente posicionada entre um par de coxas torneadas. Ele olhou pra ela e disse “seu marido tem sorte. Comer uma gostosa como você sempre que quer”. Ela sentando em seu colo respondeu “hoje a sorte é sua. Aproveite”. Disse isso já rebolando em cima do quadril do professor. Este, por sua vez tirou o pau pra fora e a fez cavalgar devagar em cima do seu membro. Com o tesão, ela nem se lembrou da camisinha, e gemia toda vez que o pau do professor tocava o fundo da sua bocetinha. Ele apertava forte a bunda dela a ajudando no movimento de sobe e desce. Ela estava louca de tesão e gemia com vontade. Logo se viu falando coisas que nunca tinha dito antes: “fode essa bocetinha, fode…” e gemia O professor aproveitou a deixa e perguntou: “e esse cuzinho, vou foder ele também?”... Ela com tesão respondia, “não… ele não pode. Ele é virgem”. O tesão ia aumentando, e ela cavalgava mais forte, quando o som de batidas na porta interrompeu a transa e a fez pular pra trás assustada. Ele pediu pra ela ficar calma, “É um convidado meu. A gente vai se divertir a três”. Ela pensou em se recusar, mas viu no semblante do professor que era tarde demais. Na verdade pensou que desde que conheceu o carinha da cantina o que ela sentia era curiosidade. Aquela falsa obrigação ajudava a manter o recato. Seus pensamentos foram interrompidos. Ouviu o professor falar novamente: “Vai lá e abre a porta, exibe esse corpinho pro nosso convidado”. Ela obedeceu e abriu totalmente a porta deixando a mão direita sensualmente posicionada acima da cabeça segurando a porta. Quando viu o convidado teve uma grata surpresa. Era o cara da cantina, o mesmo que havia enfiado a língua em sua boca naquele amaço monumental no corredor. O recebeu com um convidativo “Oiii”... Ele nem respondeu. A pegou pela cintura dando um beijo quente na sua boca. A mão esquerda correu pra bocetinha encharcada e já vermelhinha da trepada com o professor. Este, assistia o amasso dos dois sentado no sofá com o pau duro na mão. Com a porta ainda aberta, ela foi conduzida a chupar o pau do convidado. Sentiu um membro grosso, quente e tão grande que podia segurar com uma mãe e enfiar o máximo que podia na boca. As mãos dele na sua nuca, a faziam engolir mais do que estava acostumada e chegou a engasgar-se com o membro duro na garganta. Foi interrompida pelo desfivelar do cinto do convidado e levantou-se. De pé, percebeu um corpo nú tocar o seu e a chamar novamente pro sofá. Ao chegar lá, foi colocada de joelhos no tapete e logo um segundo pinto, menor que o anterior mas ainda quente e pulsante, esperava pra ser chupado. Ela se ajoelhou e arrebitou a bunda, ficando de quatro como quem pede pra ser invadida. Não demorou e tão logo ela sentiu o membro tocar a língua outro membro encostou na sua bocetinha. Ela fechou os olhos e esperou aquele membro enorme invadir sua bocetinha apertadinha e deixá-la totalmente laceada pro seu marido comer depois. Nas mãos do professor, o celular filmava todo o ato e o som captava os gemidos da mulher casada.
Longe dali o Marido recebia o primeiro vídeo de sua esposa chupando o pau de um estranho dentro de um carro. Começou a assistir, mas naquele momento achou melhor parar, e não ver mais o que sua mulher fez por aquele trabalho e nem fazia idéia do que ela faria a mais.
Após alguns minutos bombando e arrancando gemidos da casada o convidado não aguentou e derramou um mar de porra dentro da bocetinha dela. Depois de toda gozada, ela protestou que não era pra gozar dentro pq ela não tomava remédio, mas era tarde. O esperma escorria entre suas pernas e ela estava invadida de porra de outro homem. Só aí foi lembrar de camisinha, mas mesmo assim, louca de tesão, passou os dedos na bocetinha e levou até a boca, chupou os dedos, e disse que queria gozar…
O Professor a deitou no sofá, enquanto o convidado sentava na poltrona a frente tentando se recuperar, ela pediu pra que ele colocasse a camisinha, mas o professor disse que não precisaria, ela só entendeu quando ele a virou de costas, apontou o membro no seu cuzinho e foi forçando a entrada até começar a penetrá-la sem resistência. Ela gemeu, suspirou e sentiu todo o pau do professor entrar dentro dela. ele bombou por alguns minutos e pra sua própria surpresa, ela começou a gozar super relaxada, pedia mais, pedia pra ele gozar dentro dela até que ele meteu mais forte e encheu seu rabinho de porra. Ele então tirou o pau de dentro dela e ela apenas sentiu um vazio. estava exausta e adormeceu por alguns minutos.
Eram mais de 4 da manhã quando o professor a acordou, entregou o vestidinho em sua mão e disse que havia um taxi a esperando. Ela vestiu o vestidinho, com o meio das cochas molhadas de porra que escorriam de dentro dela e entrou no taxi. Quando chegou em casa, cheirava a porra, e o marido a esperava. Ela o abraçou, ouviu ele perguntar se ela estava bem, ao que respondeu timidamente… “estou” … Na verdade o que ela queria era encontrar alguém para contar o que tinha vivido… e tentar viver de novo…