Após terem sido pressionados a pagar a dívida, aceitaram a proposta de Suzana pagar com sexo. Na manhã daquele dia, em um chalé anexo à casa da fazenda, o cobrador já havia recebido uma primeira parcela e o que esperava Suzana naquela noite era ainda mais excitante. Suzana sempre se considerou uma mulher “quente” e o marido adorava aquele calor todo e a experiancia da manhã mostrou aos dois um novo horizonte sexual. Ela estava ansiosa pela noite.
O segurança já estava dentro o chalé sem ser convidado. O marido estava sentado na cama quando o segurança entregou um delicado vestido preto e sapatos de salto alto. Ela tirou o roupão e ficou nua novamente. O segurança, visivelmente excitado, assistiu Suzana colocar o vestido e o salto alto e ficar maravilhosa no basiquinho curto. O vestido moldava ainda mais o corpo dela e valorizava os seios. Sem calcinha dava pra ver o desenho perfeito de sua bunda deixando-a muito sedutora. Ela entrou no banheiro, se maquiou e seguiu o segurança até a porta. O marido ficou admirado o quanto a esposa estava gostosa. Suas cochas grossas e torneadas dançavam ao movimento do vestido de seda. Se fosse três dedos mais curto deixaria amostra a polpa da bunda redondinha e bem definida. Estava um espetáculo.
O segurança conduziu Suzana porta a fora e a levou até o ambiente principal que tinha iluminação, garçons e um DJ que comandava musica e luzes. O segurança parou na porta e ela entrou sozinha. Logo o cobrador chegou perto dela sorridente e satisfeito, “a foda de hoje estava demais. Vc sabe como enlouquecer um homem” ele disse arrancando um sorriso tímido dela. “meu segurança viu você se trocar? Posso perguntar a ele se esta sem calcinha?” ele continuou, ao que ela respondeu, “não precisa perguntar, eu estou do jeito que você mandou”. Ao ouvi-la dizer isso, o cobrador levou a mão até a parte de baixo do vestido e subiu os dedos até a vagina foi massageando e dizendo bem perto de seu rosto: “E seu marido? Gostou de te ver meter como uma mulher de verdade? De assistir um macho encher de porra sua bocetinha deliciosa? Ele trocou você pela dívida e hoje vc é toda minha e quero provar vc todinha e também quero assistir você meter”.
Ela olhou em volta e notou alguns convidados olhando pra eles, ficou vermelha de vergonha como não ficava desde os 20 poucos anos. Aquele clima de dominação estranhamente mexeu com ela e sentiu um calor pelo corpo. Pensou por um instante no marido que ficara no quarto e como ele deveria estar se sentindo depois de tudo que viu. Resolveu tomar algo pra aliviar e pediu para o ao cobrador chamar o garçon.
Poucos minutos depois o cobrador surgiu com uma garrafa de champanhe e duas taças. Ela já estava sentada em uma das banquetas se esforçando para que o vestido tapasse suas coxas de mulher de academia, o esforço ficava a quem diante do tamanho do vestido. Estavam bastante expostas e não tinha homem no lugar que não a secasse. Ela se tocou que ainda estava em alta e atraia olhares de muitos homens. O cobrador encheu um copo e ela mais sorridente tomou uma taça e relaxou. O cobrador novamente se dirigiu a ela “não fique nervosa. A noite é pra nós nos divertirmos. Relaxe, beba um pouco e se entregue ao prazer que é só seu esta noite. É a chance de fazer tudo o que gostaria mas o casamento lhe impede. Além disso, você merece muito mais. Mandei comprar vestidos e jóias maravilhosos pra você e até domingo esta fazenda é para o seu deleite”. Dizendo isso, estendeu a mão a ela e a convidou a dar uma volta pela festa. A apresentou a muita gente que ela conhecia pelos jornais e revistas. A cada conversa e a cada espumante ela se animava mais e ficava mais ambientada com o lugar. Sorria, desfilava como a primeira dama da propriedade. O cobrador a tratou carinhosamente o tempo todo e ela nem percebeu que já passavam das duas da manhã com os convidados rindo e bebendo muito.
O cobrador levou-a para perto do bar e sentou-se em um banco alto, a puxou pra perto dele e a abraçou forte pela cintura. Deu nela um beijo longo e molhado com a paixão de um adolescente. Ela se entregou a estas carícias e não ofereceu resistência quando ele levou a mão até a bunda dela e com uma mão grande e forte apertou e acariciou fazendo seu vestido levantar. Sem se preocupar com os convidados, massageava a bunda de Suzana expondo o contorno de uma bocetinha rosada. Ficaram nesse amasso por alguns minutos até uma moça se aproximar por trás dela e cochichar em seu ouvido. Ela estava ardendo de tesão, desprendeu-se do cobrador, deu um passo atrás e olhou em volta. Viu uma plateia de casais que tentava disfarçar enquanto olhavam pra eles. Ela tentou arrumar o vestido e virando-se de frente pro cobrador sorriu.
A festa continuou quente e o cobrador a levou pro sofá da sala. A moça que falou ao seu ouvido a seguiu e levou com ela um amigo do dono da casa. No sofá, o cobrador sentou-se e colocou o pau pra fora e sem precisar pedir Suzana posicionou-se em frente a ele levantando o vestido, segurou o pau que ela já conhecia, com a mão direita por trás das costas e sentou-se fazendo o membro deslizar pra dentro dela.
Cavalgou sentindo muito tesão sem nem mesmo tirar o vestido nem se importar com outros casais que estavam nos sofás. O homem segurava em sua cintura fazendo-a descer mais forte e ela podia sentir no ventre as estocadas do pênis avantajado do cobrador. Duas mãos tocaram seus ombros e escorregaram suavemente até seus seios fazendo levantar as alças do vestido preto. Suzana ainda estava em transe, deixou-se levar pela penetração e as massagens no busto. Sentiu lábios tocarem sua nuca e beijarem suas costas. Gozou a primeira vez, e ao deixar o corpo cair pra trás, viu os cabelos longos da moça que a beijava. Assustou-se e foi contida pelo cobrador que a induziu a continuar os movimentos de sobe e desce. Ela levantou-se meio confusa. Um dos seios estava pra fora do vestido e ainda tinha sua bocetinha molhada. A moça que a excitou assumiu seu lugar já completamente nua. Suzana em pé, com vontade de dar ficou meio perdida até que em segundos um homem tocou sua mão. Ao olhar quem era, escutou a voz do cobrador dizendo: “divirta-se”. Ela vendo a moça em cima do seu cobrador se sentiu roubada então virou-se de frente para o homem e sentiu a barba dele roçar seu pescoço. Arrepiou-se toda e se entregou novamente.
O homem a provocou o máximo que pode. Tirou suas roupas lentamente, beijou suas costas e a deixou completamente vulnerável. Sentou-se no sofá ao lado do cobrador e virando-a de costas a fez sentar novamente em um membro novo. Parecia ainda maior, ou ela estava mais sensível, mas se encarregou de ter prazer novamente. Cavalgou no desconhecido até senti-lo pulsar dentro dela a enchendo de porra. Ela levantou-se rapidamente e como uma louca passou a chupar o pau do estranho. Sentiu uma mão em sua nuca que a levou em direção ao pau do cobrador. Suzana não viu muito, mas a moça tinha acabado de sair de cima dele e podia sentir o gostinho dela no pau do anfitrião. Chupou até senti-lo amolecer em sua boca.
Os homens ficaram extasiados, sentados no sofá arfando depois de muito gozo. Suzana se levantou e foi ao banheiro, colocou o vestido em cima do corpo sem fechar a parte de trás. Ao voltar do banheiro usando apenas o vestido, encontrou o cobrador e o amigo bebendo enquanto a esperavam. Outros convidados chegaram abraçados com moças nuas e conversavam sobre a noite e as mulheres. Ela tentou se despedir mas foi convidada pelo cobrador a sentar em seu colo. Ela obedeceu e sentiu a mão do cobrador fazer carinhos em seu ventre com breves visitas a seus seios. Um casal havia chegado junto com outros convidados e estavam conversando com o cobrador. O casal era perfeito, ele um quarentão malhado e ela uma mulher de corpo torneado com uma pele maravilhosamente sedosa, totalmente depilada, com seios grandes e firmes e um quadril de parar a festa. Suzana demorou um pouco pra perceber mas notou que os dois homens estavam negociando alguma coisa e a moeda de troca eram as duas. O quarentão pediu então pra Suzana se levantar. Ela deixou o colo do cobrador e estendeu a mão para alcançar a do novo amigo. Ele a examinando detalhadamente falou se dirigindo ao Cobrador “Combinado então, amanhã nos encontramos”.
Ninguém explicou nada a ela e o cobrador com muita educação a beijou no rosto e se despediu dizendo “linda, você é maravilhosa, pode ir dormir agora. Amanhã nos encontramos novamente”.
Foi embora e quando saiu do ambiente, foi acompanhada por um segurança passando pelos convidados que a estas horas já estavam menos animados. Seguiram até a porta do chalé onde ao chegarem o segurança abriu a porta despediu-se dela cordialmente. Ela exalava a sexo quando encontrou com o marido que a esperava. Passava das quatro da manhã e a mulher chegara com o vestido meio aberto, um decote enorme, com o cabelo molhado pela transpiração e um cheiro de esperma que contaminava o ambiente. Eles nem conversaram. Ela simplesmente deitou-se na cama e adormeceu embalada pelo cansaço e pelo álcool…
… Continua…