Festa Com a Esposa - Foda com estranho

A poucos dias fomos numa festa convidados por um casal de amigos e quando chegamos percebemos que a galera era meio barra pesada, do tipo socialmente aceitos. Bicheiros, contrabandistas, policiais e um monte de mulher, todos no mesmo ambiente.Não demorou muito e o álcool começou a tomar conta da galera e um dos caras começou a dar em cima da minha mulher. Não sabia quem ele era mas puto de ciúmes tentei afastar o cara. Minha mulher por sua vez estava bem bebadazinha, toda lisonjeada e se sentindo super valorizada com os galanteios do cara. A medida que ele aumentava os galanteios ela se entregava mais, até que a primeira cantada mais indecente surgiu: “uma mulher igual você eu passaria a noite inteira chupando a bocetinha até você derreter de tanto gozar”. Ocara disse isso na minha frente e esperando ela reagir indignada, apenas a ví sorrir e dizer “será?”. O cara não perdeu tempo e a puxou pela mão a levando pra dentro da casa, eu vi aquilo e fiquei puto, fui atrás do cara disposto a arrumar briga, até que alguém me segurou pelo braço e perguntou em tom de ajuda “Ei… calma, cara… Você sabe quem é ele?”. Descobri minutos depois que era o tipo de cara com quem não se arruma confusão, mas nesse ponto minha mulher já estava numa sala, com mais uns 3 casais, com os peitos pra fora e a mão do cara massageando eles enquanto ela sorria embriagada e levada pela excitação. Não demorou e o cara já estava com a mão debaixo do vestido dela, alisando sua a bocetinha e, pela carinha que ela fazia eu sabia que ela estava curtindo. Fiquei enfurecido e fui pra cima deles, mas dois caras me seguraram, me fizeram sentar em uma poltrona e me disseram, calma cara, ela está se divertindo.
Ao que ví de longe, ela estava mesmo. Estava louca de tesão e cheia de alcool e fez de tudo pra facilitar o cara tirar a sua calcinha e, na frente dos outros, abaixando a pecinha té seus joelhos enquanto ela em pé sorria fácil. O cara então a virou de costas, e ela tentava olhar pra trás, mordendo os lábios de tesão enquanto o cara abaixava o zíper da calça, levantava devagar o vestido e posicionava o pau na entrada da bocetinha encharcada dela. Ela sentiu o membro do estranho a invadir lá no fundo e olhando pra trás viu o cara dar um sorriso sacana e sorriu junto com ele já entrando em transe de prazer, pediu pra ele meter fundo e foi atendida, sentiu a mão do cara passar por seus cabelos e puxá los para trás, levantou o queixo e se sentiu dominada, virou os olhos de tesão e então me viu, sentado numa poltrona na frente dela guardado por dois caras que não me deixavam levantar. Quando me viu, ficou incomodada e tentou se desvencilhar do cara mas ele a segurou pelos quadris e bombou mais forte, arrancando suspiros dela. Ela então se rendeu e percebeu que não conseguiria se soltar, e estava gostando muito daquelas bombadas. Passou a recebe-lás enquanto olhava fixamente pra mim, como quem me provocava. De costas pro cara, apoiada em um puff com as mãos e a bundinha cada vez mais arrebitada, sentia a rola do estranho entrar e sair de dentro dela até que o cara começou a aumentar a frequência e em seguida gozar, urrando de prazer, fazendo a porra encher sua bocetinha até escorrer pelas pernas. Quando terminou, deu um tapinha na bundinha dela, guardou o pau e passando por mim bateu em meu ombro dizendo “que delicia essa sua mulher. Volte semana que vem que quero vê-la de novo”. Os caras que me seguravam saíram com ele e ela então procurou sua calcinha pelo chão. Encontrou, a vestiu e como se nada tivesse acontecido me disse que queria ir embora. No carro, eu perguntei se ela estava se sentindo bem e se ela voltaria na semana seguinte. Ela apenas me respondeu “pra ser sincera, pra mim a festa não foi ruim”...
Durante a semana, fiquei encucado com aquilo e obviamente não queria ir a mais nenhuma festa até que os dois caras que me seguraram me encontraram na rua e me convidaram para ir até a casa do cara que comeu minha mulher, de um jeito que não era possível dizer não, no próximo sábado. Dada as circunstancias, disse que iria e ao chegar em casa, falei com minha mulher, certo de que ela protestaria, mas ao contrário disso ela apenas falou: “tenho que comprar uma lingerie nova!”