Sexo a três, de planos à realização

       Já a algum tempo nossas transas eram embaladas a fantasias com mais alguém na nossa cama e a cada dia que passava as fantasias ficaram mais quentes, até que um dia decidimos viajar pra uma cidade próxima e fazer uma aventura de verdade.
        Ela foi a primeira a ser beneficiada, então procuramos em um site um homem que despertasse interesse dela. O plano era simples: reservariamos um hotel, trocariamos mensagens e combinariamos o horário que ele apareceria no hotel e, então teríamos nossa aventura. Obviamente o cara pediu algumas fotos dela e nos enviou algumas dele. Ela tirou algumas fotos tímidas, nada explícitas, e mandou pra ele enquanto ele pedia mais e elogiava seu corpo. Ela delirava com a exposição e metia cada vez mais gostoso a cada conversa com o cara.
        No dia marcado fomos para a cidade e nos hospedamos. Ela passou o dia se preparando enquanto eu bebia no bar da piscina. Se depilou, deixou tudo bem lisinho, fez as unhas e provou dezenas de lingeries.
        Eu estava com muito tesão e só pensava no que faríamos naquela noite. Por segurança combinamos com o cara que usariamos o meu whats pra conversar e quando foi umas 16:00 ele mandou uma mensagem perguntando se estávamos bem e se tudo estava confirmado pra noite. Respondi que sim, mas ele pediu uma prova “manda um foto quente dela pra eu ver como ela está”. Saí do bar e fui até o quarto e mostrei as mensagens a ela. Ela ficou em dúvida se mandava, mas então decidiu mandar uma foto com um pé em cima da cama, e uma gilete na mão deslizando pela perna. Enviamos a foto e o cara respondeu que não aguentava mais esperar para vê-la por completo.
        Depois daquela foto, fui tomar um banho e ela continuou se preparando, parecia tudo bem até que, uma hora antes do nosso combinado, ela começou a ficar ansiosa e insistiu pra que desmarcassemos. Tentei tranquilizá-la, mas ela parecia certa do que estava fazendo, então mandei mensagem pro cara pedindo desculpas mas não aconteceria naquela noite.
        Pra nossa surpresa o cara respondeu de maneira bem tranquila. Disse que entendia e que o mais importante é que ela se sentisse segura e confortável. Pareceu bastante compreensivo e uns 40 minutos depois de desmarcamos recebemos mais uma mensagem dele: “estamos conversando a dias e vocês parecem pessoas muito legais. Vou sair pra jantar com um casal de amigos muito próxiomos, gostariam de vir com a gente? Só jantar, nem vamos tocar em outro assunto”.
        Pensamos um pouco e dado o comportamento dele nos últimos dias, decidimos ir. Ela se vestiu de maneira muito comportada, com jeans e uma blusinha soltinha, e fomos pro jantar. O lugar era descontraído, tinha música ao vivo e o pessoal que foi era muito gente boa. O cara também provou ser super agradável. Durante todo o tempo que ficamos juntos ele não insinuou nada sobre a conversa das últimas semanas e foi muito respeitoso com a gente. Quando foi umas 22:00 decidimos ir embora e durante o caminho ficamos comentando sobre as pessoas daquele jantar, quando chegamos no hotel, ela me perguntou o que eu achava de ligar pro cara. Eu topei e então mandei uma mensagem pra ele perguntando se ele topava continuar nosso compromisso. Ele respondeu que poderia chegar no hotel em uma hora. Mostrei, e ela ainda em dúvida, deu de ombros tentando dizer que topava!.
        Mandei um “ok” pra ele e em resposta recebi a seguinte mensagem “tenho duas condições e um pedido. Se toparem, eu vou, se não, deixamos pra outro dia. A primeira condição é que ela me mande uma foto, colocando um dos dedos na bocetinha e que na foto apareça o rostinho dela, a segunda é que ela me receba na porta usando somente uma lingerie bem sensual”. Olhamos a mensagem meio apavorados e deixei pra ela decidir o que fazer. Ela não estava totalmente segura, mas depois de desistir uma vez não poderia recusar de novo e então aceitou. Respondi pro cara “qual seria, então, o pedido ele respondeu rápido “peça vinho, três taças para e um balde de gelo. E não a coma até eu chegar”.
        Ficamos atônitos e concordamos com aquela loucura. Para tirar a foto ela ficou nua, deitou-se na cama e me perguntou, “o que eu faço agora?”. Nesse momento eu me toquei que estava preparando minha mulher pra ser fodida por outro cara. Ela abriu as pernas e se apoiando em um dos cotovelos, meio de ladinho, levou a mão até a bocetinha e começou a massagear. Adoro a boceta da minha mulher, então não aguentei e dei uma lambidinha na rachinha dela. Estava completamente molhada. Ela estava com muito tesão. Enfiou o dedo médio na bocetinha, fechou os olhos e abriu levemente a boca. Que cena linda. Tirei a foto naquele momento e, sem ela ver, enviei pro cara. Ele disse “Estou indo. Não a coma!”.
      Ela gastou todo o tempo até o cara chegar se produzindo. Colocou uma calcinha fio dental de renda transparente que mostrava sua fendinha depilada. O fiozinho dentro da bundinha deixava ela com uma cara de putinha e o soutien, também com renda e delicados babados, enlouquecia qualquer homem. Foi dificil não meter nela até o cara chegar.
       Antes da campainha tocar e ela subiu num salto que arrebitou sua bunda e a deixou mais matadora. Quando a campainha tocou, nós dois nos levantamos. Eu estava de pau duro e perguntei se ela estava bem. Ela respondeu que sim, exibindo um sorriso muito sacana. Levei minha mão até sua bocetinha que ardia de calor. Ela estava realmente excitada. Ela foi até a porta, respirou fundo e a abriu. O corredor iluminado do hotel deixava ver apenas a silhueta do nosso amigo, mas se alguém aparecesse na extensão do corredor com certeza veria minha mulher se exibindo de lingerie.
        O cara a viu deslumbrante. Eu estava na poltrona e a via de costas com a calcinha enfiadinha e os cabelos lisos tapando a parte de trás do soutien. A primeira palavra que o cara soltou foi um surpreso “nossa!!!” Ele não entrou e manteve a porta aberta, deixando-a à mostra de quem passava pelo corredor. Aqueles segundos pareciam uma eternidade e, a preocupação de alguém vê-lá começou a me deixar ansioso.
       Peitinhos gostosos, barriguinha fitness e uma bocetinha depiladinha aparecendo por baixo de uma calcinha transparente a deixava alucinante. Quando a luz do corredor apagou, ele deu um passo e fechou a porta, passou a mão pela cintura dela dando-lhe um beijo sensual e envolvente. Eu estava ao lado vendo minha mulher de roupa íntima, beijando um cara estranho, enquanto as mãos dele percorriam cada pedacinho do corpo dela. Ela retribuía e aceitava os carinhos dele e, mais que isso, se contorcia empurrando a pélvis contra o cara. Minha mulher estava louca de tesão, dava pra ver nos olhos dela. Nunca havia estado com outro homem e agora se sentia livre depois de ter beijado um homem com o consentimento do marido.
        O cara foi paciente e depois de conhecer o corpo dela com as mãos, disse que ela tinha um corpo maravilhoso, e que adorou a foto dela. “Foi a mais sensual que já recebi" ele disse. Enquanto conversava foi até o vinho, abriu e serviu as três taças, entregou uma a ela, e em seguida entregou a minha. Brindamos e ele colocou uma música no celular e parou atrás da minha mulher fazendo leves movimentos de dança com uma das mãos na barringuinha dela. Em seguida beijou sua nuca, o que a deixa enlouquecida de tesão, e com a mão fazia carinhos bem abaixo do seu seio, subindo delicadamente até os bicos, depois voltando bem devagar.
        Ela inclinou a cabeça para trás fazendo seu cabelo sufocar o rosto do nosso amigo que, com força, a virou de frente pra ele e lhe dava beijos molhados e alternava entre sua boca e pescoço. Ele foi beijando o pescoço, descendo até os seios e com uma das mãos acariciava sua bocetinha. Ela estava tão molhada que o melzinho ultrapassava a calcinha de renda. Ele, com muito jeito, a deitou na cama e foi beijando sua barrigam bem devagar, passando a lingua por sua virilha, coxas e chagando até a bocetinha, primeiro por cima da calcinha, depois colocando-a de lado, com movimentos suaves foi arrancando suspiros profundos dela. Seu tesão em estar com outro homem foi tão grande que ela gozou rápido, sentindo a língua de um estranho brincar com seus lábios, seu corpo tremia e ela agarrava com as mãos os lençóis da cama. Nosso amigo então parou, ficou de pé em frente dela e, desabotoando a calça, disse “sua vez”. Ela entendeu e se sentou no canto da cama com as pernas abertas e o ajudou a baixar o zíper e fazer a rola saltar pra fora. Quando ela finalmente viu o pau do cara, parou admirada. Era grande e grosso, segurou com uma das mãos mas quase não encontrava o polegar com o indicador. Punhetou devahar, segurando o pinto com uma mão e massagenado a bocetinha com a outra . Olhou pra mim pedindo aprovação e depois que eu consenti, levou o pau do cara até a boca, tocou com os lábios, ainda tímida, e depois chupou de um jeito que eu nunca a tinha visto chupar.
        Ela demonstrava que estava gostando e chupava com vontade. Eu estava sentado na poltrona, tomando vinho enquanto via aquela boquinha que era só minha engolir uma rola de um jeito molhado e cheio de tesão. O cara pediu pra ela parar pois estava prestes a encher sua boca de porra. Ela entendeu isso como um elogio e olhou pra cima, segurando a rola do cara encostada em sua bochecha e sorriu.
        Ele a ajudou a levantar, virou-a de costas e foi descendo sua calcinha melada até deixá-la nua. Inclinou os ombros dela fazendo com que suas mãos se apoiassem na cama enquanto as pernas ficavam retas. Roçou a rola na entradinha da bocetinha encharcada e foi metendo devagarinho, até toda sua rola ficar dentro dela. Tirou e bombou forte, de uma vez, arrancando um suspiro profundo dela. Ela sentindo as estocadas do cara começou a me falar, “amor, está acontecendo, ele está me comendo amor. Tá uma delícia. Ele tá fudendo sua esposinha amor”. Eu estava com o pau pra fora, me masturbando enquanto via seus seios e cabelos balançarem as estocadas do cara.
        O cara metia em sua bocetinha e com uma das mãos percorria seu corpo massageando seus seios, o que a deixava ainda mais louca. Ela olhava por cima dos ombros e fazia carinha de quem quer mais. Olhou pra mim e pediu “amor, eu quero mais uma rola"… dizia enquanto gemia. Eu fui até a cama com meu pau pra fora. Ela chupou e novamente percebi que ela chupava com mais tesão do que o normal. Sugava meu pau e sentia outra rola entrar e sair da sua boceta, ela começou a gemer abafado, e gozando novamente gritava, "mete, mete, mete que tá gostoso".
        Ela desfaleceu exausta na cama, mas o cara ainda não tinha gozado, e a virou de barriga pra cima procurando sua bocetinha com a rola. Meteu nela mais uma vez. Ele a comia enquanto segurava suas pernas. Dava pra ver a rola do cara deslizar entre os lábios, entrando e saindo, ora devagar ora rápido. Eu colocava minha rola na boca dela que chupava e punhetava ao mesmo tempo. Eu estava quase gozando quando o cara tirou o pau de dentro dela de uma vez e pediu pra ela ficar de quatro. Ela obedeceu bem rápido e o cara foi pra frente dela e fez com que ela chupasse o pau dele. Eu vendo sua bundinha arrebitada, me posicionei e comecei a meter em sua bocetinha. A primeira sensação foi de que ela estava mais quente do que o normal. Estava muito lubrificada e eu poderia dizer que até mais larguinha. Estava uma delicia assim. Ela chupava o cara e de vez equando olhava pra trás, para mim, e sorria.
       Em pouco tempo o cara não se aguentou e gozou em sua boca, a segurando para não escapar nada. Eu continuei metendo nela enquanto ela limpava cada gotinha de porra da rola do cara. Não resisti e gozei também. Enchi aquela bocetinha quente de porra e ela deitou exausta, com a cabeça em cima da barriga do cara, e o pau dele quase tocando seu rosto. Eu também me deitei e dormimos os três depois de horas de sexo alucinante.
       Algum tempo depois eu acordei sozinho na cama. Vi a luz do banheiro acesa e, é claro, fui até lá ver o que estava acontecendo. Minha mulher estava nua, com os cabelos molhados e as mãos na bancada da pia enquanto o cara segurava seu quadril e a fodias em pé. Eu só assisti, sem que eles percebessem, e quando terminaram voltei pra cama. No dia seguinte acordamos só eu e ela na cama. Nosso amigo tinha saído cedo. Ela me olhou cheia de dúvidas e eu perguntei como ela estava. Ela respondeu junto a um suspeiro “realizada”. Em seguida ela começou a punhetar meu pau e eu perguntei: “quer fazer de novo?” “Eu quero, mas com alguém novo, quero conhecer outros paus”. Nessa hora minha rola estava latejando na mão dela. Ela então veio por cima, encaixou o meu pau na entrada da bocetinha e disse sentando de uma vez “come por que ela não é mais só sua”.
       Depois cavalgou como nunca tinha feito antes e, quando percebeu que eu estava prestes a gozar, disse com carinha de safada “goza na minha boca”. Ela colocou meu pau na boca, mantendo a bundinha levantada, me chupou e eu gozei muito. Ela não deixou escapar nada, depois deitou-se ao meu lado e entre juras de amor me disse, “vou gostar muito dessa nossa nova fase”.