Minha esposa nunca tinha tido uma experiência com outra mulher, mas uma colega de trabalho começou a despertar sua atenção e desejo. Ela era segura, elegante e capaz de influenciar outras pessoas. Fora isso era alta, pernas torneadas, cabelos volumosos e escuros sobre uma pele clara e muito sedosa. Eu percebia que a colega tinha uma influência muito grande sobre ela, e comecei a sentir muito tesão naquilo. Passei a perguntar mais sobre a colega e cada vez que minha esposa falava dela eu percebia que havia um pouco de excitação e desconforto. A colega tinha alguns esquemas, e saía com alguns caras da empresa, inclusive um colega casado que trabalhava em uma das filiais. Numa ocasião, tive a oportunidade de conhecer melhor a colega. Num jantar da empresa percebi que a colega levava minha esposa quase como um brinquedo. E minha mulher deixava claro que adorava aquilo. Ela estava totalmente entregue aos caprichos da colega que apesar de sutil e delicada, tinha minha mulher nas mãos. Aquilo me excitou também e passei a estimular ela a se encontrar com a colega. Durante o jantar, falei no ouvido da minha esposa “estou com o pau duro só de pensar em você beijando os peitinhos dela”. Minha mulher não respondeu, mas olhou para a colega na hora e, quando, ao final da noite, chegamos em casa ela me perguntou como quem não quer nada “ e se eu saísse com ela, você não se sentiria traído?” Isso virou um jogo. Quanto mais tempo minha esposa passava com a colega mais se sentia atraída e, a colega, a cada dia sentia-se mais poderosa sobre minha esposa. O jogo de sedução acontecia devagar e as duas se aproximavam a cada dia. Até que um dia, a colega chamou minha esposa pra sair. “Só as meninas, amanhã”, disse ela. "Vamos sair, beber, dançar e nos divertir um pouco”. Quando minha esposa aceitou o convite, ela então lhe entregou uma caixa de presente e disse “se quiser use isso, vai ficar lindo em você. Especialmente se usar só isso”. Em seguida virou as costas e saiu. Minha mulher chegou em casa com a caixa e me contou o que aconteceu. Ela parecia meio dominada pela colega. Eu disse a ela que ficasse à vontade para fazer o que quisesse e, que se decidisse sair, que se divertisse. Ela decidiu sair e no dia seguinte encontrou a colega em um restaurante descolado. Quando se encontraram a colega disse “ Você está linda. está como eu a imaginei neste vestido mas… Está usando só ele?”. Minha mulher não respondeu e com muita habilidade a colega a deixou à vontade e as duas, jantaram, beberam e foram para uma balada. Lá encontraram alguns rapazes e dançaram um pouco. A colega até se engraçou por um deles e deu alguns beijos, estimulou minha mulher a ficar com outro mas, apesar de dançar com o cara e sentir algumas casquinhas, ela não quis. As duas continuaram bebendo e a coragem foi aumentando até que, diante dos caras, no meio da balada, as duas se beijaram. O cara que estava com a colega entendeu o recado e se afastou, e as duas continuaram juntas trocando carícias até que colega de um jeito manipulador perguntou “não está na hora de você usar só este vestido?” Minha esposa completamente entregue foi até o banheiro e tirou a calcinha e o sutiã. Deixou a parte de cima no banheiro e levou a calcinha minúscula em suas mãos até chegar à colega. Colocou a pecinha discretamente em sua mão e a viu levar até o rosto. A colega cheirou profundamente, beijou e pediu licença. Foi até os rapazes e entregou para aquele com quem ela dançou e disse “ isso é pra não se esquecer de mim”. O cara sorriu, olhou a calcinha como quem lia algo interessante, mostrou a pecinha pros amigos enquanto ela saia do meio deles. Minha mulher quando a encontrou só conseguiu dizer “sua louca!”. Ela a beijou de novo e a chamou pra casa. Quando as duas chegaram no apartamento da colega, minha esposa mal teve tempo de entrar. Quando passou pela porta sentiu as mãos da colega em sua cintura e a língua em sua nuca. Em segundos minha esposa estava completamente nua, à mercê dos desejos da colega que sabia exatamente o que queria. Ela a deitou em um sofá e logo estava em meio à suas pernas desenhando carícias com a língua em sua bocetinha. Minha mulher de olhos fechados, os braços acima da cabeça levemente descansados no sofá macio passava a língua entre os lábios enquanto sentia a língua da colega delicadamente deslizar em sua bocetinha molhada. A amiga, lhe dava tanto prazer que ela suspirava como nunca antes. O corpo estremecia e, olhando os cabelos longos entre suas pernas, as unhas vermelhas em sua barriga, sentia o calor percorrer o corpo e inundar sua vulva aumentando o sabor na boca da amiga. Minha mulher estava extasiada de prazer sentindo aquelas carícias e a colega sabia como lhe dar prazer. De repente os dedos da colega invadem minha mulher. Ela responde com um suspiro e fica alucinada de prazer, levanta a cabeça e vê a colega, de quatro, com a cabeça entre suas pernas, a beijando intensamente. A colega também se levanta e, seguindo uma trilha perfeita entre a barriga, seios e pescoço chega até a boca da minha esposa num beijo quente e molhado que naquele momento parecia que duraria para sempre. De repente o som da campainha toca e, minha mulher arregala os olhos assustada. A colega, com a mesma calma e controle de sempre, acaricia o rosto de minha mulher e diz de forma imperativa “levanta e vai atender. Nua!”. Minha mulher até hoje não sabe o por que, mas obedeceu. Abriu toda a porta, completamente nua. Um homem estava depois da porta, sorridente e com o celular e um papel na mão. Olhou minha esposa de cima a baixo disse segurando uma calcinha na mão: “Vim devolver isso”. Minha esposa reconheceu sua calcinha e na hora recobrou os sentidos. Levou as mãos aos seios e bocetinha para tapá-los e, quando percebeu a colega estava levando as mãos por trás dela e a fazendo relaxar de novo. Minha esposa relutou por alguns minutos e, diante do controle da colega cedeu. Baixou os braços novamente deixando seu corpo completamente exposto liberou a porta para o cara entrar. O tesão dos momentos com a colega ainda estavam ardentes dentro dela e, vendo o cara avançar pra cima da colega, apenas sentou-se em uma poltrona e deslizou os dedos por sua vulva. Levantou-se para ajudá-la a se despir e, massageando seu corpo sentia por sobre suas mãos as mãos do cara. As duas mãos logo se encontraram nos seios da colega e desceram juntas até a bocetinha. Os dedos se cruzavam na carícia umedecidos pelo mel que escorria da boceta da colega que tinha os dois sob seu controle. Puxando a cabeça dele, a colega beijava o cara ardentemente e, num movimento simultâneo levava o rosto da minha esposa até a sua pélvis fazendo-a ajoelhar se diante dos dois. Em segundos, minha esposa estava de joelhos procurando a vulva de outra mulher com os lábios. A poucos centímetros do seu rosto, o pau duro do cara latejava dentro de sua calça, fazendo que o cheiro de homem entrasse nas narinas de minha mulher aumentando o tesão daquele momento. Não demorou e a colega deitou-se na cama chamando minha mulher. Ela obedeceu e aos beijos recebeu a ordem “chupa minha buceta”. O corpo respondeu involuntariamente se sustentando em cima dos joelhos e cotovelos enquanto a língua procurava a bocetinha delicada da colega. Minha esposa pela primeira vez sentia o gosto de outra bocetinha e se deliciava ante aquele calor olhado que transbordava em sua boca. O cara vendo aquela cena, já de pau pra fora, investiu pra cima da minha esposa tentando penetra-la. Ela tentou se esquivar, evitando a penetração, deixou de beijar a bocetinha da colega e avançou para sua boca. Enquanto os lábios se roçavam, a colega sussurrou em seu ouvido ”eu quero ver você dando pra ele”. Pra minha mulher tudo soava como uma ordem carinhosa, e sem perceber, olhando fixamente pros olhos da colega, apoiou-se sobre os joelhos novamente e oferecendo a bocetinha pro cara sentiu as mãos do homem em sua cintura e o pau duro entrar em sua bocetinha em um movimento delicado até que a cabeça tocasse o fundo de seu útero. A rola entrou e saiu uma, duas, três vezes até que ela suspirasse e, os lábios da colega tocassem os seus, Um beijo longo e várias estocadas faziam minha esposa delirar e, derrepente, ela era o brinquedo dos dois. Minha esposa geme de prazer e então outra ordem: "beija minha bocetinha enquanto ele fode a sua”. Minha esposa entregue obedeceu. De quatro, sentindo as estocadas do cara, chupava a bocetinha da colega como uma adolescente obedecendo os caprichos de alguém mais experiente. O cara bombou por alguns minutos e, aumentando o ritmo, deu sinais de que iria gozar. A colega sentindo aquele calor, gozou ante os carinhos da língua da minha esposa e gritou quando o gozo explodiu. Abraçou minha mulher com as coxas e os braços e o corpo tremeu num gozo intenso. O cara, por sua vez, encheu a bocetinha da minha esposa de porra, socando o pau mais fundo que podia. Depois de Gozar, o cara tirou o pau da minha esposa e foi até a colega. Enfiou o pau na boca dela e a fez limpar cada gotinha de porra com gostinho da boceta da minha mulher. Depois de chupar o cara, a colega mandou que ele fosse embora. Sem questionar, o cara vestiu-se e foi embora, deixando as duas mulheres nuas deitadas na cama. Minha mulher ainda não tinha gozado, por isso, pediu que a colega a chupasse para chegar ao gozo. Ela foi atendida e deitando-se novamente na cama, sentiu a língua percorrer sua bocetinha, mas em segundos parar. A colega então disse em seu ouvido, “ semana que vem te faço gozar”, em seguida pegou o telefone da minha esposa e me ligou. Pediu pra eu a buscar e me passou o endereço. Quando eu cheguei eram 4 da manhã, minha esposa estava vestindo apenas uma camiseta grande, e a colega me disse “se ela voltar semana que vem, devolvo o vestido”. Saí de lá cheio de tesão imaginando o que as duas tinham feito. Fiz minha esposa gozar naquela noite e qaundo meti minha rola em sua bocetinha notei que estava muito molhada, depois entendi que era porra quando, durante o banho, soube de toda a história da noite dela e, fiquei pensando se deixaria ou não ela ir na semana seguinte.
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