Minha mulher é do tipo quietinha. Discreta carinha de santa mas no fundo tem um fogo incontrolável. Vive presa dentro de padrões sociais inquestionáveis e quem a conhece tem certeza de que ela é séria. Um final de semana, a uns 4 meses, saímos da nossa cidade pra curtir um hotel legal e uma baladinha a uns 300 km de casa. Depois de descansar da viagem no hotel que ficamos fomos pra um bar balada muito bacana. Aquele dia minha mulher saiu pro crime. Sem soutien, de vestido curto, coxas grossas cintura fina e aqueles peitos deliciosos quase saltando pra fora do decote e quando virava de perfil o volume dos seios saltava para o lado do vestido. Ela adora se exibir e fica excitada quando percebe que tem alguém olhando. Chegamos cedo na balada pra comer alguma coisa antes do fervo. Entre porções e boa música tomamos algumas doses e ela começou a ficar animada. Ela toda soltinha fica um tesão. Adora provocar e experimentar o risco, então toda hora ficava se inclinando na mesa me mostrar os peitos e eu dizia “para, tem gente olhando” o que só a fazia se mostrar mais. Começamos a falar de sacanagem na mesa e eu percebi que tinha um cara encarando ela. Passou mais um tempo fechamos a conta no restaurante e fomos para a balada. Dançamos e quando olhei ao lado estava o cara que secava minha mulher. Ela retribuia com sorriso às secadas dele e eu fingia que não via. Até que, ao passar pela gente em sentido ao banheiro, o cara deu uma roçada forte na bunda da minha mulher, usando o pretexto da casa cheia pra se esfregar nela. Ela não conseguiu disfarçar e ficou atônita quando sentiu o pau dele esfregando em sua bunda primeiro parando assustada, depois sorrindo sacana tentando disfarçar. Eu percebi e disse “gostou disso né?” Ela sorriu e disse que sim. Cheguei bem perto do ouvido dela e me esforçando pra superar a música alta disse: “então, quando ele passar de volta, pega no pau dele pra gente ver como ele reage”. Não demorou e ele voltou pelo mesmo caminho. Ao passar por ela, ela levou a mão pra trás e agarrou a rola dura dele que, sentindo a pressão daquela mãozinha delicada, parou uns instantes atrás dela e curtiu um pouco. Quando eu me virei na direção deles, a mão dele já estava no quadril dela, puxando sua bunda contra ele e fazendo-a sentir mais forte a sensação de antes. Quando me viram os dois pararam, e o cara seguiu o caminho dele. Minha esposa me abraçou e continuou dançando como se nada tivesse acontecido e continuou sorrindo até que eu perguntei: “e aí, o que vc sentiu???” Ela respondeu: “uma rola enorme, pulsando na minha mão”. Pelas palavras ela já tava bebaça, e eu me aproveitei e a estimulei dizendo: “E o que você quer fazer agora”. Mau deu tempo de terminar e ela foi dizendo: “Eu quero sentir aquela rola enorme encher a minha boca”. Eu até assustei na hora e pensei em conter a situação, mas ela levou a mão até o meu pau que estava duro a ponto de tocar nela, e disse: “ E parece que você quer me ver chupando aquela rola, né???”. Não teve como… quase gozei na mão dela. Eu fiquei com um tesão enorme em ver minha mulher se comportando como uma vagaba, ela transpirava sexo e pensar nela transando com outro cara era a percepção de que ela gostava de rola, e de sexo. Depois disso tudo, deixei rolar. Falei pra ela, “vai no banheiro, tira sua calcinha, volta de lá vai na direção dele e entrega a rendinha na mão dele. Diz no ouvido dele que você quer ver a rola dele te invadir na frente do seu marido. Depois volta aqui e deixa ele vir conversar com a gente”. Ela fez exatamente isso. Só que quando falou no ouvido do cara ele a conduziu pelo braço até uma porta que levava à saída de emergência e disse: “Já to com sua calcinha na mão e só vou com vocês se você me fizer uma chupeta em aqui, e agora!”. Ela nem pensou, vendo o lugar após a porta vazio, se abaixou e engoliu o pau do cara. Chupou e lambeu bem molhado e depois de uns 15 minutos voltou ao meu encontro, com a boca quente, e disse: “ ele topou, entreguei a chave da nossa suite pra ele. Ele já foi pra lá com minha calcinha… e agora??? Agora eu já estava envolvido demais para parar. Fomos pro hotel e, ao chegarmos ele já estava dentro do quarto. Minha mulher chegou ainda bebada e seguiu para o banho. Eu falei com o cara por alguns minutos e logo ela saiu, sem roupa nenhuma. Super sorridente passou por mim e disse: “hoje eu quero aproveitar do que não vi qdo solteira, logo em seguida deitou nua na cama, abriu as pernas e começou a se tocar. O cara veio nú e deitou em cima dela foi beijando seu corpo até chegar na bocetinha. Ele beijava e enfiava os dedos na xaninha dela que gemia manhosa. Eu então subi de joelhos na cama até chegar perto do seu rosto e tirei o pau pra fora. Ela segurou com uma das mãos e lambeu a cabecinha até a base e depois engoliu ele inteiro. O cara foi aumentando o ritmo com os dedos e alternava lambidas na bocetinha e no cuzinho deixando ela excitadíssima.Nesse momento ela começou a tremer anunciando que iria gozar, com meu pau na boca, gemia abafado e o cara logo que percebeu que ela explodiria em gozo, rapidamente enfiou a rola sem camisinha dentro da bocetinha dela aumentando ainda mais a intensidade do gozo. Ela soltou meu pau e gemeu alto, com certeza dava pra escutar do corredor, e o cara bombava fundo, deixando ela mole de tesão até que, quando ela parou de gozar, o cara se levantou tirando a rola de dentro dela e eu sentei em uma poltrona pra ver o que iria acontecer. Ele então parou próximo aos pés da cama e chamou ela que obedeceu. Ele a colocou de joelhos na sua frente com a rola batendo no rosto dela e ela submissa segurou o pau do cara com uma das mãos e foi colocado na boca, o máximo possível. Ele puxava o rabo de cavalo em seu cabelo e a sufocava. Ela se transformou em uma puta naquela noite e se esforçava pra engolir até se afogar. O pau do cara era enorme e, apesar do esforço dela, eu via que não passava da metade. O cara recebeu uma chupeta da minha esposa ajoelhada na sua frente por uns 10 minutos, até que ele a ajudou a se levantar e a colocou de costas pra ele e com seu pau enorme roçando a bunda dela começou a beijar seu pescoço enquanto massageava os seios. Ele então a empurrou para frente fazendo com que as mãos dela se apoiassem na cama e suas pernas permaneciam em pé e retas. Ele levou a mão no meio da bundinha dela e deslizando os dedos pela bocetinha encharcada e o cuzinho, mandou bem autoritário, que ela arrebitasse a bunda pra ele ver aquela bocetinha linda. Ela arrebitou e o cara deu um passou pra trás e ficou admirando o rabo tesudo da minha mulher e esperou ela olhar pra trás pra então segurar seu quadril e meter fundo novamente, mergulhando a rola na xana encharcada arrancando um urro agudo dela. Eu não me aguentei e levantei da poltrona me punhetando até seu rosto. Ela estava gemendo e eu coloquei meu pau perto da boquinha dela que nem precisou de incentivo, abocanhou tudo e sugou minha pica enquanto o cara fodia, sem nenhuma proteção, aquela bocetinha delíciosa que só eu costumava fuder. Os movimentos da metida do cara e a boca dela na minha rola estavam ritmadas e vendo seus seios balançarem meu tesão foi aumentando. Eu estava prestes a encher a boca dela de porra quando, pra minha surpresa, ela começa a falar entre gemidos, “eu quero sentir vcs dois dentro de mim”. Nisso o cara já levou o dedo até o cuzinho dela e começou a meter e enfiar o dedo devagarinho. Ela foi relaxando enquanto eu massageava seu seios e recebia beijos na rola. Quando ele percebeu que ela estava relaxada o cara apontou a rola na entrada da bundinha dela e foi forçando. Ela gemia e reclamava, mas o cara não deu atenção e foi colocando, centimetro a centimetro o pau pra dentro do cuzinho dela. Em pouco tempo ele já metia gostoso nela que agora já estava em transe com a rola no cuzinho. Eu então me deitei na cama ela olhou pra trás e pediu pro cara parar, depois veio na minha direção e sentou na minha rola, levantando o máximo que podia o bumbum, oferecendo o cuzinho pro cara mais uma vez. Ele meteu e devagarinho ia enfiando e tirando o pau do cuzinho apertado dela. Ela gemia e colocava os peitos no meu rosto pra eu chupar. Eu a segurava pela cintura enquanto o cara a segurava pelo quadril e nós dois fodiamos os buraquinhos dela. Ela gozou de novo e se esforçou pra manter o corpo mole na posição pra que nós dois pudessemos nos aproveitar daquele corpo delicioso. O cara então passou a meter mais fundo no cuzinho dela até que gozou dentro dela. Ele saiu de trás dela e deitou-se ao lado enquanto ela metia fervorosamente na minha rola, até que, percebendo que eu iria gozar, pedi pra que ela me chupasse. Ela entendeu o recado e se apressou. Caiu de boca no meu pau e logo sentiu ele pulsar mais forte e o jato bater no céu de sua boca a inundando com meu esperma. Depois dessa trepada, deitamos os três na cama pra descansar. Pouco tempo depois o cara foi embora. Nos despedimos sem pegar telefone, nem contatos. Ele levou como souvenir a calcinha da minha esposa, e ela ainda nua e suada me perguntou quando iríamos fazer de novo?!!
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