Na manhã seguinte, já perto do almoço, ela levantou-se e viu o marido dormindo no sofá ao lado da cama. Levantou-se fazendo pouco barulho e foi pro banho. Demorou algum tempo no chuveiro e pensou no que tinha acontecido na noite anterior, no membro grosso e desconhecido do qual havia desfrutado e nas mãos magicas da mulher que massageou seu busto. Saiu do banho enrolada em uma toalha e deu um bom dia sorridente pro marido, como se nada tivesse acontecido. Se comportou como se estivessem em um hotel fazenda de luxo onde ela participaria de reuniões de trabalho a noite e desfrutava da companhia marido durante o dia. O marido achou melhor entrar no jogo e passou a conversar com a mulher como se nada estivesse acontecendo. Não falaram sobre a noite anterior, ao invés disso falaram sobre a fazenda, a roupa dos convidados, os carros, o acabamento dos chalés de madeira e, quando a campainha tocou, receberam o cobrador como se fosse uma amigo que estava visitando o mesmo hotel. O cobrador conversou com eles com bastante naturalidade, mas agora tinha mais liberdades com Suzana. Sem se preocupar com o marido, elogiava o corpo dela e fazia algumas caricias como se dividissem um premio valioso. Ela ainda enrolada na toalha conversava com os dois homens como se fosse casada com os dois. Apesar das ameaças e da situação, o cobrador era muito educado e cortês, mas isso não o impedia de desejar as pernas deliciosas de Suzana, tão pouco de confessar que a estava desejando naquele momento. “Suzana” chamou o cobrador buscando a atenção dela. “tira essa toalha pra gente te ver”. Ela louca pra deixar cair a toalha, olhou para o marido buscando aprovação. Ele acenou com a cabeça e ela deixou cair a toalha que cobria seu corpo. O cobrador a admirou de longe, depois a chamou pra perto dele e a fez sentar sem seu colo. Nua na frente do marido e sentada no colo de outro macho sentia-se inundada de tesão. Os bicos dos seios saltaram pra fora e na altura do rosto do cobrador eram uma visão irresistível. Sentiu os lábios do amante tocarem os bicos e a língua circular suas aureolas deixando-os molhados. Ela olhava pro marido enquanto tinha os seios sugados pelo cobrador. A mão do amante invadiu suas pernas e começou massagear sua chaninha, logo sentiu seu canal ser invadido. Estava muito molhada e recebeu os dedos do cobrador com um gemido excitante. O marido continuava imóvel, até que o cobrador ordenou “Suzana, fique de quatro e chupe o pau do seu marido pra eu ver. Quero assistir você.” Ela se levantou e pra sua surpresa o pau do marido já estava duro. Arrebitou o bumbum o máximo que pode e chupou o pau do marido olhando pro cobrador sempre que podia. Após alguns minutos assistindo, o cobrador foi até o casal e acariciou o corpo de Suzana que se deliciava ao pau do marido. O cobrador se posicionou por trás dela esfregou a cabeça do pau na bocetinha dela, pincelando a entrada do cuzinho. Ela rebolava e levava o corpo pra trás pedindo pra ser penetrada enquanto tentava dar prazer ao marido. Depois de brincar um pouco com ela, o cobrador meteu de uma vez, fazendo o pau desaparecer dentro dela e arrancando um urro alucinado de Suzana. Ao ver isso, o marido como quem esperava por aquilo, inundou a boca dela com esperma e segurou sua cabeça não deixando-a sair nem mesmo quando a porra lhe escorria pelo canto da boca. O cobrador continuou a dança, bombando em sua bocetinha e arrancando suspiros dela. Depois que ela limpou com a boca cada gotinha do pau do marido, cobrador a colocou de bruços na cama e passou a beijar suas costas. Subiu até o ouvido, e sem que o marido escutasse disse entre sussurros “quero ser o primeiro a comer seu cuzinho hoje”. Ela olhou pra trás com cara de assustada. O cara continuou “hoje a noite meu amigo vai comer você e quer seu anelzinho”. Ela se sentiu desejada pelo cara da noite anterior e involuntariamente levantou o bumbum forçando-o contra o pau duro do cobrador. Ele entendeu isso como um sinal de aprovação e, enquanto o marido se recuperava no sofá, posicionou a cabeça do pau na bundinha de Suzana e foi invadindo devagarinho. Ela gemia de dor e tesão e o marido só se deu conta do que estava acontecendo quando o cara estava com o pau enterrado na bundinha dela, fazendo com que o cuzinho ficasse apertado em seu pau. O cobrador ficou parado dentro dela por instantes até que ela começou a fazer movimentos delicados com a bunda como quem dança deixando o cobrador louco de tesão. O marido se aproximou da cama e assistia a esposa ser enrabada e curtia tudo aquilo. O cobrador pediu para ela mudar de posição, ficando de frente pra ele, ele ergueu as pernas dela e novamente deixou vazia a bocetinha e penetrou o buraquinho de Suzana que naquele momento não queria outra coisa. O marido passou a massagear seus peitos e clitóris hora ou outra enfiando um dos dedos na vagina de Suzana. Podia sentir a pressão contra do dedo provocada pelo pau do cobrador enfiado no rabinho da esposa. Ela começou a gozar e gritava alto como uma vadia. Em segundos o pau do cobrador latejou dentro dela e gozou, enchendo Suzana de porra. Em seguida, sem nenhuma cerimonia, o cobrador tirou o pau de dentro dela devagar, fazendo-a sentir cada milímetro foi pro banheiro. Tomou um banho rápido e se despediu dos dois dizendo: “Suzana, mais tarde eu mando seu traje, ok. Se seu marido quiser lhe acompanhar pode ir, mas não pode interferir durante a festa”. Após sair, Suzana e o marido conversaram um pouco e foi a vez dele meter na bundinha de Suzana. Já não estava tão apertadinho como ele queria, mas deliciou-se com o cuzinho da mulher enquanto ela olhava pra trás e entre as estocadas, dizia “come o cuzinho da sua putinha, por que hoje eu vou dar muito”. Ele gozou dentro dela, estocando fundo. Ela gemeu mas não gozou. Satisfez o marido e foi tomar um banho.Mais tarde escutou bater a porta, ela abriu e alguém lhe entregou uma embalagem de presente. Ela abriu a caixa e viu dentro apenas um vestidinho curto de renda. Vestiu e viu seu corpo no espelho coberto por uma delicada manta transparente com alcinhas finas. Olhou para o marido que a admirou e elogiou seu corpo. Ela estava usando uma calcinha branca, também bastante transparente. Caminhou até a porta onde um segurança a esperava para seguirem para a festa. Ele pediu para que ela tirasse a lingerie ela nem exitou e levantando o vestidinho tirou a calcinha e laçou-a sobre a cama. Usando um salto alto que levantava sua bunda e a deixava ainda mais deslumbrante, caminhou até a casa de festa onde os homens bebiam wisk e conversavam. Nesta noite apenas 5 ou 6 homens estavam na casa e não haviam mulheres. Ela chegou e foi convidada a cumprimentar um a um com um beijinho no rosto. Foi desfilando até o primeiro que a cumprimentou tirando uma casquinha de suas coxas, o segundo fez o mesmo, depois o terceiro e até chegar ao ultimo foi apalpada e ouviu sacanagens até concluir o ciclo. Ela reconheceu o bonitão da noite anterior e sabia que deveria que agrada-lo. Ela sentou-se no colo dele e ficou ouvindo as conversas sobre mulheres, futebol e carros durante uma hora. Neste período o convidado circulou por todo o corpo de Suzana com caricias com as mãos e os lábios. O vestido transparente deixava cada curva e cada cavidade a mostra e os homens a desejavam. Alguns até diziam que ela estava muito gostosa e queriam a possuir, mas eram contidos pelo bonitão que a protegia como um tesouro que havia encontrado. Ela sedia as caricias no novo amante aos poucos, mas a medida que o álcool ia subindo ela se soltava mais e ficava mais atrevida no meio dos homens. Em um dado momento os caras pediram pro convidado liberar a gostosa pra um showzinho. Ele se negou mas após algumas risadas e insistência dos colegas cedeu. Ele levou-a até uma mesa e mandou que ela fizesse um estrepitasse pra eles. De imediato uma musica sensual tocou, e ela rebolando sensualizou demais em cima da mesa. O caras ficaram loucos e gritavam assediando Suzana que a essa altura estava totalmente no clima, enfiando o dedo na xaninha e lambendo, rebolando, massageando os seios e agachando até chão totalmente nua. Quando se levantou viu em um dos cantos um homem a mais. Era o marido que assistia o show a via receptiva ao assedio recebia e como ela devolvia o tesão aos homens. Ela não se intimidou e continuou seu show até o convidado que a comprara ir até ela, sentar-se na mesa e enfiar o roso em meio a suas coxas enquanto Suzana estava em pé e chupar seu grelinho deixando-a ainda com mais tesão e os homens mais alucinados. Suzana segurava os cabelos dele e forçava sua cabeça contra sua xaninha para sentir mais fundo a língua habilidosa do homem. O marido continuava assistindo sem nada fazer. E pouco tempo o convidado a tirou nua de cima da mesa e a levou para a sala onde estavam os sofás. Não se lembrou de fechar totalmente as cortinas e tirando o pau pra fora deitou-se no sofá e fez com que ela visse por cima dele fazendo um meia nove espetacular. Ela caiu com vontade no pau dele. Chupava como se nunca tivesse visto um pinto. Cada vez que a língua do convidado invadia seu grelinho, ela engolia um pouco mais o pau do cara. Ela gemia e o cara dava tapinhas em sua bunda e massageava o cuzinho dela. Do lado de fora os homens assistiam a cena. O cobrador apenas ria enquanto apreciava o wisk. Ela gozou na boca do cara. Suas pernas amoleceram e ela gemia como uma vadia enquanto gozava. Levantava a cabeça, gritava e voltava a chupar o pau duro do convidado. Ele fez com que ela se levantasse e a virou de costas. Ela ainda com as pernas bambas ficou de pé e sentiu sendo empurrada novamente. O convidado viu a cortina aberta e a virou de frente pra a vidraça. A fez empinar o bumbum inclinando o corpo pra frente, em seguida posicionou o pau duro no meio da bundinha dela e foi metendo devagar. Ficou dentro dela por uns segundos, sentido o buraquinho apertado comprimir seu membro. Ela fazia cara de dor, mas ainda estava anestesiada pela gozada anterior. Ele começou a bombar dentro dela fazendo com que os seios balançassem num vai e vem gostoso. Ela gemia a cada estocada e franzia os olhos cada vez que o pau entrava em sua bundinha por completo. Ela se tocou que as cortinas estavam abertas e estava sendo assistida. Não soube o que fazer e olhou pra trás procurando os olhos do convidado. Ele a segurava pelo quadril e dizia que sempre quis comer uma mulher assim, e que ela era muito gostosa. Mandava ela gemer e bombava ainda mais forte fazendo sua pelves encostar em sua bunda com força. Quando estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro dela e fez com que ela se ajoelhasse, foi se masturbando até disparar um jato forte e inundar o rosto de Suzana com esperma que escorreu para o seu pescoço, passando pelas bochechas e boca. A plateia assistia através do vidro enquanto Suzana limpava o rosto com os dedos. Seu marido também assistiu e ela logo procurou os olhos dele entre os convidados. Encontrou-o também assistindo e achou melhor desviar o olhar. Voltou a olhar pro convidado que sorria ironicamente como quem tivesse dado um pau em um carro novo, orgulhoso, satisfeito. Suzana viu o convidado deixa-la só, como um objeto já usado e saiu porta a a fora deixando-a sozinha. Ela buscou suas roupas mas não encontrou, terminou de limpar-se com uma almofada e saiu procurando o banheiro. Passou uma água pelo rosto e tirou a porra que estava em seu cabelo e logo saiu. Procurou suas roupas mas não encontrou. Saiu totalmente nua, encontrou o cobrador com outros homens. Não viu nem o marido nem o convidado que acabara de lhe comer a minutos. Seu corpo ainda estava soado mas isso não impediu que ela fosse abrasada pelo cobrador que já estava meio bêbado. Ela estava nua em meio a pelo menos 5 homens e sentiu-se um pouco ameaçada e um tanto assediada pelos machos em volta. Em minutos foi percebendo algum respeito e apesar das mãos bobas percebeu que estava sendo cantada por todos, e que o cobrador a desejava novamente. Ele puxou ela pra perto de si, a protegendo de quem estava em volta e dispersou os caras que foram em direção a uma mesa começaram a jogar baralho. Sozinhos, ele olhou dentro dos olhos dela e pediu “quero uma chupeta agora”. Ela ficou com cara de dúvida se era naquele momento mesmo, e teve certeza quando viu o cobrador tirar o pau pra fora. Ela então ajoelhou-se e passou a chupar o pau dele, enquanto ele segurava sua nuca acompanhando os movimentos de vai e vem. Em poucos minutos um novo convidado se aproximou dos dois e ficou assistindo os dois, trocou gestos e olhares com o cobrador e em seguida chegou mais perto e foi tirando o pau pra fora. O cobrador mandou Suzana se levantar e o novo amigo chegou por traz a encoxando com o pau duro. O cobrador a segurou pelos braços pra ela não escapar e o amigo foi posicionando o pau no meio das coxas dela procurando sua bocetinha. Ela resistiu um pouco mais de novo cedeu, usando pra si mesma a desculpa de que era obrigada para disfarçar o desejo de ter sexo fácil. Sentiu novamente mais um pau diferente a invadir. Sem dificuldades, promovida pela lubrificação, o pau do novo amigo entrou para dentro dela e deslizou para fora e para dentro fazendo-a sentir-se fêmea e desejada. Ela distraiu-se com as penetrações e seguiu involuntária os movimentos do cobrador de levar seus lábios até o pau dele e fazê-la chupa-lo enquanto era penetrada por alguém que ela nem conhecia. Ambos os homens massageavam seu corpo e principalmente seus seios. Ela não conseguia definir de quem era a mão em cada um dos mamilos enquanto chupava e era penetrada, sentiu um calor subindo precedendo um gozo que antes de ser completo foi pausado por um sabor diferente em sua boca que acabara de ser preenchida pelo liquido que saia do pau do cobrador, na sequencia sentiu aumentar a frequência do pau que entrava em sua vagina e gozou também, com a boca cheia de porra. Tentou gritar “goza fora” mas era tarde demais, o novo amigo gozou dentro dela a enchendo de esperma. Os três gozaram e saciaram-se de sexo. Ela engoliu a porra do cobrador e passou a mão na vagina para tirar o excesso da porra que escorria. O novo amigo ainda com o pau pra fora disse “quero te ver de novo, linda, e pago bem” em seguida desapareceu casa a dentro. Ela estava com o corpo mole, e foi deixada pelos dois homens no lugar em que foi possuída. Estava tomada de um sentimento insano e adorou ter sido possuída naquele dia. Estava meio embriagada e relaxada, e toda melada sentou-se em um banco onde estava e tomou mais uma taça de espumante. Ficou sentada olhando os caras em volta da mesa de sinuca que tbm olhavam pra ela e comentavam. Involuntariamente passou a massagear sua bocetinha enquanto tomava o drink. Ficou sentada aguardando novas ordens do cobrador que depois de algum tempo se aproximou dela. Ela estava disposta a qualquer coisa e logo perguntou pro anfitrião: “ e agora?”. Ele respondeu sorrindo, contemplando o corpo da mulher nua: “e agora, vc vai pro seu chalé, toma um banho gostoso, e assim que terminarmos aqui vou até lá pra te comer de novo. Amanhã você vai embora, então quero aproveitar o máximo de você e do meu pagamento. Leve uma garrafa de espumante com você”. Ela perguntou em seguida: “ E meu marido?” “Ele vai ser nossa plateia hoje” respondeu o cobrador lhe entregando a garrafa. Ela saiu do recinto passando pelos homens e foi recebendo cantadas, nua, até sair do ambiente. Foi pro chalé sentindo a brisa gelada da madrugada e quando chegou no chalé não encontrou o marido. Procurou ele em todos os cantos mas estava realmente sozinha. Colocou o espumante sobre uma mesinha e foi pro banho. Demorou uma hora embaixo do chuveiro quente e procurou não pensar em nada. Ao sair do banho, com os cabelos molhados e enrolados em uma toalha deu de frente com o cobrador. Suzana tomou um susto e perguntou por que ele veio tão rápido. “quero você, estou apaixonado pelo seu corpo”. Ela sorriu e foi em direção a cama. Ele já deitado, tirou a calça e pediu para que ela sentasse em seu membro duro. Ela obedeceu e passando uma perna por cima do corpo dele, apoiou-se em um dos joelhos e procurou com a mão, por trás das costas o pênis ereto. Encaixou na portinha da sua bocetinha e foi deixando o corpo descer e engolir todo o pau do cara. Ficou sentada, parada uns instantes, sentindo o membro avolumar-se dentro dela, enquanto recebia elogios do cobrador, que massageava seu corpo e rosto com as mãos. Ela começou a cavalgar, descia e subia e ficava cada vez mais excitada, gemia e pedia mais. Já se sentia livre e sem pudor, quando gozou pela primeira vez. Não parou e o cobrador estava adorando ver o corpo da mulher casada transpirar em cima dele. Neste momento a porta do chalé se abriu e o marido entrou, segurando uma garrafa de wisk, bem bêbado. Riu ao ver os amantes metendo, como se não fosse sua mulher que estivesse ali. Ela continuou metendo e repetindo em voz alta “muito bom, muito bom” junto com outras sacanagens. O Marido sentou no sofá e ficou assistindo os dois meterem. O cobrador deu sinais de que ia gozar e novamente despejou um rio de esperma dentro dela. Ela continuou mexendo em cima do cobrador compulsivamente, como uma cobra dançava em cima dele que estava alucinado com os olhos fechados. Neste momento ele segurou-a firme pelos quadris e a tirou de cima dele a jogando ao lado na cama. Ela tão logo saiu deitou-se olhando pro cobrador e massageando a periquita com uma cara bem de safada. O cobrador levantou-se, o sol já estava iluminando a janela do Chalé e deixava uma luz amena dentro do ambiente, ele olhou para a mulher gostosa se contorcendo de tesão ao seu lado, e teceu mais alguns elogios. O Marido dormiu no sofá completamente embriagado. Ela segurou a mão do cobrador e perguntou, “ e agora? Pagamos nossa dívida?” . Ele respondeu “as 11:00 um carro vai estar a disposição pra vcs irem embora. Para completar nosso final de semana você tem mais uma tarefa: Deve entrar nua no carro em que estarão dois seguranças. Seu marido vai no outro carro. No final da viagem de volta a deixarei na casa de vocês. Sobre sua dívida; 50% dela está paga. Eu ainda quero receber o resto, prepare-se”. As 11:00 Suzana e o marido já estavam prontos, haviam três carros idênticos preparados. Um deles era o do cobrador, o outro o da esposa e o terceiro e ultimo o que levaria o marido. O Marido saiu primeiro e foi levado por um segurança até o ultimo carro. Em seguida, dois seguranças levaram Suzana nua até o carro do meio. Ela vestia apenas uma sandália de salto bem alto que a deixava ainda mais gostosa. O marido não entendeu nada e protestou mas o segurança mandou que ele se calasse e ficasse dentro do carro. Os carros partiram e andaram por alguns kms até chegarem em uma estrada, inda de terra, mais movimentada. Logo que entraram na estrada o primeiro carro parou, e fez com que os outros dois parassem também. O cobrador desceu e foi até a porta do carro do meio. O seguranças baixaram todos os vidros carro aguardando o patrão que segurou a porta aberta pedindo pra mulher descer. O ultimo carro aobservava com as portas trancadas e os vidros fechados. Depois que a mulher desceu nua, o cobrador disse algumas palavras em seu ouvido e fez com que ela se ajoelhasse. O cobrador tirou o pau pra fora e colocou-a em uma posição que o carro de trás pudesse ver claramente. Enquanto isso, carros e motos passavam em volta, e alguns poucos que notavam a nudez buzinavam e gritavam. Ela segurou o pinto do homem com as duas mãos e chupou, bem molhado e engolindo tudo. Ele segurava a nuca dela com as duas mãos e forçava, fodeu na boca dela por longos 15 minutos, para o marido que estava no carro de trás e via tudo em conjunto com a plateia de seguranças e carros que passavam em volta. Por fim gozou, na boca dela enchendo-a de porra fazendo transbordar, sem deixa-la por pra fora a fez engolir tudo. Em seguida, mandou que ela se levantasse, falou novamente algumas palavras no ouvido dela, e mandou que ela fosse nua, até o ultimo carro encontrar o marido. Os carros em volta buzinavam e alguns paravam pra assistir. Ela se apressou, entrou no carro com o marido, de cabeça baixa e com os dedos limpando a boca. O carro arrancou, e foram embora. Em casa conversaram sobre o que o cobrador dissera no ouvido dela. Concluíram que deveriam arrumar a metade do dinheiro que faltava, ou a cidade toda comeria sua mulher.
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Cara li os 3 contos mas ficou meio confuso esse conto tem haver com a batida de carro .
E não creio que esse vídeo seja real pois como que você vê sua mulher transar com vários e ainda sem camisinha e o pior gozarem nela sem camisinha .
Aí você vai e come ela .
Só pode ser história de maluco .
Mas foi uma história muito fértil.
Tesão pra carai
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