A Casada e o Trabalho da Faculdade


A mulher chegou em casa na sexta feira se queixando dos trabalhos da faculdade. O professor bonitão de repente se tornou um carrasco e estava exigindo prazos que não eram possíveis. Além de tudo era um filho da puta tarado que nunca perdia a oportunidade de tirar uma casquinha. Ela desabafou por horas enquanto bebia com o marido e a medida que o álcool ia subindo o papo ficava mais relaxado e a tensão ia virando sarro. Em um determinado momento, depois de escutar as lamúrias da mulher, o marido disse: “esse cara deu em cima de você o semestre inteiro, agora vc não quer perder dias das férias pra fazer o trabalho que ele pede. Dá pra ele e resolve tudo”. A mulher olhou assustada, não sabendo se aquilo era sério ou piada. Riu com o marido e continuaram a noite. Durante o fim de semana ela ficou pensando naquilo enquanto se preocupava com os trabalhos. Na segunda, qdo voltou a faculdade ficou olhando o professor até que foi falar com ele. Estava curiosa pra saber se aquilo tinha chance de dar certo, por isso perguntou novamente ao professor se havia outro jeito de resolver o problema com o prazo da entrega. O Professor muito sacana, respondeu “se vc vier pra aula de amanhã muito “disposta”, sem hora de voltar pra casa, quem sabe eu não te dê um “7””. Ela, cinicamente surpresa respondeu “Sério? se eu fizer isso vc me aprova?”. O professor, percebendo que ela tinha caio na sua rede respondeu: “venha de vestido, sem sutiã”.
Ela foi embora e passou a noite pensando naquilo. Enquanto transava com o marido fantasiou transar com o professor. Resolveu correr o risco no dia seguinte. Tomou um banho demorado, caprichou na depilação e colocou um vestido soltinho com os seios livres dentro dele. Foi de van pra faculdade e ali mesmo começou a ser notada durante o caminho e depois por todos na faculdade. Quando o professor viu que ela estava “disposta”, passou por ela e disse na frente das amigas “vá até minha mesa depois, preciso falar com você sobre seu trabalho” quando ela foi, ele entregou um bilhete que dizia “Tire a calcinha e me entregue junto com seu trabalho incompleto”. Ela leu o bilhete ainda em pé, na frente do professor e ficou pensando no que fazer, olhou pra ele com cara de dúvida e ouviu dele: “e então??”. Ela despertou e voltou pra carteira meio atônita. Ao lado das amigas foi tirando a calcinha tentando disfarçar o máximo que podia enquanto elas, sem entender nada, apenas observavam curiosas quando ela se levantou colocando a calcinha no meio de papéis. Uma das meninas sacou rápido o que tava acontecendo. Ela já tinha vivido aquilo a pouco tempo e sabia das taras do professor. Também sabia dos riscos. Ainda faltavam 40 minutos pro intervalo quando ela viu a amiga casada entregar os papéis pro professor e o sorriso sacana que ele deu pra ela quando viu o que havia no meio deles. Ele pediu pra que ela se aproximasse, como que para ler alguma coisa em cima da mesa. Ela se inclinou e o vestidinho revelou aqueles peitinhos deliciosos. Volumosos, firminhos e soltinhos dentro daquele vestido de tecido suave, o professor então falou perto do ouvido dela. “Agora quero ver você ficar assim, soltinha e disposta até o fim da aula”. Ela estava meio acanhada mas o risco mexia com ela. Sentiu a bocetinha esquentar e logo em seguida um friozinho. Lembrou que estava sem calcinha!! O vestidinho solto levantou a medida que ela se abaixou e se não fosse a amiga lá do fundo da sala a chamar pelo nome ela tinha mostrado pra sala toda o desenhos daquela bocetinha depilada. O professor voltou a falar “No intervalo eu quero que vc desfile esse corpinho lindo até a cantina, assim como ele está, só com o vestidinho deixando essa bocetinha e esses peitinhos soltinhos, compre um halls pra mim. Me trás depois do intervalo?”. Ela voltou excitada pro fundo da sala e em poucos minutos se tocou: A cantina ficava do outro lado dos blocos e era o lugar mais movimentado da faculdade naquele horário. Ela teria que andar sem calcinha e sem soutien por toda o percurso. Com certeza toda a rapaziada ia notar ela. Na sala os carinhas já estavam assobiando e dando cantadas todas as vezes que ela passava e, só de sacanagem o professor a chamava o tempo todo pra provocar.
No intervalo o professor se adiantou em cobrar seu pedido. Enquanto todos saiam da sala ele deu um tapinha na bunda dela e cobrou a encomenda. Ela sentiu o toque mais forte dos dedos do professor por baixo do vestido curto e percebeu que ele ficou assistindo ela sair pelo largo corredor enquanto os caras a secavam. O vestido dançava em seu corpo e ninguém conseguia ver o atrito da calcinha com o tecido lisinho. Ela se sentiu super desejada e foi aproveitando da situação. Apesar de alguns comentários mais fortes, se sentia valorizada.
Na fila da lanchonete, um cara mais atrevido ficou atrás dela e começou com cantadas baratas imaginando que ela fizesse o tipo fácil. Aproveitou o tumulto para dar umas esfregadinhas nela viu que ela não usava soutien, mas foi quando passou a mão na lateral do quadril que viu que estava sem calcinha também. Ela, de costas, não sabia quem era, apenas que tinha mãos grandes e fortes, era alto e usava um perfume delicioso. Percebendo a ausência da Lingerie ele investido um pouco mais e levou a mão firme até abaixo da barriguinha num movimento leve e contínuo. Em seguida cochichou no ouvido dela “vamos lá linda, me passa seu contato … Vc não veio assim pra faculdade pra ficar sozinha”. No começo ela decidiu não falar nada pro cara pra evitar barraco e chamar a atenção de alguém conhecido, mas com a insistência é sutileza do cara ficou doidinha de tesão. Não demonstrava pro cara, mas sentia a bocetinha quente, e todo o corpo queimava. O cara, nao vendo resistência abusava cada vez mais e foi descendo a mão pela coxa dela até chegar à barra do vestido. Tocou a pele dela e, por sorte, no momento em que ele ia subir a mão a fila andou e ela deu um passo à frente, saindo da multidão pra ser atendida pela caixa. O cara saiu da fila e ficou longe, esperando quando ela saisse.
No caminho de volta, com as encomendas do professor tarado, em um corredor ermo que ligava dois blocos ela foi abordada por um cara alto, cheiroso e muito bem vestido. “oi linda, vem cá” disse ele segurando a mão e puxando sua cintura pra perto da cintura dele. Não deixou ela reagir, meteu-lhe um beijo na boca e deu um amasso cheio de tesão que a deixou de pernas bambas. Aquela liberação do marido já estava atingindo um nível mais alto do que ela tinha planejado, mas ela não estava se controlando mais. Cedeu ao beijo e ao amasso do galã, e anotando seu numero no celular do rapaz saiu apressada pra encontrar o professor antes do fim do intervalo.
Ao entrar na sala, o professor estava na mesa conferindo uns papéis, viu ela entrar e ignorou. A sala estava vazia e sua mesa ficava em uma área elevada no canto direito da sala. A mesa era alta e quem estava no lado de fora da sala mal conseguia ver quem estava atrás dela. Ele viu ela se aproximar e não levantou os olhos para vê-la. Ao invés disso continuou conferindo os papéis e disse “trouxe o que eu pedi?” Ela entregou o halls, ao que ele pegou o drops e pediu que ela desse a volta e fosse pra tras da mesa onde ele estava. Ela obedeceu e ele descascou um halls, colocou na boca dela e ainda sentado tirou o pau duro pra fora e ordenou que ela chupasse. Ela protestou falando do tempo, ele disse “ainda temos 5 minutos, comece”. Ela se ajoelhou quase embaixo da mesa, segurou o pau com uma das mãos e começou a engolir a cabecinha. Ele segurava seus cabelos e a ajudava a subir e descer. Ela muito excitada caprichava no boquete, e a sensação quente da saliva dela se misturava com a refrescância do halls enquanto ela sugava forte e engolindo o máximo que podia. De repente, no meio do oral, ela escuta alguém entrar na sala. Um garoto que havia esquecido o celular voltou pra buscar, fazendo barulho e comprimentando o professor. Ela se assustou e tentou parar, mas ele, com mãos fortes segurou a cabeça dela abafando qualquer reação, e atrás da mesa a fez continuar até que o garoto saísse novamente. O professor então a fez parar e ajudou-a a levantar. Ela em pé de frente pra ele estava com a adrenalina a mil e entregue as fantasias do professor. Ele levou a mão por baixo do vestido e conferiu se ela estava excitada. Seus dedos escorregaram na vulva dela e deslizavam pra dentro e pra fora da bocetinha molhada. Ela gemeu alto. Vendo que ela estava louca de tesão decidiu brincar mais. Mandou que ela sentasse na cadeira do fundo da sala durante a próxima aula e que por baixo da mesa se masturbasse pra ele ver. Ela, louca pra chegar aos finalmentes daquele aventura erótica e morrendo de vontade de ser preenchida por aquela rola, perguntou: “e depois? O que a gente faz? “. Depois você não tem hora pra ir pra casa, não é? Então vou te levar pra um lugar especial” disse o professor tirando a mão de dentro do vestido dela.
Ela procurou um lugar bem no fundo da sala, e quando o restante da turma ia chegando ela já estava posicionada num ângulo bom pro professor ver sua performance. Se preocupou com a descrição então pegou uma carteira menor, e ficou sozinha num canto. Depois de uns 15 minutos de aula o professor passou carteira por carteira entregando um trabalho surpresa que deveria ser feito naquela hora. O trabalho tinha a função de deixar todos concentrados, olhando pro papel, mas quando chegou na carteira dela entregou uma folha em branco com uma única inscrição: “Enfia os dedinhos bem gostoso nessa bocetinha apertada”.
Na frente da sala ele ficou monitorando se ela cumpriria com a palavra. Ela envergonhada, mantinha as pernas fechadas escondendo a intimidade, temendo que algum aluno olhasse pra trás. O Professor, em tom autoritário mandou um recado “Pessoal, vcs devem cumprir TODOS os objetivos deste trabalho, sob pena de não receberem notas em próximas atividades”. Ela entendeu que era com ela, e abriu um pouco as pernas deixando aparecer a bocetinha lisinha. Em seguida molhou um dos dedos com a boca e levou até o meio das pernas e começou uma massagem suave e delicada, logo a sensação foi ficando mais gostosa e a massagem mudando de ritmo, aumentando a velocidade enquanto ela olhava fixamente pro professor, de repente em um espasmo involuntário se mexeu na carteira e empurrou a mesa, fazendo um barulho que chamou a atenção da sala toda. Fechou rápido as pernas mas não conseguiu disfarçar o rosto vermelho e a transpiração. Se esforçou para demonstrar naturalidade mas ficou estranho. Depois disso parou a sacanagem e aguardou o final da aula.
Naquele momento ela já não pensava em mais nada que não fosse sacanagem. Queria rola a todo custo. Estava liberada pelo marido para dar a bucetinha e queria aproveitar. Lembrou do cara da cantina e pensou em se masturbar outra vês. Olhou o celular e viu que ele já tinha mandado uma mensagem convidando ela pra fazer alguma coisa depois da aula. Pensou que se não fosse o professor poderia encontrá-lo e quando ia responder ouviu o sinal da ultima aula tocar e os alunos saírem apressados da sala. Ela esperou todos saírem e se levantou. Foi até o professor e perguntou o que deveria fazer e confirmou se ele lhe daria a nota. Ele não respondeu a segunda pergunta e pediu que eles fossem juntos pro carro, como se ele fosse dar uma carona. Cruzaram todo o bloco e chegaram no estacionamento onde a Mercedes do professor estava estacionada próximo a uma árvore que interrompia a luz que vinha do poste deixando o lugar escuro. O Professor deu a volta com quem vai abrir a porta pra moça, mas ao chegar perto dela encostou-á no carro e beijou sua boca mordendo o lábio e enfiando a lingua dentro dela. Ela correspondia apertava as costas do professor com as mãos. As mãos dele por sua vez correram pra coxa dela e levantaram o vestidinho até acíma da cintura deixando a bumdinha e bocetinha a mostra. Quando ela já estava louca de tesão pedindo para o professor meter nela, seu celular tocou alto, chamando a atenção de quem estava ao redor. Quem pegou o telefone foi o professor, e viu o numero do cara da cantina no identificador do aparelho...
... Continua...
Foto 1 do Conto erotico: A Casada e o Trabalho da Faculdade

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 11/07/2018

Isso eleva à mil, o tesão! Betto (o admirador do que é belo)

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cristina23livre Comentou em 04/03/2018

votado com sucesso muito bom seus contos continue

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Comentou em 21/02/2018

Delícia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Casada e o Trabalho da Faculdade

Codigo do conto:
113407

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/02/2018

Quant.de Votos:
14

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2