Parte II - Batida em Land Rover em estrada rural esposa paga com bocetinha na frente do marido.
Chegamos no hotel fazenda uma meia hora depois, eu fui dirigindo e minha esposa sentada no banco do carona bebia a cerveja sorridente. Ela estava super animada e quando entramos na recepção ela elogiava tudo, me abraçava e não demonstrou nenhuma timidez por estar de vestido curto e sem nada por baixo. Eu queria acreditar que era o álcool, mas na verdade acho que ela estava curtindo pra caramba. Fizemos o check-in e fomos pro nosso quarto. Um arraso de suíte super completa, tomamos um banho e deitamos pra assistir TV. Na cama ela perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim e também indaguei: “e hj a noite, o que faremos? ”. Ela prontamente respondeu: “temos que terminar de pagar a batida!!!”. Filha da Puta, eu pensei, ela curtiu trepar com o cara e ainda quer mais. Percebendo que eu não falei nada ela argumentou “mas se vc quiser desistir não tem problema, a gente fica aqui e vê o que acontece depois”. Eu vi todo o seu corpo nu deitado do meu lado, com aqueles peitinhos branquinhos e a marquinha do biquíni na bunda, e pensei na cena do cara segurando seu quadril por trás e metendo a rola enquanto ela gemia. Estranhamente meu pau ficou duro mas eu disse apenas que deveríamos pensar um pouquinho, e decidir. Tivemos pouco tempo pra pensar, perto das 21:00 nosso telefone toca e do outro lado da linha a recepcionista me diz que tinha alguém me aguardando. Achei estranho mas fui até lá. Era um cara grandão; do tipo capataz de fazenda de chapéu, camisa xadrez, jeans e botas. Ele se apresentou e eu logo perguntei do que se trata. O cara, apesar de ter aparência de bruto era educado. Ele me disse que estava ali a pedido do patrão, que veio para nos buscar, era pra eu chamar minha esposa e ir com ele pra sede da fazenda. Naquele momento percebi que não tínhamos escolha. Fui para o quarto chamar minha mulher. Ela se arrumou rápido e quando ficou pronta estava gostosa demais. Perfeitamente maquiada, um perfume sedutor, uma bota preta até o joelho e um sobretudo quase encontrando a bota. Achei ela linda, mas foi quando eu pedi pra ver o que tinha por baixo que meu queixo caiu. Ela usava uma Lingerie preta, cheia de rendinhas que me deixou com vontade de comê-la naquele instante. Ela se esquivou e me evitou. A safada estava louca pra dar pro desconhecido novamente e tinha se preparado pra noite. Sentamos no banco de trás da Dodge Ram até passar por um pórtico de fazenda bastante suntuoso. O motorista bronco não falava nada e eu não parava de pensar no tesão que minha mulher estava com aquela roupa. Quando chegamos em um estacionamento coberto anexo à casa o cowboy desceu rápido e abriu a porta do carro pra minha mulher. Parecia que ele sabia que quando ela descesse seria inevitável não mostrar a bocetinha depilada dentro de uma lingerie transparente por baixo do sobretudo. E ela desceu. Não só deixou ele ver toda a sensualidade como passou devagarinho os dedos com as unhas vermelhas por cima da calcinha enquanto olhava pros olhos dele disputando a atenção. Depois de ter visto ela sendo fodida a tarde, tudo me dava tesão. Ela por sua vez estava se libertando estava aproveitando e desfrutava de homens a desejando o tempo todo. O capataz nos conduziu até um porta onde nos orientou a entrar, e após passar por ela nos deparamos com um hall enorme, coberto de mármore e muito bem decorado. Tres moças de uniforme nos aguardavam com cordialidades e bebidas. Pela beleza delas imaginei que fossem esquema do nosso anfitrião que não estava na sala, eu fiquei alí pensando no que o dinheiro podia proporcionar. Depois de alguns minutos esperando no sofá, nosso amigo chega na sala trajado como um jogador de golfe e nos comprimentou como se fossemos amigos de longa data, beijou o rosto da minha esposa e teceu intensos elogios a ela. Logo as moças de uniforme nos trouxeram um baldinho com espumantes e alguns canapés. Rimos, bebemos e conversamos bastante. Por algumas horas esquecemos do por que estávamos alí e nos divertimos como se estivessemos entre grandes amigos. E nosso anfitrião fez questão que nos sentíssemos assim, mas eramos amigos que dividíamos a bocetinha da mesma mulher. Num determinado tempo da conversa, eu muito curioso, perguntei se ele fazia aquilo com frequencia, levar mulheres com os maridos pra aquela casa fantástica pra fazer sexo… Eu falei sem pensar que aquilo abriria as portas pra começarmos nossa noite, ele, muito educado sorriu e disse que gostosa igual a minha mulher nunca, mas que não era a primeira vez. foi completando, “e por falar nisso, já estou sentindo falta do que rolou nesta tarde, por que você não mostra o que a sua mulher trouxe por baixo desse roupão?”. Minha esposa olhou desconfortável para as três meninas que estavam do outro lado da sala, o que ue o fez acenar com a cabeça pra elas, que prontamente se retiraram num ato de submissão. Percebi que dali pra frente ele estaria no controle, e minha esposa estava ao seu seu prazer. O cara fez com que minha esposa levantasse e ficasse de frente pra gente no sofá e em seguida olhou pra mim e disse: “Vái lá e mostra o que você trouxe”. Eu me levantei e fiquei por trás da minha esposa e fiz seu roupão cair, a deixando de lingerie e botas. Aí ele ordenou de maneira persuasiva, “faz um show pra gente” como se falasse com uma puta paga. Que tesão eu senti. Me sentei e vi aquela mulher recatada se comportando como uma vadia, e gostando daquilo, me deixou ereto na hora. Ela fez um streep delicioso. Demorou para tirar a lingerie e se exibia pros machos o tempo todo. O cara também estava com tesão e começou a se punhetar enquanto minha mulher rebolava. Eu estava sentado no enorme sofá a uns dois assentos dele quando ele olhou pra mim enquanto segurava o pau latejante e perguntou “essa putinha pode chupar meu pau”. Não precisou eu concordar, ela já estava de joelhos na frente do cara me olhando com cara de “pode?”. Acenei com a cabeça e ela começou o mesmo exercício da tarde. Chupava o pau do cara como uma louca, deixando bem lubrificado e com muita vontade. O cara empurrava a cabeça dela contra sua pélvis e fazia ela engolir todo o seu pau até o momento que se levantou e sentou-se na poltrona em minha frente e a colocou de costas pra ele e a fez sentar em seu pau. Ela, extremamente lubrificada, obedeceu. Pra minha surpresa, e pro meu tesão, quando o pau enorme que logo ficou completamente enterrado dentro dela, ela me olhou e disse gemendo “ta gostando de ver a bocetinha da sua esposa preenchida por essa pica enorme?” Eu nem respondi. fiquei imóvel e sem reação enquanto ela cavalgava fazendo questão de mostrar aquela raxinha deliciosa engolindo o pau do cara. Depois de meterem por uns 10 minutos, minha mulher estava mole de prazer. O cara então mandou ela ficar de 4 na minha frente e ordenou que ela me chupasse. Eu estava com o pau parecendo um poste e tirei pra fora imediatamente. Ela de quatro me chupava como se fosse a primeira vez e enquanto isso o cara, sentado na poltrona, admirava a bunda durinha da minha mulher se revelando pra ele enquanto rebolava. Ela continuou me chupando e levou uma das mãos no meio das pernas e se tocava delicionamente. Os dedos delicados circulavam aquela bocetinha e as unhas vermelhas desapareciam pra dentro de sua fenda como se fosse um convite para o expectador atrás dela. Deu certo. O cara se posicionou atrás dela e começou fazendo carinho na sua bocetinha. Ela interrompeu a chupeta e segurando meu pau pra com uma das mão olhava pra trás com olhos de quem estava em transe, depois voltou e lambia meu pau da base até a cabeça enquanto o cara brincava com seu grelinho. Ele apontou o pau pra direção da sua rachinha e foi enfiando bem devagar. Ela suspirou abafado com meu pau inteiro na boca ele bombou forte na bocetinha. Ela tava curtindo muito e começou a gozar. Com um pau na boca e outro na bocetinha, minha esposa sentiu as pernas amolecerem e caiu de lado gemendo e sorrindo. Ficou sentada, segurando minha minha coxa enquanto os dois homens ao lado dela mantinham os paus duros e desejosos por terminar o que ela havia começado. Todos sorrimos um pouco e o cara resolver dar alguns minutos pra ela se recuperar. Olhou pra mim e disse “pq vc não vai até a adega e pega outra garrafa de champagne?” Eu fui, depois soube que qdo saí, o cara disse bem perto do ouvido dela “sua dívida ainda não está paga lindinha, eu ainda quero gozar dentro de você, e quero gozar dentro da sua bundinha”. Tinha certeza que ela se assustaria pois o cuzinho era virgem. Tentei comer ele muitas vezes e mesmo com todo o tempo de casado não consegui. Imaginei que ela ficaria indignada e recusaria, mas o que ela respondeu foi “você vai ser carinhoso?” com uma voz muito manhosa. O cara não precisava de mais nada, quando cheguei na sala, com a garrafa na mão, minha mulher estava deitada de bruços em cima do tapete, segurando a bumda e abrindo o máximo que podia enquanto o cara enfiava a cabecinha cheia de lubrificante pra dentro do seu buraquinho apertadinho. Eu assisti o cara enfiar o pau, centímetro a centímetro, pra dentro dela e ela gemendo sem dor, sem reclamar. Fiquei puto na hora mas ainda não tinha gozado e meu pau me traia ficando cada vez mais duro. Sentei e assisti o cara meter no cuzinho dela e ela gemer como se tivesse esperado por aquilo a vida toda. Depois de ter deixado o cuzinho dela bem relaxado, o cara a deitou no sofá, deixando seus peitinhos durinhos pra cima, levantou e abriu suas pernas, posicinou o pau bem na portinha de trás e disse “pede, putinha?, pede pra eu meter na sua bundinha, pede”... ela pediu baixinho, mas ele insistiu “pede mais alto, pro seu marido ouvir” Ela então me olhou e com cara de safada pediu novamente, agora alto e confiante. O cara foi metendo até ela pedir pra parar, passou a se movimentar dentro dela enquanto ela gemia, tirava e colocava o pau de dentro do cuzinho dela e ela arfava de prazer, ele então foi aumentando o ritmo e me disse: “enfia seu pau na boca dessa putinha que eu vou gozar”. Se aquilo era pra excitar ele eu não sei, só sei que eu coloquei o pau na boca da minha esposa, ela me chupou com tanta intensidade que eu não resisti, gozei antes que o cara, urrei e segurei a cabeça dela fazendo ela segurar toda a porra na boca. Em segundos o cara também gozou sem se controlar e enfiou toda a rola no cuzinho dela até o saco bater em sua bundinha, ela recebeu tudo e ainda rebolava no pau do cara, como quem não quisesse que acabasse. O cara com o pau enterrado no cuzinho da minha esposa, viu a disposição dela e começou a massagear seu clitoris. Ele não amolecia e ela rebolava cada vez mais forte a cada toque dele até que mais uma vez o corpo dela estremeceu e desvaneceu em gozo quase histérico. Depois de nos recuperarmos, minha mulher tomou um banho e apareceu na sala novamente com as roupas com que chegou. Olhei pro cara e disse que iríamos embora, que não deviamos mais nada da batida pra ele. Ele concordou e chamou o capataz pra nos levar pro hotel. Quando ele chegou, o cara pediu a ela mais uma ultima coisa. “Me dá sua lingerie pra eu guardar de lembrança”. Ela não me deixou protestar, apenas tirou o roupão, ficando apenas com as botas novamente, nua entregou tudo pro cara, sem se preocupar que na nossa frente estava o capataz da fazenda. Quando tentei alertá-la ela se virou pro cara e disse: “eu daria pra ele também”, e saíu em direção ao carro vestindo apenas o roupão…
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Real ou ficção.
Nunca da para se saber nesses contos .
Mas muito louco .
Ver a mulher com outro e ainda a mulher saber que você sempre quis o cuzinho dela ela não deu e você ver ela dando para outro.
Aí é foda .
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