Ganhou a Aposta e Transou no Hotel na Frende do Marido
Foi numa noite que nós dois já com algumas garrafas de vinho vazias sobre a mesa, decidimos fazer uma aposta. Eu estava tão confiante na vitória que joguei alto “você pode transar com quem quiser se eu perder”. Estávamos casados a 7 anos, e o relacionamento era bom com algumas pequenas aventuras. No sexo a imaginação ia longe e isso estimulava algumas brincadeiras arriscadas. Eu perdi a aposta. Fiquei assustado mas, naquela noite ela estava num fogo descontrolado e montou no meu pau gemendo loucamente. Amanhecemos no quarto. Os dois nus sem nem saber como chegamos no quarto. À noite começamos a beber novamente. Ela parecia ansiosa e bastante agitada até que, sentou-se no sofá ao meu lado, e disse “e então… quando vamos falar sobre a nossa aposta?” Fiquei assustado mas a mão dela massageava minha rola com tanta habilidade que não quis me manifestar e ela continuou “você vai cumprir com sua palavra, não é?” Eu não sabia o que responder então perguntei “você quer continuar?” Ela balançou a cabeça afirmativamente enquanto eu pensava no que dizer. Nessa hora, a mão dela já estava em baixo do shorts tocando suavemente a base do meu pau e fazendo movimentos leves e então eu perguntei “e você pensou em alguém pra isso?” Ela novamente balançou a cabeça. Meu pau me denunciou e ela punhetava devagar sorrindo pra mim com cara safadinha, segurou meu pau e começou uma chupeta molhada. “Você topa?” ela insistiu. Foi minha vez de responder afirmativamente com a cabeça. Nesse momento ela tirou toda a roupa e sentou em cima do meu pau descendo devagarinho para que pudesse sentir cada centímetro daquela bocetinha encharcada. Ela gemia e cavalgava com os olhos fechados. Os seios quase roçando o meu rosto tinham um cheiro de mulher maravilhoso. Eu ainda estava em dúvida sobre o que aconteceria mas o tesão era tanto que estava disposto a qualquer coisa naquele momento. Quando ela percebeu que eu estava para gozar, saiu rapidamente de cima de mim, e começou um boquete que só acelerou o processo. Gozei em jatos fortes. A cabeça do meu pau pulsava dentro da boca e ela não parou. Chupou até meu pau amolecer novamente sem deixar escapar nenhuma gotinha. Poucos dias depois ela chega em casa toda animada. “Acho que decidi a quem eu vou chamar” Eu, desconfiado, perguntei: “chamar pra que?” Ela respondeu “Pra me comer, ué”. Foi aí que eu assustei de verdade! Mas o olhar dela me cobrando minha palavra não me deu alternativa. Nos dias que restaram, foi um festival de preparação estética. Nós combinamos que iríamos para um hotel da região e ela convidaria o cara para nos encontrar no hotel do restaurante. Eu estava 50% animado, 50% apavorado com aquela situação e ainda não estava certo de que na hora “H” ela continuaria. Ela combinou de encontrá-lo no sábado à noite no restaurante do hotel. Fomos pra lá de manhã e logo que chegamos o tesão tomou conta da gente. Metemos no banheiro, na sala, na cama e em cada cantinho do quarto do hotel. Quando a noite chegou, descemos cedo para o restaurante. Ela usava um vestido preto, colado ao corpo, com um decote maravilhoso e quase toda a costa exposta. O vestido ficava bem acima do joelho com um corte na coxa esquerda que a deixava muito sensual. Os biquinhos dos seios desfilavam sob o tecido delicado e o salto alto deixava aquela bunda uma delícia. Tomamos uma garrafa de vinho esperando o cara chegar até o celular dela bipar. Era o cara, mandou uma mensagem dizendo “Achei que estaríamos sozinhos”. Mandou a mensagem por que, ao entrar no restaurante, a viu comigo e decidiu confirmar se estava tudo bem. Ela me olhou, depois respondeu a mensagem “Se estiver a fim de fazer algo diferente, senta aqui com a gente”. Ele ficou desconfiado. Deveria estar pensando que poderia ser alguma armada para pegá-lo de surpresa ou que ela queria provocar o marido, tanto que mandou uma mensagem “se você tirar sua calcinha e ele me entregar quando eu chegar aí na mesa eu me sento com vocês. Se não, vou embora!”. Ela leu a mensagem em silêncio. Pediu licença e foi até o banheiro. Não demorou e voltou bem sorridente e rebolando. Me deu o celular pra ler a mensagem e em seguida me entrou a calcinha pretinha tentando ser discreta pra ninguém ver. Quando eu toquei a pecinha, a senti molhada. Olhei pra ela e disse “você realmente quer fazer isso né?” Ela respondeu com um sorriso bem sacana balançando afirmativamente a cabeça. Em seguida pegou o celular da minha mão e mandou mensagem pro cara “pode vir”! Ele chegou perto de nossa mesa ainda pouco confiante. Muito educado, bem vestido e com o celular na mão. A comprimentou com um beijo no rosto e em seguida estendeu a mão direita para me comprimentar. Quando levei a mão com a pecinha preta minúscula na direção dele ele levantou o celular na mão esquerda e filmou a entrega, depois virou a câmera para ela. Logo em seguida ele, muito habilidoso, explicou que ela era linda demais para aquilo ser verdade, então queria ter um trunfo na mão caso quisessemos fazer alguma besteira. Eu disse a ele que tudo bem, mas que ao final da noite ele deveria apagar aquilo. Passada a tensão, ele sentou-se de frente pra nós e começamos a conversar. Ele era realmente gente boa e a cada frase dele minha esposa sorria mais e a cada taça de vinho seus peitos apareciam mais pra fora do decote. Um tempinho depois levantei para ir ao banheiro, assim deixaria os dois sozinhos pra ver o que aconteceria. Mal eu levantei ele sentou ao lado dela, com a desculpa de que queria mostrar alguma coisa no celular. Não demorou até a mão dele chegar à sua coxa. Ele alisava devagarinho, subindo um pouquinho mais à medida que ela dava liberdade. Não demorou nada até seus dedos tocarem de leve a bocetinha quente dela. Quando cheguei à mesa de volta, ele tentou se levantar para eu me sentar. Eu interrompi o movimento dizendo que ele deveria ficar lá mesmo. Perguntei se queriam tomar mais um vinho ou se subimos pro quarto e minha esposa disse impulsivamente “vamos tomar mais uma garrafa?”. Naquele momento percebi que ela estava com medo e que possivelmente não iria rolar. Fiquei aliviado e chamei o garçom. O cara percebeu que ela estava insegura e resolveu dar um pouco de espaço. Levantou e foi ao banheiro. Assim que ele saiu eu perguntei o que tinha acontecido e ela respondeu “Ele massageou a minha coxa e tocou meu grelinho” “E você não gostou?” eu perguntei. Ela respondeu que estava pingando de tesão. “então por que não quis ir pro quarto?” eu insisti. Ela respondeu que estava com medo daquilo e achava melhor não continuar. O garçom chegou com mais uma garrafa de vinho e nós interrompemos a conversa. Eu me sentei ao lado dela e a abracei, dei um beijo bem molhado e disse em seu ouvido que queria tocar sua bocetinha também. Levei a mão em meio as suas pernas e quando cheguei até aquela delícia de bucetinha, ela não estava mais tão molhadinha. Massageei enquanto beijava sua boa e aos poucos senti ela ficar molhada de novo. Quando parei de beijar vi os garçons cochichando e disse no ouvido dela “acho que eles já perceberam o que está acontecendo… Devem pensar que você é uma putinha”. Acho que aquilo mexeu com ela e o tesão aumentou. Sua respiração mudou e ela ficou ainda mais molhada. Então eu sugeri “Por que a gente não faz assim: Vamos tomar essa garrafa, subimos pro quarto e perguntamos se ele quer nos assistir. Você não precisa dar pra ele e a gente se diverte assim. O que acha?” Ela respondeu “mas você vai deixar ele me ver nua? Não está chateado por ele ter me tocado?” O cara voltou pra mesa naquele momento e eu não pude respondê-la. Percebi que ela estava com medo e preocupada com o que eu pensaria. O cara voltou dizendo alguma coisa engraçada que arrancou uma risada dela e, voltamos a conversar como amigos novamente. O cara foi educado durante toda a conversa até que, sentado novamente de frente para a gente, pegou a calcinha dela do bolso, arrumou delicadamente a deixando toda aberta sobre a mesa e perguntou “gente, por que vocês me chamaram aqui?” Ela arregalou os olhos e olhou para os garçons que tentavam disfarçar. Levou a mão para pegar a calcinha e ele delicadamente segurou a sua mão dizendo “achei que este fosse um presente?”. Ela sorriu pra ele enquanto o via, com a outra mão, recolher a calcinha à escondendo entre os seus dedos e levando até o rosto, a cheirar profundamente. Percebendo que ela ficou ansiosa eu sugeri de irmos para o quarto pra conversar melhor sobre o assunto. Ele não me deixou pagar a conta. Antes disso foi até o caixa do restaurante e pagou tudo. Fomos os três para o elevador. Ela se agarrou a mim como se precisasse ser defendida. Ele continuava simpático e puxando assunto o tempo todo. Ele elogiou o vestido da minha esposa, disse que ela estava linda e que os seios dela ficaram ainda mais bonitos nele. Disse que o que ele mais gostava nela era o formato dos lábios quando ela sorria e que os olhos dela brilhavam quando estava sorrindo. Ela ouvia agarrada em meu pescoço e, com isso, ele foi a deixando relaxada novamente até que o elevador chegou em nosso andar. Ao chegarmos no quarto, ela tirou o salto e ele interviu segurando as sandálias na mão e caminhando atrás dela dizendo “não tira eles… eles te valorizam. Você fica linda com eles” e ela parada de frente a ele foi conduzida a sentar em uma poltrona onde ele se ajoelhou diante dela e calçou um dos pés com delicadeza. Ao colocar o segundo pé, ele deu uma leve forçadinha para que ela abrisse um pouco a perna a ponto de deixar sua bocetinha à mostra. Ela não ofereceu resistência. Abriu suavemente a perna sorrindo com quem entendia o recado e deixando os olhos deles se deliciarem com aquela boceta depiladinha. Quando ele terminou, levantou-se e parou ao meu lado dizendo “Ela é linda e tem um bocetinha maravilhosa” Eu olhei pra ele ainda sem decidir se tinha gostado de ouvir outro cara falar assim da minha mulher. Ela se levantou e veio perto de mim e me deu um beijo molhado. De olhos abertos, dividia a atenção entre meus olhos e o cara. Parecia que estava querendo fazer algo pra ele ver. O cara entendendo aquilo como um sinal, chegou por trás dela e delicadamente levou a mão até sua cintura e beijou o pescoço entre os cabelos loiros. A primeira reação dela foi, impulsivamente, movimentar a cintura até sua bunda tocar o corpo dele. Ele se posicionou até fazer com que ela sentisse o pau duro entre suas nádegas. Nesse momento ela se esquivou de nós dois, arredia, dizendo que precisava tomar uma água. Ela foi até o outro cômodo e o cara também se afastou. Sentou-se em uma poltrona e eu fui atrás dela. Ao chegar próximo à geladeira, eu perguntei “e aí? O que você quer fazer?” ela respondeu “acho que quero que ele só assista”. Eu disse que tudo bem, mas que teríamos que dizer isso pra ele. Voltamos pro cômodo e ele estava desligando o telefone. Ignoramos isso e fomos direto ao ponto “A gente queria transar na sua frente” Ele entendeu o recado e, ainda sentado, calmamente tirou a rola pra fora do jeans e disse “vou adorar assistir”. A rola dele era enorme. Grossa, e com a glande rosa. Minha mulher havia dado somente pra mim, então só tinha visto um pinto daqueles em filmes pornô. Ainda se masturbando, o cara continuou: “Mas eu quero tirar o vestido dela. Calmamente”. Concordamos e ele se levantou, ainda com o pau pra fora da calça, quando chegou perto da gente me pediu pra colocar uma música pra tocar. Eu estava certo de que iria voltar e ver ele comendo minha mulher. Não estava. A música começou a tocar e ela ainda estava meio tensa enquanto ele deslizava, de frente pra ela com o membro pra fora, as alças do vestido. Em seguida, escorregou as mãos pelos ombros dela, passando pelos seios e tocando, com as mãos em concha, cada um deles demoradamente. Voltou uma das mãos para cima tocando seu queixo a fazendo olhar em seus olhos, depois desceu as duas mãos através dos ombros e braços dela chegando até suas mãos que segurou com confiança. Nesse momento ela sorriu e ele voltou a atenção ao vestido a fazendo tirar a parte de cima, de modo que o vestido virasse uma saia presa em sua cintura. Com os seios protegidos apenas pelo sutiã de renda que deixavam ver aqueles bicos rosados e grandes ele voltou uma das mãos até o seio enquanto ela o olhava assustada e excitada. Eu estava vendo aquilo escorado no batente da porta quase catatônico. Ele massageou os seios dela por alguns segundos sem nenhuma resistência por parte dela até que a campainha tocou. Eu fiz menção de ir até a porta, mas ele pediu para eu esperar. Olhando pra ela ele disse “é o vinho que eu pedi. Quero que você vá até a porta buscar, mas antes, quero terminar de tirar seu vestido. Ela deveria estar hipnotizada e disse sim para aquilo. Eu o vi abaixar o vestido dela enquanto a campainha tocava uma segunda vez. A calcinha dela estava no bolso da calça dele. Ela, apenas de soutien, usando um salto que levantava a bundinha perfeita, se virou de costas para ele em direção à porta. Ao virar, ele segurou seus preços e tocando a cabeça da rola em sua bunda disse em seu ouvido “quero que ele te veja, então abra bem a porta”. Deve ter sido efeito do álcool, mas ela fez exatamente o que ele pediu. Abriu completamente a porta, de forma inconsequente e exibiu o corpo. Do outro lado viu uma moça, vestida de garçonete, a entregar um balde com duas taças e uma garrafa de espumante no gelo. O plano do cara foi frustrado apenas por ser uma garçonete, não um garçom. A moça a olhou primeiro com cara de inveja e depois com cara de acusação, entregou a bebida e saiu. Ela voltou rindo. Colocou o balde sobre a mesinha de centro e disse entre sorrisos “vocês são loucos. Ainda bem que era uma mulher”. Ela procurou uma toalha para cobrir a bocetinha e recebeu a taça das mãos do cara seguida de uma frase: “você é bonita demais para se cobrir com uma toalha. Tira ela e a parte de cima também”. Ele era habilidoso e paciente. Depois de brindarmos e rirmos um pouco da situação ela começou a me beijar. O cara sentou-se novamente e começou a se masturbar enquanto a gente se beijava. Ela estava nua mas escondida entre as almofadas e meu corpo. Eu tirei a camisa e também tirei o pau pra fora. Ela começou a me chupar e intercalava chupadas molhadas com beijos quentes. Em uma dessas trocas eu perguntei “ele vai só assistir mesmo?” Ela respondeu em dúvida “não sei…” Tive a impressão que ela estava preocupada comigo. Pensava se eu não a rejeitaria depois daquela noite. Eu tentei incentivá-la, sem dar muita liberdade “hoje você é livre pra fazer o que quiser”. A grande verdade é que ela estava louca pra dar e eu não tinha certeza se queria ver aquilo e, ela recatada, tinha medo de me ofender. O cara continuava na dele, apenas nos assistindo. Ela me chupava ajoelhada em minha frente de costas pra ele, completamente nua enquanto ele nos assistia sem interromper, massageando lentamente a rola dura. Ela subiu em cima de mim, muito excitada, de costas pra ele, deixando a mostra um cuzinho delicioso e uma bucetinha lisinha. Fez meu pau deslizar pra dentro dela enquanto ele assistia se punhetando. Ela cavalgou em mim se mostrando pro cara por alguns minutos. Fiz ela se levantar e parar. Pedi pro cara pegar uma taça pra gente. Ela em pé, com a mão na bocetinha, se masturbando lentamente, viu ele chegar com duas taças cheias. Eu ainda sentado assisti o cara, com o pau duro fora da calça, se aproximar dela e estender as duas taças dizendo “deixa que eu te ajudo”, e ao vê la estender as duas mãos para pegar o espumante, levou a mão até a bocetinha e começou a massageá-la, fazendo-a perder o sentido enquanto seguraça as duas taças. Ela ficou de olhos fechados sentindo os dedos dele dentro dela por alguns segundos enquanto eu me punhetava. Recobrou os sentidos e se esquivou do cara olhando fixamente pro pau dele. Sorriu malandramente e foi para atrás do sofá que eu estava sentado enquanto o cara voltava pra poltrona. Aquilo já estava longe do meu controle. O cara tinha visto minha mulher nua e acima de tudo tinha tocado em sua boceta duas vezes. Pensei que agora não adiantava mais ter ciúmes e a vontade de ver outro comendo ela estava mexendo comigo. Aquele comportamento de quem não quer trair que ela mantinha deixava tudo mais excitante. Com o nível alcoólico lá em cima, resolvi que iria a estimular. Ela veio por trás de mim no sofá e me abraçou fazendo com que seus cabelos cobrisse meu rosto. Fui direto “quero ver o pau dele dentro de você amor”. Ela respondeu com “hunmm que delícia… mas … eu estou com medo do amanhã”. Ia tentar dizer um “relaxa” mas não tive coragem. Me levantei e a fiz colocar as duas mãos nos braços da poltrona em que o cara estava sentado. Com as pernas retas, seus cabelos tocavam o peito do cara. A bundinha pra cima deixa sua boceta exposta só pra mim, enquanto seus seios ficavam a mercê dos desejos dele. Meti em sua bocetinha enquanto segurava sua cintura. Ela tentou evitar o cara, olhou para trás e não demorou até ele começar a beijar os seios dela. Ao sentir o toque molhado da língua dele, ela olhou para mim pedindo aprovação. Não reagi e quando ela cedeu, oferecendo os seios pra boca dele, seu quadril sumiu e eu meti bem mais gostoso, Ela gemeu alto e instintivamente sua mão foi até a rola dele e quem batia a punheta agora ela ela. Com a rola enterrada dentro dela, forcei seu corpo para baixo fazendo com que ela ficasse muito perto da rola dura do cara. Foi inevitável! Em segundos ela estava mamando a rola dele enquanto eu metia em sua boceta. A mão do cara em sua nuca, emaranhada entre seus cabelos, a controlava e fui reduzindo a velocidade das bombadas para deixá-la aproveitar. O cara estava fodendo a boquinha dela com vontade. Era muito tesão envolvido então ela ficou receosa em ter pedido o controle. Parou a chupada mas manteve a bucetinha presa à minha rola. Perguntei carinhosamente se estava tudo bem. Ela disse que sim, mas precisava de água. Parecia submissa, e com medo de desagradar os dois homens que usavam seu corpinho. Eu fui buscar água pra ela. Quando voltei, ela estava sentada no sofá, com o cara no meio de suas pernas, beijando sua boceta de um jeito que ela enlouquecia. Quando lhe entreguei o copo, ela disse alto “quero a rola dele dentro de mim. Quero sentir o leite dele escorrer entre minhas pernas… você deixa amor?” O cara se levantou com aquele pau enorme e de pé na frente dela, foi algo que ela não resistiu, abocanhou o cara e chupando sua rola suspirava. O cara segurando seu cabelo a fez olhar pra ele e disse “fica de quatro puta, vou fuder sua boceta”. Ela obedeceu, ficou de quatro, com os joelhos no sofá e os cotovelos no encosto. Jogou o cabelo pra trás e olhou pro cara esperando a rola dele. Ele se ajoelhou, lambeu o cuzinho e a bucetinha dela a fazendo pedir mais uma vez “mete em mim”. Ele esfregou a cabeça da rola na xotinha dela por alguns segundos. Ela forçava o corpo para trás tentando fazê-la entrar. Ele colocava a cabecinha e tirava. Ela me olhava com cara de desejo e ele dizia para ela ouvir “que puta gostosa”. Isso a estimulava e ela procurava ainda mais a rola dele. Enfim ele meteu de uma vez e arrancou um grito dela. Ficou enfiando a cabecinha por mais uns segundos, depois meteu fundo novamente. Ela enlouqueceu. Olhava pra mim e dizia, “amor, quero que ele goze dentro de mim, quero sentir amor”. O cara metia num ritmo compassado enquanto massageava os peitos dela, ela começou a anunciar que iria gozar e o cara caprichou nas metidas. Eu podia ver os lábios da bocetinha se abrirem para receber o pau do cara e sabia que depois daquilo ela seria mais larguinha. Ela percebeu meu olhar de curiosidade e começou a dizer “ele tá me comendo amor, vai me deixar larguinha pra você meter depois.. Sua esposa ta fodendo amor…” E gozou de novo. O cara também começou a bombar mais rápido… Ela mexia o corpo todo e dizia em gritos “goza dentro, goza dentro” o cara obedeceu e segurando sua cintura soltou um urro de prazer, metendo e gozando tanto que escorria entre as pernas dela. Ele não aguentou mais e tirou o pinto de dentro dele e sentou-se ao lado dela. Ela sucumbiu exausta e toda gozada no sofá, segurou a minha mão e disse, “obrigado amor, eu adorei”. Ele sorriu e a puxou pro lado dele e disse alto, “tem porra aqui ainda, limpa com sua boquinha”. Dessa vez ela nem olhou pra mim. Mamou a rola meio mole do cara, sugando cada gota de porra que tinha sobrado. Quando terminou me pediu uma das taças. Bebeu e foi pro banho. Saiu com o cabelo molhado e o corpo enrolado em uma toalha. O cara já estava de calça novamente e eu estava meio confuso. Num tinha muito papo então ficamos os dois calados bebendo o que sobrou do espumante. Quando ela chegou na sala, viu a gente e disse “vamos precisar de mais uma garrafa, quem vai pedir”. Dessa vez fui eu quem ligou para a recepção e quando a bebida chegou, ela foi de toalha receber. Dessa vez era um rapaz, possivelmente a notícia tinha corrido e eles estavam brigando pra ver quem iria entregar em nosso quarto. A cara de frustrado do moço foi explícita ao vê-la de toalha e, quando a porta fechou novamente, nosso amigo disse pra ela “o mensageiro não precisa ver você, mas nós podemos, né” e ao ouvir isso ela deixou cair a toalha e ficou nua entre nós. Naquele momento o ciúme bateu. Ela ficou desfilando entre nós nua e, toda vez que o cara tinha oportunidade, tirava uma casquinha dela. Era um beijo nos seios, um dedinho na bucetinha ou uma pegada na bunda. Eu tentei dizer a ela que estava exagerando, mas ela respondia “relaxa amor, vamos aproveitar”. ela estava aproveitando. Eu tentei manter o controle e a conduzi para me chupar. Fui uma delícia e o cara ficou assistindo. Fiz ela subir no meu pau e a senti muito larguinha, como o esperado. Ela cavalgava em mim enquanto o cara assistia e sussurrava orgulhosa em meu ouvido “to larguinha né amor? Tem outro buraquinho apertado em mim, quer comer enquanto ele me come?”. Ela queria uma DP. Eu nem imaginava isso. Aquela frase me deixou confuso e eu fui amolecendo. Ela percebeu, tentou se desculpar mas estava bêbada e excitada demais para se controlar. Meu pau amoleceu dentro dela e ela se levantou indo buscar outra taça de espumante. O cara a serviu mas antes deu uma abraço em seu corpo nú. Minutos depois ela chega perto de mim e diz bebaça “amor, quero dar o cuzinho, pode ser pra você ou pra ele, me come?” “Amor”, eu respondi, “faz o que você quiser essa noite”. Ela me respondeu com segurança “Eu quero a rola dele, amor, você deixa?”. Estávamos os três muito bêbados, então eu disse “pega o gelzinho, amor”. Ela saiu nua e sorrindo pra nós dois, e eu fui pra perto do cara e disse “não machuca ela!” e ele respondeu cheio de ousadia “vou ser cuidadoso com o cuzinho da sua mulher, mas meu pau é grosso… e ela vai gostar”. Eu ri por falta do que dizer. Ele riu também e esperamos ela voltar empolgada. O cara era experiente. Ainda com o pau na boceta dela, massageou o cuzinho por muito tempo a fazendo relaxar. Depois a deitou na cama, de lado, colocou suas duas pernas juntas mantendo seu quadril de lado. Beijava o seu corpo enquanto os dedos lubrificados pelo gel entravam e saíam do buraquinho apertado. Quando ela estava sussurrando de tesão, posicionou a cabecinha na entrada do cú dela e forçou um pouquinho. Ela foi se abrindo e recebendo aquela cabeça bojuda. Depois de umas três investidas e ela aceitando bem ele olhou pra mim e disse “coloca o pau dentro da boca dela”. Eu fui pra frente dela e me posicionei pra ela chupar. Com os olhos fechados e meu pau na boca, ele foi metendo devagar, fazendo com que ela não sentisse dor e seu pau fosse entrando totalmente dentro dela. Seu cuzinho se abriu e ela recebeu tudo, sem dor. Quando a pélvis dele estava colada com a bunda dela, ele imóvel, vendo ela com meu pau na boca ele disse pra mim ”com a boca aberta elas recebem tudo sem dor”. Ela riu abafado, tirou meu pau da boca e disse “ele sabe o que faz amor, quero que ele goze dentro de mim de novo”. Ele começou a bombar devagar e ela voltou a colocar o meu pau na boca. O movimento de seu corpo, reagindo às estocadas do cara, deixavam a chupeta ainda mais gostosa. Via seu corpo nú, suado, o desenho da bundinha recebendo o pau do cara que hora aparecia, ora desaparecia dentro dela começou a me excitar. Não resisti e gozei em sua boca. Ela engoliu tudo e entre gemidos e movimentos me dizia, “também to gozando, amor… que pau gostoso, quero mais” O cara fudeu o cu dela por minutos. Ela estava esasiada de sexo e ele também. Ela gozou duas vezes sentindo a rola do cara invadir seu cuzinho e, depois dele gozar dentro dela de novo, adormeceu dentro dela. Eu estava bebaço e dormi também. Acordei de madrugada, procurei os dois mas não os encontrei. Escutei o barulho do chuveiro e ao entrar no banheiro vi os dois metendo de novo. Não consegui identificar se ele estava dentro da bocetinha ou do cú dela. Só via seus braços escorados na barede do banheiro enquanto a agua do chuveiro lubrificava o sexo. Deixei os dois à vontade e fui dormir na cama. Quando acordei no dia seguinte ela estava ao meu lado e ele já tinha ido embora. Em cima da mesa de centro da sala estava a calcinha dela e um bilhete “faltou gozar na boca dela, me liguem” Daquele dia em diante ela se transformou. Um fogo incontrolável. Queria sexo o tempo todo e passou a se interessar por meus amigos. Saía pra jantar sempre sem calcinha até que um dia deu ruim. Ela começou a ser chantageada.
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