O relacionamento com Dr. Paulo estava indo bem, não nos encontramos intimamente depois do ultimo dia que passei no apartamento dele. Conversamos muito durante o trabalho todos os dias seguintes, mas mantivemos um pouco de distância, pois poderia nos atrapalhar profissionalmente um relacionamento serio ou até mesmo aberto. Ainda tinha muitas coisas se encaixando na cabeça dele e na minha. Insisti com ele a necessidade de auxiliar outro advogado para não gerar um clima intenso entre nós, o que provavelmente iria ocorrer. Ele concordou e chamou seus sócios com a alegação de melhorar meus conhecimentos, que seria bom eu ser assistente de outro profissional de área penal, e assim foi feito. Víamos-nos todos os dias mas o dr Abelardo , meu novo chefe, era muito controlador e assim que entrava no escritório já despejava uma montanha de trabalhos. Nesta fase conheci melhor as coisas e acabei aprendendo um pouco o serviço de investigação, pois era de suma importância verificar se a policia e a promotoria tinha visto todos os passos e detalhes de cada processo. Estávamos atuando em um caso de um empresário acusado de matar a esposa, e todas as evidencias eram contra ele, mas ele afirmava que não era ele. Acompanhamos todos os depoimentos, todas as peças da promotoria e tudo indicava ser ele, o assassino. Dr Abelardo me pediu para visitar a casa do cliente e dar uma olhada na vizinhança, na casa, enfim, alguma coisa que pudesse ter passado despercebido pela investigação formal. Fui no final do dia, assim iria embora direto para minha casa pois era perto. Cheguei na rua e olhava os vizinhos, não encontrei nada suspeito, entrei na casa do cliente, percebi que a casa tinha sótão, procurei em todos os lugares o acesso e não encontrava, até que ao sair vi a entrada em um canto do teto da sala. Peguei uma escada na área de serviço e consegui abrir o sótão, e para minha surpresa lá tinha todo um equipamento de vigilância, cobertor, e uma faca com sangue. Fiquei exultante com a descoberta, e mais alucinado ainda quando notei cabelos loiros no local e nosso cliente era um negro. Minha alegria foi tanta que precisava compartilhar com alguém, e não resisti e liguei para o Dr. Paulo. Sabia que não era um caso dele, mas estava muito exultante, pois a descoberta iria inocentar o cliente ou pelo menos abrir outra investigação e grandes possibilidades no julgamento. Dr Paulo atendeu o telefone e com voz tremula disse: nossa que saudade de você Mauricio, quanto tempo que não nos falamos, mal nos cumprimentamos no dia a adia. Sei que foi o que combinamos, mas estou ficando louco, e me contive todo esse tempo. Não sei o que aconteceu, mas naquele momento me esqueci completamente o que ia falar e comecei a gaguejar: meu querido amigo, estou muito necessitado de você, por favor, podemos nos ver hoje? Eu lhe imploro! Claro que sim, Mauricio, se você não tivesse proposto eu mesmo iria propor. Onde você está? Está de carro? Disse a ele que não, pois tinha ido de metrô ao trabalho. Ele combinou de me pegar em 30 minutos perto do local onde estava. Menos de 20 minutos ele apareceu com sua Captiva preta. Entrei no carro e olhei e não vi ninguém na rua aquela hora, o bairro era muito tranqüilo e não resisti e agarrei seu rosto e o beijei fortemente, e ele correspondeu e me abraçou forte, e ficamos nos beijando ali na rua como um casal de namorados. Não sei quanto tempo se passou mas quando demos conta, percebemos o bobagem que estávamos fazendo. Disse a ele que não gostaria de ir ao apartamento dele e sim a um motel como amantes mesmo. Ele se dirigiu até um motel na região da Raposo Tavares, demorou um tempo enorme e no caminho fomos conversando, ai me lembrei de dizer o porque da ligação. Rimos muito. Durante o trajeto ficamos pegando na mão um do outro, um carinho no rosto, mas sem nos tocarmos intimamente. Chegamos ao motel, pegamos uma suíte bem distante, ao abaixar a lona, nos abraçamos e entramos no quarto grudado um no outro. Um beijo forte, ardente, apaixonado. Caímos na cama e ficamos nos abraçando, chupando um ao outro, mordendo o pescoço, mamilos e o peito dele, que lindo, peludo, gostoso, másculo, forte. Olhamos nós como dois amantes apaixonados e tiramos nossas roupas delicadamente, fomos ao banho. Gostoso, intenso, ele me esfregou com carinho, passou seus dedos firmes pelas minhas costas, apertou minhas nádegas com firmeza, esfregou seu cacete em meu cuzinho, me abraçou forte, molhou meu rosto, me beijou gostoso, e me virou e o encarei, esfreguei seu peito com sabonete, beijei seus mamilos, me agachei e coloquei seu cacete rígido em minha boca, chupei forte, engoli inteiro, olhei para a cara dele, e estava vibrando de tesão, comecei a mamar feito um bezerro nas tetas de uma vaca cheio de leite, e mamei gostoso, chupei as bolas, coloquei as duas em minha boca e punhetei ele ao mesmo tempo, voltei a chupar a cabeçona, era um lindo cacete, grosso, vigoroso, cheio de nervos, másculo, gostoso, e chupei com carinho até sentir começar a pulsar, e veio um jato de porra forte e minha garganta, fiquei com o cacete na boca até os últimos pulsos e engoli seu sêmem. Nunca tinha feito isto, pois engolir era muito nojento mas o dele tinha um sabor gostoso, senti meu amante feliz, e ele me pegou, me ergueu e me beijou na boca, e disse que estava louco por mim. Terminamos o banho e voltamos à cama abraçados. Na cama ele me envolveu forte em seus braços, me beijou forte e disse que deseja ser possuído novamente por mim, pois no ultimo encontro eu o possui e ele amou. Olhei pra ele meigamente e comecei a percorrer o corpo com minha língua, fui até seu umbigo, desci e passei pelo cacete que estava acordando, desci e lambi seu saco gostoso, continuei e passei a língua no períneo, e fui até seu cuzinho, e passei a língua e ele estremeceu, senti seu corpo arrepiar todo e ele naturalmente foi ficando com a bunda arrebitada para facilitar a chupada e o que fiz com maestria, deixei ele bem molhado e coloquei um dedo em seu cu com muito cuidado, ele gemia e não agüentou e pediu: Pelo amor de Deus Mauricio me fode gostoso que hoje eu sou inteiro seu!!! Não me contive e pus uma camisinha imediatamente e introduzi a cabeça do meu cacete duro como pedra em seu cu. Ele recuou, mas agüentou firme. Fui introduzindo tudo devagarzinho até estar dentro dele. Ele mordia o travesseiro, mas gemia forte. Tirei o cacete e comecei a por de novo, em ritmos lentos e profundos e fiquei comendo aquele rabo peludo e gostoso por um bom tempo, e alguns momentos dei uns tapinhas fortes e ele gemeu quando fiz isto. Tirei o cacete e virei ele e fui em cima dele, comecei a possuí-lo de frente, seu cacete se esfregando em mim, e bombei e beijei ele na boca, mordi sua orelha e não agüentei e comecei a apressar os ritmos e ele percebeu isto e contraiu seu cuzinho, e não agüentamos e gozamos juntos, gritamos e nos beijamos. Meu cacete ficou em seu reto até amolecer. Tirei a camisinha e dormi por um tempo. Não sei quanto tempo fiquei assim, acordei e percebi ele me alisando e mexendo em meu cacete. Colocou a cabeça em sua boca e beijou, e começou a chupar meio desajeitado e foi pegando o jeito e engoliu inteiro, ficou mamando um tempo até ficou enorme, me punhetou e chupou minhas bolas, e chegou até meu cu, passou a língua e bruscamente me virou e começou a passar a língua dentro do meu cu, e gemi de tesão, e fiquei de quatro para ele me possuir. Nem precisou falar muito, ele, grande daquele jeito já me grudou e sem camisinha enfiou o cacete com firmeza, sem jeito algum, parecia até um a vingança, foi com fúria, destemido e com uma fome enorme que me possuiu, senti seu cacete duro enterrado de uma vez em meu rabo. Senti suas bolas batendo em minha bunda. Foi intenso. Ele começou a socar forte, bateu em minha bunda, me chamou de safado gostoso, de lindo e maravilhoso, disse que me adorava e que eu era tudo o que ele tinha. Ficou por um bom tempo me fodendo, forte e gostoso. Quando senti que ele iria gozar, virei meu corpo e fiquei de frente pra ele, queria vê-lo gozar forte. No mesmo instante e desaba em cima de mim e grita gozando forte. Senti seu pau crescer e me encher por dentro. Ficou lá, me abraçando como um urso, e me beijando, sentindo sua respiração ofegante, e nos amamos muito. Nossa relação é intensa mas algo de bom é que nós nos tratamos como dois homens que se gostam, não tem nada de afetações. Ele me possui e eu o possuo como homem, não nos referimos como putinha um do outro, apenas como dois homens que se gostam e que se respeitam. Que se amam na cama. Apenas dois machos amantes.
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