Sou professor em uma universidade federal, casado há um bom tempo e me dou muito bem com minha mulher, com uma vida sexual bem ativa, temos filhos e vivemos bem. Devido o contato diário com alunas, o assédio é grande e por diversas vezes já fui “cantado” e convidado diretamente para sair com alunas, mas o respeito a profissão e a situação de professor sempre foi maior. Confesso sempre tive fantasias e a criação de personagens era um meio de colocar essas fantasias para fora. Este relato começa a partir deste ponto, pois criei um personagem bissexual e postei suas histórias totalmente fictícias onde nelas imprimia meus desejos mais secretos e a fantasia corria livre e solto. Recebi diversos contatos de leitores comentando os contos e a vontade de fazer um programa ou algo assim, mas nunca levei adiante pois era apenas um personagem para mexer com a minha libido e de outros leitores. Um dia recebo um contato de uma pessoa também casada comentando dos meus contos e o quanto o deixou enlouquecido. Mantivemos uma troca de e-mails quase que diária e isto era fascinante pois cada um no seu mundo ia descobrindo um ao outro e assim se descobrindo também. Num primeiro momento o receio pois a posição de casado dos dois era um complicador. Em determinado momento liguei e ouvi sua voz pela primeira vez, uma voz calma, tranquila, de uma pessoa bastante serena, cheia de dúvidas e perguntas. Foi muito estranho conversar com outro homem sobre o tesão de uma relação deste tipo e o jeito avergonhado que as palavras foram colocadas me deixaram muito balançado, tanto que naquela noite deixei de dormir. Em outro contato tomei a liberdade e enviei uma foto minha, pois queria que ele soubesse que tinha do lado de cá outro homem também com seus medos e receios. Não sei se o agradou ou não, pois é difícil imaginar e quando vemos muda tudo. Liguei em seguida e passei meu telefone e conversamos, e senti novamente à vontade crescer de estreitar o relacionamento e a possibilidade de nos conhecer se tornava real. Marcamos uma semana depois de almoçar numa sexta-feira em um shopping, pois era um álibi para ele e para mim era perto, o que seria fácil de contornar qualquer problema. Lecionei de manhã e assim que sai da faculdade me dirigi ao shopping. Não sabia como ele era, apenas tinha ouvido sua voz, nem tinha certeza se ele apareceria, mas fui decidido a colocar aquilo em pratos limpo. Marcamos as 12h00 e me atrasei uns 15 minutos. Ele me deu sua descrição apenas, 1,79, moreno, idade 46 anos, e eu o imaginava alguém com seus 70 kg com algumas entradas no cabelo, alguns fios brancos, um olhar meio carente e sincero, um rosto sereno e uma paz tranquilizadora. Andei por algum tempo no local combinado, mas não o identifiquei. Meu telefone toca e era ele, gelei na hora, e olhei do lado e percebi do outro lado, junto ao cinema, lá estava ele, me acenou e fui em sua direção. Cheguei perto nos cumprimentamos um tanto quanto perdidos, um aperto de mão, um ligeiro abraço e ele me convidou para irmos a um restaurante ali mesmo para almoçar e conversar. Escolhi uma mesa aos fundos e fizemos nosso pedido. O tempo parece que ficou parado, um olhando para o outro, sem jeito, perdidos em seus pensamentos, seus receios. Olhei profundamente para ele e disse para ficar tranquilo, pois na pior das hipóteses conhecerá outra pessoa igual a você, e no final deste almoço podemos quem sabe sermos amigos apenas...estamos aqui para nos descobrir, nos conhecer, apena isso, satisfazer uma curiosidade, um tesão recolhido, um tempero no coração, nada demais, apenas novas descobertas...Ele concordou e ai conversamos sobre seu oficio, pois como engenheiro eletrônico, ele era meticuloso, detalhista, calmo, tranquilo, falou de sua paixão pelas motos, seu filho são paulino embora ele seja corintiano, assim como eu. Disse a ele outras coisas a meu respeito, me abri mais sobre minha vida, contei detalhes até então não conversado, e confirmei a ele que era realmente a primeira vez que fazia aquilo e estava morrendo de medo. Ele com sua voz calma e serena me tranquilizou, me deixou embaraçado quanto a minha imaginação criativa, pois ele realmente me achava um perverso sexual. Rimos muito sobre isso!!! Expliquei a ele que tenho facilidades em escrever e uma imaginação fértil, o que facilitava tudo. Terminamos nosso almoço, saímos para caminhar pelo shopping, continuamos conversando e ele me convida para irmos para outro lugar. Fiquei com receio e disse que ainda não me sentia seguro para isso, e não sabíamos onde iriamos com esse andar que era melhor irmos com cautela. Ele concordou, mas ao mesmo tempo ficou frustrado. Acho que naquele momento ele já tinha se decidido, mas eu ainda não. Ele soube me respeitar e dar o devido tempo. Ficamos umas 4 horas neste encontro, conversando, paramos para um café no Starbucks e nem percebemos como fluiu muito gostoso. Naquele dia nos despedimos, com um forte abraço no estacionamento e a partir daquele momento selamos um pacto de cumplicidade de dois homens que estavam se descobrindo.
Retornei e na estrada fiquei muito pensativo sobre tudo aquilo. Era umas 19h quando cheguei em casa e meu telefone toca e era ele dizendo que tinha gostado muito da tarde e estava muito feliz por ter aberto um novo mundo. A partir desse dia nos falamos e trocamos muitos e-mails, quase que diariamente. Outro encontro se tornou difícil pois tinha que conciliar a agenda dele e a minha, mas eis que um dia agendamos outro encontro, e lá estava eu, fomos em outro restaurante no centro da cidade, conversamos alegremente, nos divertimos, como um casal de amantes. Terminamos e ele me convidou novamente para ir a outro local mais reservado, e neste dia eu aceitei. Deixei meu carro em um estacionamento e fomos com o dele. Nos dirigimos para fora da cidade e paramos em um motel. Fechamos o portão, aquele silencio ficou sinistro. Rimos da situação. Pedimos um quarto com hidromassagem. Sentamos na cama os dois e apoiado no encosto continuamos conversando, ele ligou a tv e colocou em um canal pornô, mas não me chamou a atenção pois a realidade estava ali mesmo. Foi muito estranho, mas eu me aproximei dele e coloquei meu rosto em seu peito, ele é muito peludo, e fiquei massageando, e olhei para ele e ele me olhou e pegou pelo rosto e sem eu esperar me grudou e me beijou forte. Nunca havia beijado outro homem, foi estranho, ele beijava forte com desejo mesmo e isto me excitou e eu retribui e ficamos nos abraçando e mordia seus lábios e ele os meus. Entramos em um frenesi muito alucinante e tirei minha camisa e tirei a dele e comecei a chupar seus mamilos que era duro e pontudinho e ele suspirava, e passei a mão sobre sua calça e senti seu volume, que estava muito duro. Tirei minha calça e fiquei somente de cueca e ele fez o mesmo, e ficamos nos beijando e nos abraçando, e ai não aguentei e tirei sua cueca e coloquei seu cacete pra fora, e me impressionei, pois era muito bonito, embora não circuncidado, e fiquei massageando suas bolas e olhei pra ele, e ele em tom súplice pediu que o chupasse, e coloquei pela primeira vez um cacete em minha boca, e meio sem jeito e comecei a chupar a cabeça, tentei colocar todo ele na boca mas não tinha muita habilidade com um cacete e me adaptava e o punhetava e chupava com vontade e deixei ele inteiro molhado e assim continuei e eis que ele anuncia seu gozo que veio forte e espirrou em meu peito, e espalhei em mim e nele. Ele gritou muito, urrou forte. Relaxou um pouco e ficou me acariciando, e se levantou e me deitou na cama e foi até meu saco e começou a passar sua língua bem de leve, mordibiscava minhas bolas e colocava uma depois a outro e subiu até meu cacete que não é tão grande assim, ereto chega uns 19 e começou a passar a língua na cabeça, e depois descia até as bolas e enfim colocou-o em sua boca e chupou forte, com vontade como a se descobrir algo novo, e chupava intensamente e me punhetava muito gostoso que não demorei muito e gozei forte, e ele continuou punhetando até secar meu esperma.
Fechei os olhos e curti aquele momento gostoso de dois machos se descobrindo. Levantamos e fomos tomar um banho gostoso, eu o ensaboava e ele a mim, e ficamos nos abraçando e curtindo um ao outro. Depois enchemos a banheira e ficamos os dois de molho conversando e curtindo aquele momento. Assim terminamos nosso primeiro momento íntimo, não penetramos um ao outro, não precisava, pois aquilo tinha sido fantástico por sua simplicidade e estávamos nos descobrindo...ali começou nosso relacionamento. Nosso mundo. Nosso momento.
continua...