Agiota, Esposa e uma Dívida pra Pagar VII - Ultimo dia.

(nos últimos contos: Durante os últimos 6 dias ela estava pagando a dívida que, junto com o marido, fizera com um agiota. Transou com mais gente do que em todos os anos de adulta. Encontrara um amigo do marido e transou com ele, encontrou uma funcionária da loja que tinha com o marido e transara com ela. Tudo isso e mais um pouco para satisfazer os desejos do agiota. Sua divida estava quase paga, mas ela não era mais a mesma...)


Ao entrar no carro que a esperava na porta do hotel, tentando ser discreta com o vestido insinuante, ela ouviu a proposta do homem que a esperava dentro do carro junto do motorista. Em seguida obedeceu e ficou nua mais uma vez. O homem não fez cena e partiu pra cima dela. Enquanto o carro andava, a colocou em seu colo, fazendo com que ela sentasse em seu pau. Ela já estava prática naquilo e estava concentrada em fazer o cara gozar logo. O motorista fingia que nada acontecia. Na primeira tentativa o pau do cara roçou a vulva dela e não entrou. Ela estava sequinha e não estava tão excitada naquele momento. O Cara puxou do lado dele um vidro de lubrificante. Ela entendeu o recado e passou na vagina e alisou o pau duro do cara. Não quis perguntar mais nada, nem nome, nem de onde era. Sabia que ele estava ali por pedido do agiota e só queria acabar com aquilo rápido.
O pau do cara deslizou pra dentro dela de uma vez. Ela sentava e levantava de acordo com os movimentos do carro. Do lado de fora do vidro insufilmado ela podia ver as pessoas andando pela calçada, os carros circulando e a cidade se movimentando em todos os lados. O percurso do carro carro já era definido e ela pode ver, em um dado momento, que estava ao lado a loja dela e do marido. Pensou se ele estava lá dentro e o que pensaria em saber que a esposa estava sendo fodida dentro de um carro perto da loja deles. Em alguns minutos o cara tirou ela de cima dele, colocou-a deitada no banco e depois dela abrir as pernas ele jogou seu corpo pesado em cima do dela procurando a cavidade da virilha com o pênis. Ela recebeu o membro com um gemido e sentia as estocadas com os olhos fechados. Sua mão bateu no vidro do carro e ela lembrou-se do “Titanic”. Baixou a mão rápido; “clichê demais”, pensou! Ele bombava forte olhando pro rosto iluminado dela enquanto ela se sentia usada. E estava sendo, o cara fodia sua boceta sem nenhum interesse além de gozar dentro dela. Metia com força e chamava ela de safada. Ela pensava no lado de fora. Era uma anônima e dificilmente estava sendo vista, mas sabia que ali, ao lado dela, em um semáforo qualquer havia um homem, ou uma mulher ou um jovem que nem imaginava o que estava acontecendo dentro do carro. Talvez os movimentos do carro denunciassem a cena, mas quem sabia? E se o vidro baixar acidentalmente? Excitou-se ao pensar em ser vista. Ele começou a bombar mais forte, tirou o pau pra fora e ela pode sentir um jato que caiu em seu busto, rosto e quadril. O cara estava alucinado com o pau na mão na frente dela. “ahhhh quando precisar de grana emprestada fale comigo, na próxima vez” dizia o cara enquanto se punhetava na frente dela.
O cara sentou-se no banco e começou a se vestir. Andaram mais um pouco e ele mandou o motorista parar. Ela continuava sentada com as pernas abertas quando seu ultimo amante saiu. Antes de deixar o carro ele joga um envelope com dinheiro na direção da mulher. Sem olhar pra trás some na rua escura. O motorista do carro avança e, de forma educada pergunta se a mulher deseja alguma coisa. Ela em tom irônico diz: “um banho”! O motorista não responde.
Algum tempo depois chegaram à casa da fazenda. Ela estava toda melada e não quis se vestir. Desceu do carro e despediu-se do motorista com um boa noite, entrou na casa com o vestido dobrado no ante-braço enquanto contava as notas dentro do envelope. Estava nua e não se importava com a presença do pessoal que trabalhava na casa. Abriu a porta de correr que dava acesso a sala e foi entrando olhando pra baixo concentrada nas notas dentro do envelope. Haviam umas 20 ou mais notas de cem ali dentro. Não percebeu a presença das pessoas que estavam na sala. Entrou caminhando nua quando escutou o som de raspar de garganta de um dos cantos da sala. Duas pessoas a observavam. Ela parou, virou-se pra eles e corrigiu a postura num susto. Levou as mãos pra trás escondendo o envelope como se já não a tivessem visto contando as notas.
    O cobrador diz em um tom carregado de ironia: “a noite rendeu?”. Ela não respondeu. O outro homem a intimidava bastante e ela não sabia como reagir. Estava nua, toda depilada, com um corpo escultural que refletia ao liquido espalhado no busto e pélvis. Ela estava muito sensual e cheirava a orgia.
    O cobrador levantou-se e foi na direção dela. O Outro sujeito permaneceu sentado. O anfitrião tomou o envelope das mãos dela e, olhando pra trás começou contar as notas até chegar ao 2000. “ela realmente tá rendendo”, virou-se e jogou o envelope na direção do outro homem. Era o marido dela que aguardava estático sentado no sofá.
    O cobrador pegou ela pelo cotovelo fazendo-a virar-se de costas para os dois. Deu um tapinha na bunda dela e mandou que ela subisse pro quarto. Vai, gostosa, sobe e toma um bom banho. Esta noite terei minha despedida. Seu marido vai nos acompanhar e estamos esperando mais um colega.
    Ela saiu. Subiu as escadas sem olhar para trás. O marido não a reconhecia e novamente estava numa situação que não tinha o que fazer. Ouviu o cobrador lhe dizer que ganharia um dinheiro naquela noite. Um outro amigo os acompanharia na foda da mulher dele e estava disposto a pagar 5 mil pra foder aquela bocetinha, mas ela precisaria caprichar. Ele por sua vez deveria se comportar como um estranho. Deveria fode-la como uma puta e, se tudo corresse bem, era a ultima noite deles naquela casa, a não ser que eles resolvessem aceitar a proposta do dia seguinte. Naquela noite ela seria fodida por 3. O cobrador, o visitante e o marido. No dia seguinte haveria uma festa na casa. Ela deveria foder com quem quisesse come-la e em troca eles sairiam dali com 10 mil em dinheiro, mais os 5 mil do visitante do dia. Mas tinham que decidir agora. Ele deveria subir e falar com ela. Se topassem não poderiam voltar atrás.
    Ele subiu e encontrou novamente a mulher contando dinheiro. Tinha uns 8 mil em suas mãos. Ele entrou sem bater e foi perguntando o que era aquilo. “Nosso amigo tem me vendido! Transei mais nessa semana do que em todo nosso casamento. Gozaram em minha boca, gozaram em meus peitos, transei com estranhos, fui fodida de todas as maneiras que você pode imaginar. Alguns me pagaram, um outro me arrombou e outros nem se despediram. Eu gozei muito, com mulheres e com muitas rolas diferentes. E não estou arrependida. Este dinheiro foi o resultado de usar minha boceta!” Ela disse isso por impulso e por pensar que o marido transaria com a funcionária dela em poucos dias. Mal terminou de dizer, e já não lembrava o que tinha dito.
    “Então, amanhã você pode ganhar um pouco mais. 15 mil a esperam se você ficar mais um dia na casa e se der ao prazer do seu dono de hoje” O Marido disse isso e saiu desnorteado do quarto. Foi pra sala novamente e começou a beber. Mulher ficou no quarto e começou a beber também.
Em algumas horas ela desceu novamente na sala já havia musica alta e três homens a aguardavam. Um deles era seu marido. Levantou-se e foi recebe-la nas escadas. Já alto pelo álcool, olhou pra ela quando pegou em sua mão e disse: “capricha”.
    Ela sorriu e seguiu na direção dos homens. O cobrador já estava com o pau pra fora e mandou ela cair de boca. Ela ajoelhou-se, pegou o pau dele e olhando pra cima chupava com vontade. Esta molhadinha de novo e sentia mãos apalparem seu corpo. O marido e o visitante percorriam seu corpo com voracidade. Ela passou a intercalar os paus que chupava. Lambia o amigo e o marido, depois sugava o do cobrador até sentir os lábios tocarem a base. Ficou nessa variação por uns 10 minutos. Ela estava gostando e não escondia que estava. Seu cabelo chacoalhava batendo nos ombros enquanto ela se dedicava a aproveitar o máximo possível dos paus que estavam a sua disposição. Não sabia quem era o convidado. Sabia apenas que ele era cheiroso e muito bonito. Não se impressionava mais com o tamanho do pinto de ninguém, mas volta e meia comparava com os lábios a grossura do pau do marido. Olhava pra ele enquanto tinha a boca preenchida e via-se em sua bochecha a saliência provocada pela cabeça de um membro que ela segurava com uma das mãos enquanto se masturbava com a outra.
    O cobrador fez então sinal para ela parar. Afastou-se um pouco e mandou que ela deitasse em um puff quadrado que ficava no meio da sala. Ela deitou-se com as costas no puff e manteve as pernas abertas. O cobrador posicionou-se na frente dela e começou a beija sua virilha chegando até a vagina vermelha, lisinha e depilada. O visitante foi na direção do rosto da gostosa e foi direcionando o pau pra boca dela, que virou de lado e começou a mamar o pau do cara, enquanto se contorcia a cada beijo do cobrador na sua vulva. O marido assistia de longe. Sua mulher sendo chupada e chupando outro homem e ela estava gostando muito. Ele ainda estava com o pau duro e tomado pelo álcool permanecia excitado como se fosse uma mulher qualquer. O cobrador começou então a penetrar a loira, segurava o quadril dela e estocava forte. Ela urrava e continuava chupando o pau do visitante. O Marido assistia de longe e pensava se ficaria pra noite seguinte. Eram 15 mil a mais, e aquilo estava mexendo com ele. Mas a mulher dele estava sendo devorada, como conviver com aquilo? Mas, pra quem estava passando por tudo aquilo, um pouquinho a mais não faria diferença.
    O cobrador ofereceu a posição pro visitante que passou a penetra-la. O Marido se aproximou e ficou assistindo a esposa gozar no pau de outro homem. Já estava gozando pela segunda vez e o corpo já estava relaxado no puff. O cobrador olhava pra ela e dizia “ta gostando putinha? Quer dar pro marido também? Quer mais rola nessa bocetinha gostosa?” Nisso o visitante começou a gozar dentro dela. Encheu a boceta dela de porra que escorria pra fora a cada bombada. “agora é sua vez”, o cobrador disse pro marido, “come essa bocetinha gozada pra vc lembrar de pagar suas dívidas”. Curiosamente; e até pra ele mesmo, estava excitado com aquilo. Segurou as pernas da mulher e começou a meter. Ela estava completamente lubrificada e o pau do marido deslizava pra dentro e pra fora com muita facilidade. Ele metia forte como se comesse uma puta. O Cobrador colocava o pau na boca dela e tirava, o marido meteu por alguns minutos e também gozou dentro dela. Tirou o pau e sentou-se no sofá arfando e extasiado.
Depois que o marido também havia se satisfeito da mulher, o cobrador mandou que ela fosse se lavar. Ela levantou-se e foi em direção ao banheiro sem nada dizer. Tomou um banho rápido e voltou toda cheirosa. O cobrador a recebeu novamente na sala e, nua e com um rebolado de quem gostava da coisa errada.
Ela sentou-se ao lado do marido e bebeu com eles. Conversaram trivialidades e após alguns minutos o cobrador a chamou de novo. “vem cá linda. Quero aproveitar cada minuto de você. Chupa mais um pouquinho. Ela levantou-se e chegando diante dele ajoelhou-se na frente do sofá e, pegando o pau ainda meio mole colocou na boca e começou a chupar. Em segundos o pau do cara estava duro. Ela chupava e olhava pra ele enquanto o marido estava bebendo na poltrona ao lado. “Eu quero seu cuzinho, disse o cobrador” ela parou de sugar por um instante sem saber o que fazer". “Anda, me dá essa bundinha gostosa. Quero meter meu pau em você. Relaxa que serei carinhoso. Não poderia deixar você ir embora sem provar você todinha”.
Ela não entendeu, mas voltou a se excitar. Olhou pro marido procurando uma opinião e foi interrompida por uma exclamação “Ele não tem que aprovar. Só tem que assistir eu encher sua bundinha de porra”. Ela levantou-se e virou de costas pra ele ficando de frente pro marido. Ele levantou-se e conduziu-a até a poltrona em que o marido estava. Fez com que ela se inclinasse no colo do marido, mantendo os joelhos retos, afastou seus pés um do outro forçando a abrir suas pernas. Passou o dedo pela vagina dela a massageou por uns segundos. Ela gostou do toque e olhou pra trás. Ele deu um sorriso sarcástico e subiu o dedo passando pelo primeiro buraquinho chegando até o segundo. Massageou um pouco e forçava delicadamente o dedo pra dentro.
Ela estava tomada por medo e curiosidade. Sempre disse que não gostava de anal e temia que doesse muito. Naquele momento não tinha escolha. Seria enrabada e não podia recusar. O Marido já não ligava mais pra nada. Massageava os peitos dela e descia por sua barriga. Vendo que o marido estava relaxado ela relaxou também.
    O cobrador pegou um frasquinho de lubrificante e começou a massagear o cuzinho da loira com o liquido. Ela foi gostando daquilo e começou a rebolar nas massagens do homem. Ele enfiou a ponta de um dedo e foi penetrando ela lentamente. O dedo entrava e saída com facilidade.
Ela suspirava delirante até que o homem tirando o dedo suavemente começou a pressionar a entrada do cuzinho virgem com o pau. Ela ficou relaxada e foi recebendo o pau do cobrador. Sentiu cada centímetro entrar enquanto sentia um misto de dor com prazer. O prazer estava falando mais forte então foi levando a bunda pra traz fazendo o pau entrar mais rápido. “ahhhh que delicia, mete, mete tudo” foram as primeira palavras que ela disse. Depois disso ela gemeu muito, pediu mais e o cobrador metia forte no cuzinho dela. Ela então sentiu o que não considerava possível. Teve o primeiro orgasmo anal. O cobrador não teve dó. Meteu forte e gozou dentro dela. Ele caiu desfalecido no sofá novamente e arfando disse. “essa puta é demais. Que delicia de rabo. Não dá pra esquecer, vcs terão que voltar mais vezes”.
    Ela continuava na mesma posição, também exausta, mas ainda havia o marido e o outro cara que ainda não tinham terminado com ela.
    O Visitante estava se masturbando na poltrona ao lado depois de ter assistido aquela cena. Olhou pra ela e mandou um “vem cá”. Ela se aproximou e como se fosse preparada para aquilo caiu de boca no pau do cara. Não demorou e ele gozou no rosto e nos peitos dela. De novo ela estava toda melada e sobrara pro marido. O cabrador em tom ameaçador disse ao marido “ou você come, ou chamo um dos funcionários”. O marido não teve escolha. Com o pau meia bomba, virou a mulher de costas e começou a apertar os seios dela. Foi metendo em pé enquanto ela arrebitava a bunda facilitando a entrada. Ele bombou nela por uns 10 minutos quando deixou claro que ia gozar, ela já nem sentia as pernas e gemia ainda de prazer. O Marido gozou e se afastou dela indo em sentido ao banheiro. Ela não olhou pra trás, deixou o corpo cair e ficou deitada por uns minutos.
    O cobrador deu um tapinha na bunda dela em conjunto com um sonoro “gostosa”. Mandou novamente que ela fosse se lavar e depois ir descansar. Ele e o amigo continuaram na sala, já vestidos e bebendo enquanto falavam sobre o calor da noite.
    Após sair do banheiro da suíte enrolada numa toalha, o marido a aguardava sentado na ponta da enorme cama. O marido notou que a mulher se comportava como se nada tivesse acontecido. Como se ela não tivesse recebido uma carga de esperma de outros dois homens e que tivesse sido violada por três em menos de 4 horas e em muitos momentos ao mesmo tempo. Não parecia que acabara de gozar sentindo o membro de um desconhecido penetrar-lhe e tão pouco o prazer que sentiu ao ser ter o anus deflorado por outro que não seu marido. Não parecia se envergonhar de ter feito tudo isso na frente do marido, e nem de não ter nem tentado esconder o prazer que sentiu nesse surto de volúpia que se envolvera. O Marido permanecia quieto e com medo de se manifestar, afinal poderia receber de volta que a culpa era sua por ter pego o empréstimo e não tê-lo pago.
    Ela via o marido e tentava se manter firme. Uma discussão naquele momento certamente os levaria ao momento em que ela gemia de prazer antes de gozar. Não sabia de onde vinha tanto tesão, mas naquele momento mesmo estava exitada com as recentes lembranças. O Cuzinho ainda ardia um pouco, a vagina estava sensível e sentia vontade de mais. Não quis dar o braço a torcer para a expressão de insatisfeito do marido e continuou arrumando algumas coisas enquanto ainda estava enrolada na toalha.
    Ela abriu uma gaveta e tirou um tablet de dentro dela. O entregou ao marido sem nada dizer. O silencio foi quebrado por ele com a pergunta “o que é isso?”. Ela respondeu de pronto: “se não gostou do que viu hoje, é melhor não assistir o que esta aí. Ai tem um vídeo que quero que assista antes que outros lhe mostrem”. Ele abrindo o vídeo viu a esposa sendo devorada por um cara que parecia um animal. “Quem filmou isso foi aquele seu amigo do trabalho. Ele me comprou em um leilão que o cobrador fez aqui e me deu de presente pra esse cara ai me comer. O Pau dele era enorme e nunca mais vou ser a mesma. Depois me levou pra um quarto, me fez transar com outra mulher e chupar o pau dele, gozou litros na minha boca e me chantageou com o vídeo. Ou eu dou pra ele mais vezes ou ele espalha o vídeo pros amigos, inclusive você!” Disse a mulher pegando o tablet da mão do marido.
    Ele novamente desistiu de pensar qualquer coisa. Ela continuou “nos metemos em uma enrascada e sou eu quem estou pagando”. Ele responde com severidade “e parece que esta gostando muito de pagar esta divida”. Ela, lembrando-se da funcionária e cheia de vingança, responde “Estou sim. Sempre quis me divertir assim mas tinha medo, vergonha. Diferente de você que se esfregava na funcionária da loja! Então quero que saiba que se depender de mim, amanhã eu continuo aqui, para gozar no pau de outros homens e ganhar uma grana me divertindo”.
    Ele ouviu aquilo calado. Começou a perceber que a loba tinha despertado e que, ao contrario do que pensava, a mulher tinha um desejo louco por sexo. Não quis prolongar o assunto da secretária afinal ele tinha culpa no cartório, mas continuou excitado com a mulher e resolveu deixar acontecer. Admirou a mulher enrolada na toalha de costas pra ele, levantou-se na direção dela. A abraçou por trás e fez com que a toalha caísse no chão. Beijou seu pescoço e cochichou em seu ouvido: “deixa eu chupar você minha putinha”...
    O que seguiu-se depois foi mais um pouco de sexo irresponsável. Ele chupou a bocetinha e o cuzinho dela por uns 30 minutos. Ela gozou muito e o corpo estava tremulo, depois ele deitou entre suas pernas e meteu mas antes de gozar, tirou o pau de dentro dela e colocou em sua boca. “Também quero que engula minha porra, putinha gostosa”. Gozou dentro dela como se fosse sua primeira vez. Não precisou pedir e ela engoliu tudo, depois limpou o pau com a língua.
    Os dois deitaram e adormeceram. Nem falaram sobre o dia seguinte, se ficariam ou não pra festa do anfitrião.
    Pela manhã, acordaram e encontraram um envelope em cima do criado onde estava um bilhete e notas de 100,00. No bilhete estava escrito a mão de forma bem apressada “Já que dormiu aqui entendo que ficará para nossa festinha. Não pode mais recusar! Esteja pronta as 21:00! Se seu marido quiser ficar terá que pagar 1.000,00 pra ter direito a te comer.” Ela contou as notas e tinha 15.000,00, fez as contas e percebeu que a noite iria ser mais difícil que a anterior. Ela olhou para o marido esperando que ele dissesse algo. Ele apenas disse “podemos fugir”.
    Ela pensou melhor e disse não. Queria ficar. Procurou alguém na casa mas não encontrou ninguém. Estavam sós. Já eram 13:00 e após fazerem um lanche os dois sentaram na sala onde tinha rolado a festa da noite anterior e assistiram tv por alguns minutos. O ambiente ainda cheirava a sexo e o marido via em pensamentos a esposa sendo fodida em todos os cantos, como flashs da noite anterior! Ficou confuso, sem saber se estava excitado ou chateado. Sem ter o que fazer, relaxou!
    Por volta das 19:00 o anfitrião chegou. Encontrou o casal abraçadinho no sofá. Fez alguma piada irônica e sentou-se do lado dos dois. Deu um beijo na boca da mulher que correspondeu, passou então a apertar o seios dela e chama-la de gostosa. O marido não reagia. Logo o cobrador questionou “Esta preparada pra hoje, delicia?”. Ela cheia de dúvidas pergunta: “o que acontecerá esta noite?”. O cobrador sorrindo responde: “A sua divida foi paga ontem. Vocês estão aqui hoje por conta própria e pra meter mais. Hoje 15 amigos vem aqui. Junto com eles mais 7 amigas bem safadas e 7 putas. Você estará entre elas e a única regra é que vale tudo, e você não pode se negar a nada. Se te mandarem chupar, você chupa, se mandarem meter você mete. Simples não?. Seu marido não vai participar, mas pode assistir da sala de segurança através das TVs?”.
    As 21:00 ela estava pronta. O marido assistia tudo pelo circuito de câmeras e não poderia ajudar a mulher, caso precisasse. As mulheres chegaram primeiro e já foram tirando a roupa. Quando os homens entraram, elas estavam todas nuas e algumas bem altinhas por causa do álcool. O marido via a esposa beber um copo atrás do outro e logo estava distribuindo sorrisos. Um cara se aproximou dela e conversou por uns poucos minutos, passou a mão no cabelo dela e segurou atrás da nuca. Disse alguma coisa pra ela e a colocou de joelhos. Ela mesmo abriu o zíper da calça do novo estranho e começou a chupa-lo sem cerimonias. O cara fodia a sua boca como se fosse um a vadia. Fazia com que ela engolisse todo o pau dele e segurava até ela não aguentar mais. Logo um segundo cara chegou perto dos dois, já com o pau pra fora e depois de trocar umas palavras com o primeiro, a mulher passou a chupa-lo também. Ela ficou uns minutos alternando entre os dois até que o segundo, aparentemente inexperiente, começou a gozar na boca dela. Foi a primeira gozada que ela recebeu naquela noite.
    Ela lambeu os cantos da boca e depois limpou com o polegar e o indicador. Lambeu novamente os lábios e fez menção de levantar-se quando foi interrompida pelo primeiro cara que colocou a mão sobre seu ombro e delicadamente fez com que ela permanecesse de joelhos. Ela entendeu o recado e começou a chupar fervorosamente o pau do cara. Os cachos louros balançavam a cada sugada mais profunda e os seios roçavam as pernas do cara que segurava a nuca dela com as duas mãos. Ela nem havia deixado de sentir o gosto de porra na boca e estava prestes a sentir novamente de um outro provedor. O cara então a levantou e falou algumas coisas no ouvido dela e a empurrou contra um balcão baixo e entrou no meio das pernas. O pau roçava a virilha dela enquanto ele beijava seu pescoço, a empurrou fazendo-a deitar na mesa e foi beijando o corpo dela começando pelo pescoço, passando pelos seios onde gastou um longo tempo. Logo uma moça de pele branca e cabelos lisos e escuros, lindos e enormes olhos castanhos, se aproximou, nua, encostou-se na mesa e assistiu o homem devotar caricias a mulher loura e gostosa. O homem foi descendo com a língua até a barriga depois seguiu até a vagina da loura e começou a arrancar suspiros. A morena ficou louca de tesão começou a massagear os seios da loira, logo as duas estavam se beijando freneticamente até que outro cara surgiu oferecendo o pênis pra ser chupado. A Morena deslizou pelo corpo da loira deixando o membro a disposição, ao chegar na barriga, deu um beijo intenso nas boca do homem que fazia o oral e passou a dividir os beijos molhados na vagina da loira que se contorcia e gemia muda com a boca preenchida com o terceiro pau da noite.
A morena passou a desfrutar sozinha do tesão que escorria da vagina da mulher, o cara que antes chupava, agora se posicionava por trás dela, segurando o quadril e enquanto forçava a bunda da morena contra sua pélvis. As duas mulheres excitavam-se com seus machos desconhecidos, o marido assistia sua mulher ser usada através das câmeras sem nada poder fazer, mas inesperadamente de pau duro. Tinha apenas uma certeza: a festa com a mulher estava longe de acabar.
    O cara que metia na morena, louco de tesão a tirou de cima da loira e passou a fode-la de frente encostada no outro lado da mesa, a mulher continuou chupando o cara, com as pernas abertas deixando a mostra uma bocetinha molhada e lisinha. Dois caras se aproximaram e sem nenhum carinho, um deles passou a penetra-la. Ela nem queria saber quem era, continuou chupando o pau do cara e nem se preocupou com quem a penetrava, queria ser invadida, o tesão falava mais alto e desejava sentir o corpo ser possuído e devorado por quem quer que fosse. Queria comparar os tamanhos e desejava o maior pau dentro dela. O cara que fodia sua boca estava louco de tesão, não se continha e sentia o pau cada vez mais molhado. Logo a loira sentiu o pau latejar em sua boca e o gozo do cara se espalhou em seu rosto, os olhos, bochechas e o queixo; Ela não pensava em outra coisa senão em gozar. Gozou também enquanto os dois últimos se alternavam em fode-la. Sentiu-se um puta e enquanto era fodida por desconhecidos sentiu seus lábios sendo tocados delicadamente. Alguém que arfava começou a beija-la. Ela em transe correspondia fazendo com que sua língua rosasse a outra. Sentiu longos cabelos grudarem em seu rosto e viu lindos seios balançarem ao ritmo de fortes estocadas. Sentiu a língua molhada da mulher percorrer seu rosto deixando-o limpinho. Gozou mais uma vez deitada sobre a mesa, com o rosto coberto de porra, e um pau que entrava e saia de sua boceta. Logo depois sentiu mãos fortes a puxarem pela cintura.
Um homem alto e de corpo forte a tirou de cima da mesa a colocando de pé. Em seguida a virou de costas e a dominando fez deitar o corpo sobre a mesa enquanto as pernas retas sustentavam o quadril. Ele afastou os pés dela e com a cabeça do pau úmida por lubrificante começou acariciar a entrada do cuzinho. Ela sentiu um arrepio, gostou da sensação. Ficou relaxada. Bem devagar o homem começou a penetra-la e, levemente bombava em seu cuzinho. Ela enlouqueceu e começou a gemer alto de tesão. Outra moça, loira com seios rosados subiu sobre a mesa e sentou-se, de pernas abertas em sua frente. Involuntariamente a mulher começou a lamber a vagina da moça enquanto era sutilmente enrabada pelo homem. Ela lambia e enfiava os dedos no cuzinho e na vagina da moça enquanto gemia alto e pedia pra meter mais.
Com aquela cena, o cara deu uma estocada mais forte segurando o pau dentro dela e, pulsante, gozou dentro da bundinha da mulher que deu um ultimo suspiro e relaxou em cima da perna da moça branquinha que acariciava seus cabelos.
    Ela estava soada e com o rosto grudando. Foi para o banheiro e ficou lá por uma hora. Quando voltou, todos já estavam extasiados e cansados de sexo. Sentou-se em uma banqueta e pediu uma bebida pro bar man. Ficou por alguns momentos assistindo aquele bando de mulher pelada umas se esfregando e outras bebendo com os homens. Os caras, de toalhas até a cintura, vangloriavam-se por suas performances e elogiavam algumas meninas exaltando seus corpos. Ela pensou quão fúteis eram aquelas pessoas, mas logo pensou melhor e lembrou que tinha gozado muito naquela noite.
    Em pouco tempo as pessoas foram indo embora e iam despedindo-se dela. Os caras que a tinham comido eram mais assanhados na despedida, acariciando seus seios e virilha. Dois pediram o telefone pra um programinha futuro. No fim, apenas o cobrador ficou lá. Chegou até ela e ficou brincando com seus seios e cabelos. Ironicamente perguntou “Sempre que precisarem de dinheiro, já sabem né? Só me ligar. Pra vocês vou adorar emprestar de novo!. Ah, e lembre-se que ainda me devem 30% e vão me pagar rápido, e pagar hoje, dessa forma, me passem os 15 mil que receberam.”. A mulher reclamou, achou que o juros estava muito alto, mas logo chamou o marido e resolveram devolver o dinheiro do cobrador.
    O cobrador mandou-os embora, ela entrou no carro do marido ainda nua. Não se justificou com o marido pelas gozadas. O Marido apenas perguntou: “e meu amigo e seu vídeo? O que vamos fazer com ele?” A mulher, cheia de segurança replicou “Temos que pensar no quanto vamos ver essas pessoas de hoje em restaurantes shoppings e nas ruas. Vou ser taxada de puta pro resto da vida. Quanto ao seu amigo, é melhor se acostumar com ele em nossa cama e torcer pra ele enjoar logo”.
    Continuaram o caminho de volta quando o sol já despertava. Não tocaram no assunto por muitos dias, mas sabiam que teriam que fingir muito dali adiante, mas duas coisas eram certas... Suas transas seriam muito melhores e ela sempre teria amantes...


Fim...

Foto 1 do Conto erotico: Agiota, Esposa e uma Dívida pra Pagar VII - Ultimo dia.

Foto 2 do Conto erotico: Agiota, Esposa e uma Dívida pra Pagar VII - Ultimo dia.

Foto 3 do Conto erotico: Agiota, Esposa e uma Dívida pra Pagar VII - Ultimo dia.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Agiota, Esposa e uma Dívida pra Pagar VII - Ultimo dia.

Codigo do conto:
110494

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/12/2017

Quant.de Votos:
9

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5