Dei o cu para o motorista casado da Assistência Social
Ola para todos, desde o ano passado que n postava mais minhas aventuras, mas hoje vou contar-lhes uma aventura que ocorreu durante uma viagem de trabalho. Sou funcionário publico e como meu trabalho exige também sair para outras cidades, tive que passar dois dias em Fortaleza, e claro teria um motorista exclusivo para os deslocamentos necessários na cidade. Na quarta feira 22 de novembro de 2017, partimos rumo a capital cearense eu junto com o motorista. Seu nome? Anderson, um homem bonito charmoso, aproximadamente 30 aos com uns 1,70 de altura, branco e com um sotaque gaúcho de lascar. Casado e pai de uma filha, ele faz o estilo boy moderninho, bem vestido e com uma aparência legal, não faz o estilo galã, mas chama atenção. (Ouvi relatos que os gays do setor o qual ele trabalha são loucos por ele). Após 1 hora de viagem com direitos a altos papos relacionados à vida e nada mais chegamos ao hotel, foi ai que meus ‘instintos mais sacanas’ foram aflorados, descobri que dividiríamos o mesmo quarto e obvio, adorei. Fizemos cheking, subimos, acomodamos nossas coisas, num quarto pequeno sem luxos, mas bem aconchegante com duas camas de solteiro, tv por assinatura wifi e frigobar com cerveja, refrigerantes e água. Confesso que me bateu uma timidez, mas sabia que ali era a chance de experimentar aquele homem que não era o Deus grego, mas sem duvidas deveria valer muito a pena uma foda. Partimos para um dos compromissos e claro conversando sobre assuntos diversos e o então papo sexo surgiu no ar. Meio que com vergonha preferi não expor muito a vontade que eu guardava de dar pra ele naquela ocasião então o deixei a vontade para se soltar e eu tirar minhas próprias conclusões e então atacar (Ou não). Já eram umas 19:00hs quando voltamos p hotel, resolvi tomar um banho, logico que fui primeiro para poder vê-lo só de tolha. Estratégia acertada, pude observar seu corpo, uma barriguinha linda, nada de tanquinho, sem intervenções de academia, e umas tatuagens bem da hora. Notei belo par de pernas e um peitoral que encheu meus olhos. Era uma bela visão, aquele macho de pele molhada ao meu lado, e aquele cabelo preto assanhado contratando com sua pele branca. Fui ao delírio e me subiu um fogo no rabo sem explicação. Por azar ele já saiu do banheiro vestindo uma cueca preta e sob ela percebia-se um volume não muito avantajado, mas ideal para aquela noite. Ele vestiu uma bermuda jeans e uma blusa branca e de tênis mais parecia um boyzinho, saímos p jantar e dar um role p ver a cidade a noite, e umas 23:0hs decidimos voltar pois dei a desculpa de que estaria um pouco cansado. De volta ao hotel, iniciamos um papo que foi de morno a quente. Anderson saiu do banheiro vestindo um short simples pra dormir, sem camisa com aquele peito de fora que me estava enchendo a boca de agua e um cheiro de sabonete que encheu o quarto, confesso que quase me joguei em cima dele decidimos tomar uma cerveja, e outra e outra foi ai que revelou ter um irmão gay e que descobriu quando o flagrou dando o cu para um amigo da família, o mais engraçado foi ele relatando, disse que chegou em casa do trabalho entrou normal em casa sem perceber qualquer movimento quando abriu a porta da sala o irmão estava com uma mega pica atolada no cu e gemendo feito uma puta no cio. Confesso que estes relatos me enlouqueceram e já me imaginava com a pica do Anderson atolada no meu rabo. Entao encorajado pelas cervejas pergunte se ele depois de ver a cena não ficou com tesao ao que ele respondeu que foi um misto de raiva, ódio e ao mesmo tempo curiosidade, revelou ainda que arrependeu-se de não ter os observado escondido e ver o fim daquela foda. Eu – Não me diga que mesmo depois ce num foi ao banheiro bater uma punehta? Anderson – Pior que fui, minha namorada há dias não tava me dando a buceta e eu tava doido pra descarregar e ver aquela cena me deixou de pau duro! Eu – Igual agora? Anderson – hãm? Eu- Você ta de pau duro agora neh! Recordando essas coisas e normal a excitação? Ele começou a rir e disse que esse papo tava meio estranho, ao que eu o retruquei com um simples: por que? Ele apenas riu e bebeu mais um gole da cerveja, então leantou e foi ao banheiro urinar. Entao eu atrevido me ofereci para “balançar” e ele logo disse que não seria necessário e que ele ainda era capaz de “balançar”. Porra meu estava ficando irado, aquele macho era difícil da porra, estava quase desistindo de tudo. Entao ele voltou para o quarto e me questionou: Anderson – Cara tu é gay? – Eu cai na risada! Eu – Porque? Anderson – Porque esse seu papo de balançar meu pau, sei lá conversa estranha! Eu – Estranha porque Anderson? Estamos só eu e você aqui, e você mesmo confessou que ficou com curiosidade quando viu seu irmão sendo enrabado por outro macho. Foi ate bater punheta! Você deveria experimentar! Anderson – Meu essa conversa ta indo longe demais! Eu – Longe demais? Bobagem cara, duvido que você não quer uma mamada bem gostosa agora! Anderson – Cara sei lá, eu nunca... Eu – Se não quiser tudo bem não vou insistir, mas na minha opinião não deveríamos desperdiçar as oportunidades... Anderson – Humm Não iria rolar mesmo uma foda com ele, já estava pra desistir, então um silencio inundou o quarto iluminado pela luz da tv, esse mesmo silencio foi interrompido quando ouço a sua voz. Anderson – Ei Guri, não conta essas paradas pra ninguém, se alguém souber ou se minha mulher souber eu to fudido. Eu – Relaxa cara, segredo nosso. Levantei da minha cama o observei uns instante e me aproximei, quando pus a mão, o pau dele estava duro feito pedra, quando o coloquei pra fora constatei que ele era lindinho, reto, branquinho, uma cabeça rosada de um tamanho perfeito, então me pus a chupar. Que delicia, que sabor maravilhoso. Aquela rola preenchia minha boca, e eu extasiado de tesão e ele? Ah ele revirava os olhos de excitação. Anderson – Porra cara num é que tu se garantes chupar mesmo! Anderson estava rendido ao meu feitiço, a partir dali ele seria so meu. O despi e pude contemplar todo o seu corpo, pense num motorista delicioso. Foi ai que tive uma ideia, fui ate o frigobar peguei e abri uma cerveja e então... Derramei no pau dele e ele se contorceu, então comecei a chupar aquele pau melado de cerveja. Derramei mais e chupei, chupei chupei. Reversava em chupada ferozes e chupadas mais calmas, então dei mordidinhas desde o inicio ate a cabeça enquanto o Anderson consumava-se ainda mais de excitação revirando os olhos. Depois de longos minutos mamando aquela mamadeira deliciosa ele disse que queria gozar, eu que nunca fui conivente dessa vez permiti que ele gozasse na minha boca, então comecei a punheta-lo freneticamente, quando ele disse vou gozar, aproximei minha boca e senti jatos de porra quente na minha boca, nossa e quanta porra, que delicia de porra, que gozada farta aquela, fiquei com os lábios encharcados de gala daquele homem, dai entendi o porquê tantos gays do trabalho o rodearem. Com a cara toda lambuzada de vitamina, fui para o banheiro me lavar, eis que a surpresa, quando voltei o Anderson estava de pau duro, na verdade nem baixou, ele tava de pé me esperando. Anderson – Pensa que acabou? Pensa que fiquei satisfeito so com essa chupada gostosa? Agora você assim como meu irmão vai tomar no cú bem gostos. Fiquei em choque com aquela audácia que apareceu de algum lugar que nem sei explicar. Então me dirigi a beira d acama e me pus de quatro coma bunda bem empinada, ele pos a camisinha, deu uma cusparada no pau e no meu cu, e então ele apontou sua vara no meu buraco, vagarosamente ele enfiou, e quando tudo estava la dentro começou a bombar deliciosamente, eu só gemia baixinho sentindo, me deliciando de cada estocada do motorista. Ele alternava em socadas mais fortes e mais leves, me chamava de vadia, vagabunda e viadinho, aquilo era musica em meus ouvidos, era loucura eu estava no paraíso com aquela rola a furar-me, a quebrar-me as pregas. Estava eu ali de quatro recendo estocadas de um macho que vim a descobrir o quanto era guloso por cu. O contato de nossas peles fazia barulho e meu pau lançava aquele liquido pé-gozo de tão excitado que eu estava. Entao o Anderson pediu p eu sentar na pica dele, deitou-se sobre a minha cama e ficou com aquela vara deliciosa apontada para o teto esperando ser envolvida pelo meu que já dava sinais de estar bem fodido. Sentei e quiquei gostoso naquela pica, a cada sentada sentia a rola abrir mais ainda meu cu, e eu so conseguia gemer e delirar de tanto prazer, depois ele colocou-me de frango assado e tome mais vara. Nossa que fome de cu o Anderson estava e naquela posição a pombada era profunda, mais uma vez eu recebia uma rola com força e com calma, com força e com calma. Meu cu estava entregue ao Anderson, jamais imaginaria ser fodido com tanto vontade, tanto sabor como eu estava sendo fodido ali naquela cama, naquele hotel, naquela ocasião. Quando gozou, via na face, nos músculos e nas veias vivas e tensionadas pela excitação do gozo, a sua satisfação. Ao termino do ultimo jato ele deu um sorriso de safado e saiu de dentro de mim e em silencio foi ao banheiro tomar banho, eu fiquei ali gozando, com o gostinho de quero mais. Tenho certeza que se aquele pau fosse maior eu teria ficado todo arrombado, ou no mínimo uns dois dias sem poder sentar. Enfim a noite passou o dia chegou e em silencio tomamos café, saímos para mais um compromisso e voltamos p hotel para pegarmos nossas coisas e irmos embora, no quarto ele permitiu mais uma mamada feroz no seu cacete, gozou mais vez na minha boca nos arrumamos e voltamos p nossa cidade. Se ele quis repetir em outra ocasião? Tanto quis que conseguiu!
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