Dei o cu para o motorista casado da Assistência Social: Cap. IV Provando o seu sabor na minha boca

Olá, espero que estejam curtindo esse relato, realmente foi uma das melhores experiências da minha vida tudo o vivi com o Anderson nesses últimos meses, ele realmente é daqueles homens que sabem tratar alguém na cama seja com amor, carinho ou como puta e vadia. Sortudo (a) é aquele (a), que tiver uma chance de provar desse macho gostoso. Se você gosta de um homem simples, sem intervenções de academia e com um cacete normal, diferente de contos aqui que relatam deuses gregos e mega paus, ele é o tipo certo. Tanto é que quero mais e mais. Enfim, vamos a próxima aventura, que será mais curta porem com igual ou maior intensidade dos outros.

Depois de me aventurar no AP, dele naquele sábado, passamos uns 15 dias sem contato, pois a filha dele teve uns problemas de saúde então ele ficou dedicado a ela, mesmo compreendendo todo esse fator me angustiou não poder nem ao menos vê-lo no local de trabalho, e um dos meus compromissos de trabalho no interior do município tive que ir tendo um senhor como motorista, naquela ocasião eu só queria o Anderson ali, aquele Macho delicioso, mas não era ele. Enfim, passou os demorados 15 dias e nada dele. Aquela demora em reencontra-lo me corroía, dispensei ate outra foda no viço de encontra-lo e dar meu cu para ele com a mesma intensidade das outras vezes. Mais um final de semana, nada do Anderson e eu não poderia perder o gosto dele na minha boca, perdi as contas de quantas punhetas bati pensando nele pelado de pau duro na minha frente a ponto de me fuder. Adormeci naquele sábado clamando por Anderson. Domingo de manhã nem sinal, domingo a tarde nem sinal, mas enfim domingo a noite recebo uma mensagem no meu zap, ela ele curto e direto: “Vem aqui, estou sozinho”. Logico que fui, me arrumei e me dirigi ate o AP dele que já me esperava com o som ligado tocando uns ritmos dos anos 90, baixinho e algumas latinhas de cerveja já vazias. Ele estava com uma bermuda preta e aquele inseparável boné virado para trás. Acabara de chegar do sitio dos avôs da esposa. Confessou-me que ela e a filha ficaram para que a criança tivesse uma melhor recuperação e ele precisaria trabalhar, pois já tinha ultrapassados os dias da licença. Ele estava lindo, aparentemente cansado, mas estava lindo aos meu olhos, então ele pediu licença e foi tomar um banho então eu pensei chega de timidez, chega de enrolação, dirigi-me ate o banheiro ao que ele me retrucou o que eu estaria fazendo e eu lhe disse que iria dar banho nele, ele sorriu e então entendi que aquilo era um sim. Ligou o chuveiro e deixou a agua cair sobre seu corpo e eu o observava, observei cada detalhe do corpo dele, e a agua escorrendo, ele estava tão entregue que me permitiu ate ensaboa-lo, lavei bem o pau dele o peito, o pescoço, e então ele me olhou fixamente, por uns instantes e ei que ele presenteou-me com algo que jamais irei esquecer nada, foi um dos momentos mais incríveis de todas as experiências que já havia vivido em outros lances, sim ele me beijou. O beijo mais doce, mais sensível, mais apaixonado, mais romântico e mais sacana de toda a minha vida. O Anderson... Há o Anderson me jogou contra a parede e me beijava intensamente como se quisesse me engolir metendo sua língua dentro da minha boca enquanto água do chuveiro escorria e banhava nossos corpos nus e entregues. Seu pau duro feito pedra pressionava meu corpo e ele só me beijava. De costas para ele, sentia seus lábios percorrerem meu pescoço minhas costas, suas mãos passeavam por todo o meu corpo e eu arrepiava de tesão. Estávamos mais envolvidos do que eu poderia imaginar. Ele me levou pra cama novamente e me pus a chupa-lo, aquele sabor dos lábios dele agora se misturava ao sabor do cacete dele dentro da minha boca. Chupava a rola, as bolas, dava leve mordidas e voltava a chupa-lo... Ele revirava os olhos, e gemia baixinho, pressionava com as mãos minha cabeça contra seu membro e pedia mais e mais e eu ali entregue mais uma vez e submisso ao meu Gaucho. Não tempo, não se vá eu o proíbo de dar prosseguimento à vida, eu o proíbo de qualquer intervenção entre o Anderson e eu. Eu o quero entende, eu o quero só pra mim, não aceito dividi-lo com mais ninguém.
E então o Anderson gozou, gozou deliciosamente na minha boca, e eu sem pudor permaneci com a boca naquele pau ate receber a ultima gota de esperma, não me era permitido deixar nada escapar, desperdiçar nenhuma gota da maravilha que eu tinha. E mais uma vez sou surpreendido quando ele me puxou e deu-me um beijo, ele não se importava minha boca ter resquícios do seu leite, ele apenas me beijava como se o mundo fosse acabar naquele instante e não poderíamos deixar de viver nada, eu só queria aquele beijo aquele homem. Passados o êxtase da excitação deitei coma cabeça sobre o peito dele, sua respiração aos poucos foi acalmando e fomos ao banheiro tomar banho, ei que ali ele me deu uma baita rolada no cu, com o pé sobre o vaso sanitário senti ele me invadindo com tamanho desejo que nem sei explicar, apenas deixei que ele pudesse me fuder feito animal, eu era dele   então poderia fazer de mim o que bem intendesse e eu seria conivente. Ele me fudeu naquela posição por uns 10 minutos e eu só gemia e pedia mais, então ele gozou, tirou a camisinha fora e jogou-a no aparelho sanitário e deu descarga. Esperei ele sair do banheiro para então eu gozar, gozar de felicidade por aquele momento, tinha dentro de mim um misto de satisfação e tristeza por saber que ele jamais seria meu. Assim permaneci alguns minutos com ele conversando sobre coisas diversas e então fui pra casa sem saber o queria no amanhã. Eu já espera e então levei a minha palmada tradicional na despedida.

Não percam o Capitulo V, mais safado que nunca o Anderson me fudeu com ajuda de um amigo dele.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 01/03/2018

Quero saber o que rolou entre tu, ele e o amigo.

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chaozinho Comentou em 25/02/2018

Anderson de sorrte.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei o cu para o motorista casado da Assistência Social: Cap. IV Provando o seu sabor na minha boca

Codigo do conto:
113572

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/02/2018

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