Anderson, o motorista casado da Assistência Social! Reencontro inesperado, parte II.

O dia parecia não passar, o sol custara a baixar mais que nos outros dias, uma ansiedade em encontrar o Anderson me assolava, aquele homem não me esquecera e eu o teria em meus braços mais uma vez. Ao cair da noite, já estou preparado com a minha melhor roupa e perfume. As 19:30h já estou na praça esperando-o, quando recebe sua mensagem: “Chego em 20 minutos”, já eram quase 20:00h e nada, 20:15, nem sinal dele, 20:20 meu coração já acelerado, 20:25 uma tristeza me abateu, 20:40 decido não mais esperar, olho para um lado e para o outro e ninguém parecido com ele, decido não ligar, levanto e então a melhor visão da minha vida, la vem ele, com uma bermuda jeans que muito valorizava suas pernas, uma blusa branca e seu boné, sua pele clara levemente corada do sol, e seus olhos percorrendo todo aquele espaço buscando-me, ate que seus olho encontram os meus, sorrio e ele também, nos cumprimentamos e ele diz: “Vim apenas buscar-te, vamos a pousada em que estou hospedado, sem muito questionamento o segui. Passos rápidos e conversas aleatórias cegamos na pousada, um local simples para viajantes a negócios ou apenas de passagem. O segui pelo corredor ate chegarmos no quarto, adentramos ao que escuto a porta fechar-se atrás de mim, e quando me viro ali esta ele, olhando-me. Livra-se do boné, e com um sorriso sacana livra-se da blusa, mais um olhar devorador, livra-se da bermuda, a melhor visão do mundo era aquela, aquele corpo, aquele volume guardado dentro daquela cueca, e enfim, ele livra-se da cueca libertando uma rola linda e branquinha, que já adentrara meus orifícios algumas vezes, e que me enchera de leite quente. Ele parte para cima de mim sem dizer uma palavra e me beija alucinadamente, seu beijo tinha gosto de álcool, e sua respiração ofegante revelava um tesão incontrolável, ele estava diferente, mais faminto que nunca, e num ato de força abaixou-me e atolou aquela pica na minha boca, estava eu ali submisso a ele, cm sua rola dentro da minha boca, eu chupava e chupava, sugava ate a ultima gota do liquido de pré-gozo que ele liberava. Anderson urrava como nunca e tenho certeza que ouviram, pois ele não fez questão de abafar seus desejos.

Anderson: Porrrrrraaaaaa guri, tava doido de tesão esperando essa chupada. Chupa viado chupa, chupa essa pica chupa.

E eu ali chupando desesperadamente, deliciosamente aquela rola deliciosa, aquela rola que era minha, so minha, Anderson era meu. Ele forçava seu pau no fundo da minha garganta, socava como nunca e eu firme e forte o aguentava, era meu dever aguentar. Depois de minutos fodendo a minha boca ele decidiu que era hora de fuder meu rabo, então levantou-se deu uma cusparada na cabeça da pica e mandou eu sentar, subi na cama já livre das minas roupas, segurei a bruta, a posicionei na entrada do meu cu e fui sentando, mas o cabra estava com muita fome, e deu uma socada feroz que a rola entrou toda de um vez, levando-me aos berros de dor,.

Eu – Seu filho da puta, ta doendo caralho.

Anderson - deixa de frescura, eu vim de longe so pra te fuder, so pra marcar meu território, esse cú é meu, ta entendendo, é meu so meu.

Nessa hora deu-me um tapa no rosto, posicionou-me de ladinho e meteu, meteu toda aquela rola dentro de mim, o tesão me consumia, seu corpo colado no meu com força, sua pica atolada dentro do meu cu, e ele fudendo, e meu cu ardendo, e meu pau abando, e sua boca beijando meu pescoço. Num delicioso frango assado ele voltou a comer meu cu com vontade, tão fudido eu estava que ouvia o som delicioso da rola dele a invadir-me a quebrar-me as pregas. O Anderson fudia meu cu como nunca, seu pau era duro feito pedra e suas mãos me dominavam. Seu cabelo estava desalinhado e o suor pigava sobre o meu corpo, e aquele macho nada de se satisfazer, e quando vejo que não, ele acelera os movimentos tira o pau de dentro de mim, e goza litros sobre minha barriga, via seu corpo em êxtase, tremendo todo, mas ele não desistia, socou o pau no meu cu novamente e disse: “Agora goze, goze com meu pau no seu cu” e então eu gozei, fui as nuvens ao gozar, por ter o Anderson como propulsor do meu tesão, ele me fez gozar deliciosamente, e sem se importar deitou-se sobre mim, e se começou a me beijar lentamente, e nossos corpo lambuzaram-se com nosso gozos, ficamos nesses carinhos por alguns minutos. Queria que aquela noite não tivesse fim, que não acabasse tão cedo.

Anderson – fica comigo essa noite, dorme aqui comigo guri!

Eu – tudo bem, fico sim contigo aqui esta noite.

Anderson – eu fui para o Paraná, mas não o esqueci sabia, eu tbm deixei minha mulher, acabamos nos desentendo por lá, ela foi embora para São Paulo to sozinho, e precisava ver você.

Aquelas palavras eram tudo o que sempre quis ouvir dele, depois de tantas infortúnios, ele era tudo pra mim naquele momentos. E eu seria capaz de deixaria meu namorado?
Sei que naquela noite dormimos juntos, ate eu ser acordado no meio da madruga com o Anderson querendo mais cu.

Continua...         


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Comentários


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natranquilidade Comentou em 13/01/2020

Pqp, q massa! Seus contos são um tesão, putaria e romance! Tô na torcida por vc!

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edlivre Comentou em 10/01/2020

História fantástica. Torço para que flua mais coisas boas entre vocês.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leoce

Nome do conto:
Anderson, o motorista casado da Assistência Social! Reencontro inesperado, parte II.

Codigo do conto:
150310

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/01/2020

Quant.de Votos:
9

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