Encontrei por acaso o Anderson nos corredores da Assistência Social, apenas nos olhamos, e seguimos nossos caminhos distintos, faz meses desde nossa ultima foda, confesso que ate os dias atuais ainda me pego na punheta pensando no quão puto sentia-me sendo torado pelo meu motorista delicioso. Enfim, não sabia ao certo se nosso “caso de amor” havia acabado ou apenas estaria em pausa. Enfim... Continuei com minhas atividades normalmente.
Eis que na ultima quinta-feira (20/12/2018), precisei deslocar-me a um setor ligado a Assistência Social e o único motorista disponível era ele, Anderson. Meu coração acelerou, porem estava disposto a não fazer nenhum tipo de investimento em relação a nada, por mais que meu cu estivesse queimando de tesão, possuído pela vontade de ter aquela macho atolando sua jeba lá no fundo do meu cú. Lá estava ele, com uma camisa preta, calça jeans clara, seu tênis da nike de boné e seu óculos escuros, escorado no carro olhando para o celular.
- Bom dia Anderson! Vamos?
- Opa, vamos lá!
Ele correu para o outro lado, entrou no carro, ajeitou o sinto de segurança deu partida e seguiu. Um trajeto não muito longo, porem alongado pelo silencio. Não trocamos uma palavra a não ser quando chegamos ao destino final.
- Não demoro, você espera á!
- okay!
Fui para o meu compromisso, demorei cerca de 30 minutos e retornei, ele estava dentro do carro mexendo no celular, entrei e sem trocarmos uma palavra iniciamos o trajeto de volta. Chegando à secretaria apenas disse obrigado e sai. Sai puto do carro, tudo o que eu mais queria era que ele parasse o carro me pusesse de 4 e metesse o pau em mim sem do, queria sentir a dor do pau arrebentar-me as pregas, queria gritar de dor, e gemer de prazer ao mesmo tempo, queria ser feito de puta e vadia por aquela macho. Mas ele estava indiferente, ele era outro e não mais o meu Anderson. Quando entrei na sala, pus minhas coisas sobre a mesa, meu celular dar sinal de recebimento de mensagens, meu coração acelerou, era ele pedindo para encontra-lo mais tarde, eu estava enganado, ele me queria, ele não havia me esquecido. Pego rapidamente o celular e quando olho, não era ele. Droga! Viajei na minha imaginação. Passei o resto daquela quinta-feira entediado, pensando como foi maravilhoso dar o cu para o Anderson, como ele arrancou de dentro de mim as mais deliciosas sensações, como ele fez de mim a puta que eu sempre quis ser. Fui embora e não o vi mais, eu o esqueci, fiz com que meu subconsciente o esquece para minha tranquilidade nas próximas horas. Em casa acabei cochilando, e quase uma hora depois desperto com o barulho do meu celular, tão cansado estava que eu apenas o ignorei, fui ao banheiro tomei um banho e depois vesti um short qualquer, li alguns capítulos de um livro, comi alguma coisa, sentei um pouco na calçada de casa, só então lembrei do celular, sem nenhum interesse, fui ate ele o peguei e para minha surpresa ou tortura havia uma mensagem dele.
@anderson - Oi cara, tudo bem, quanto tempo neh? Fiquei doido de tesão ao te ver hoje, mas parece que você não estava muito afim, por isso não falei nada. Vamos nos encontrar, to doido pra descarregar meu tesão em ti. E ae. Topa?