Levando em consideração a excelente receptividade do conto anterior, resolvi rapidamente compartilhar uma nova e mais inesperada experiência com o Anderson, aquele macho gaúcho, branquinho e com aquele pau normal, mas de um excelente sabor. DE presente vocês ainda vão ganhar um aperitivo de quem ele é (Foto).
Fato é que depois de nossa foda no hotel, desencadeou-me uma louca e desesperadora vontade de ser novamente a vadia dele. Cruzávamos no local de trabalho, mas penas sorrisos e um breve “olá”, então eis que surge um serviço no interior da cidade, para a segunda-feira da semana que viria, e justamente no dia em que o Anderson estaria prestando serviço. Fiz de conta que não sabia de nada, e deixei o tempo resolver as coisas. Na segunda às 8hs eu já estava pronto para sairmos em direção ao interior do município, e que era o motorista...? Anderson. Ele me olhou meio receoso e sem dizer uma palavra meio que me ignorando entrou no carro pôs o cinto ligou o som e deu partida. Incomodado coma situação resolvi quebrar o gelo e por um ponto final naquela sensação de rejeição.
Eu – Anderson, só quero que saiba que o que aconteceu, ficou para trás ok, não se preocupe, não vou te agarrar, não vou te importunar, não vou te obrigar a nada e muito menos prejudicar você revelando o que aconteceu.
As minhas palavras foram respondidas com um breve ok. Aquilo me irritou e ali tinha a certeza de não aconteceria mais nada entre a gente. Que tudo não passou apenas de um lance com a influência do álcool das cervejas ingeridas. O mais terrível era viver àquelas horas ali sem trocar uma palavra, naquela estrada de terra, que revelava um sertão seco, e quase sem residências. Quase três horas depois chegamos ao destino, desci do carro e fui para os meus compromissos, durante o dia todo só o vi ao meio dia na hora do almoço, e obviamente as 17:00hs quando iniciamos o retorno pra casa.
Aquele silêncio me matava aquilo estava a ponto de me fazer explodir, e eis que o carro fura o pneu. Droga estávamos no meio do nada, eu e ele, o dia escurecendo, então ele foi iniciou a troca tendo como auxilio a lanterna do meu smartphone, pneu trocado, continuamos o caminho de volta, naquela estrada terrível de buracos que nos obrigava a andar a menos de 40km’s por hora, a frente só os faróis do carro iluminando aquela estrada. Então uma nova tentativa de dialogo foi arquitetada por mim, porem sem a intenção sexual, apenas que ficasse tudo bem entre a gente.
Eu- Anderson, se você quiser conversar, é melhor que esse clima chato, éramos amigos, vamos tentar esquecer o que passou, enfim... Poderíamos voltar a sermos amigos!
Anderson – Esquecer o que passou? Como vou esquecer o que passou se tudo o que você quer agora é que eu pare o carro pra você mamar meu pau!
Eu – Como? Olha Anderson, que fique bem claro, pode ate ser que eu queira mamar seu pau, mas se tem algo que aprendi é respeitar a vontade alheia, se você não quer pra que eu insistir!
Anderson – Humm, sei!
Eu – Cara eu desis...
Nem terminei a frase e sou surpreendido com a mão dele na minha mão conduzindo-a em velocidade ate o seu pau que já estava duro.
Eu – Anderson eu...?
Anderson – Cala boca Guri!
Ele então dirigiu mais alguns metros e parou o carro numa entrada que levaria a outro lugar. Em silencio, desligou os faróis e pôs o pau pra fora. Então ali diante dele mais uma vez não pude me conter e me rendi aquele pau, nem me importei com o cheio de suor que amava dele eu só queria senti-lo na minha boca! Eu não esboçava nenhuma outra reação a não ser revirar os olhos, segurava minha cabeça com força com aquelas mãos, fazendo-me engasgar, batia com o pau na minha cara e disse que teríamos que ser rápido, pois estava ficando tarde e ali era um pouco perigoso. Saiu do carro deixou sua calça no banco tirou os sapados e meias e ficou apenas de blusa e de boné se punhetando do lado de fora do carro esperando-me e eu o observando atônito de dentro do automóvel, então sai me despi e apenas empinei minha bunda no capô do carro e esperei ser novamente invadido deliciosamente por aquela pica. Aos pouco comecei a sentir algo invadir-me, penetrar-me rompendo meus vasos sanguinhos do cu, era aquela sensação de êxtase extremo, eu só gemia e ele soltava grunhidos altos de tesão. Anderson não era o homão da porra nem tinha o hiper pau, mas era o homem que sabia fuder um cu como ninguém. De olhos fechados sentindo suas mãos fortes apertando o meu quadril e seu pau entrando e saindo de dentro de mim, eu so queria que o tempo parasse, e naquele instante tive a certeza que eu não queria outro apenas ele. Queria ser uma vadia nas mãos daquele gaúcho, queria ser sua puta, cadela. Meus gemidos se intensificavam a cada estocada forte, então sugeriu que mudássemos de posição, eu deitei de frente pra ele abri as pernas e então ele meteu, senti aquela piroca entrar, deslizar para dentro de mim profundamente, pude observar seus olhos fechados e suas expressões safadas, ele me pegava forte com as mãos, e enfiava um de seus dedos dentro da minha boca e me chamou de viado, de vagabunda, meu cu só prestava pra levar rola, aquilo me enlouquecia, ouvir aquilo só me impulsionava a gemer alto, por pra fora toda aquela sensação de dominação. O Anderson tinha-me nas mãos, eu estava completamente entregue a ele e eu estava me realizando, enquanto ele socava, socava como nunca havia socado num cu antes em movimentos rápidos e frenéticos que logo anunciariam o gozo. E que gozo, meu cu latejava, e quando o Anderson começou a gozar comecei a prender seu pau dando-lhe uma chave de cu pra que não esquecesse jamais. Seu rugido alto anunciou o fim de mais aquela enrabada.
Anderson – Porra guri que cuzada você me deu em!
E ali fiquei deitado de cu para cima recuperando as forças enquanto ele saia dentro de mim, tirou o sua rola de dentro de mim e jogou a camisinha fora, e para demarcar território levei uma puta palmada na bunda que tenho certeza que ficou a marca dos dedos, mas aqui pouco me importava afinal àquela palmada me fez gozar. Levantei, vesti-me e seguimos viagens de volta para casa. Para minha surpresa ele pediu meu whatsapp, e eu claro dei com total gosto. Sentado naquele banco sentia meu cu aberto, e mais uma vez conclui que se aquela caceta fosse maior eu não sentaria por uns dois dias. Que rola, que trepada, que macho, que gozada. Quando ele me deixou em casa foi enfático. Fim de semana eu quero mais... Continua...