Não sabia o que responder, fechei a tela do celular e voltei a abri-la segundos depois. O que estava ocorrendo comigo, horas antes me encontrava sedento pela pica do Anderson. O desejava sem roupa diante de mim, com a rola dura apontada para frente, os poucos pentelhos negros aparados e bem delineados que contrastavam com sua pele branca. Ate poucas horas antes estava a mendigar a atenção daquele homem que me levou aos extremos do prazer. Há pouco tempo queimava de excitação em ter aquele macho dentro de mim com toda a sua maestria e experiência de marido e pai. E agora me via ali em duvida de ceder ou não a mais uma foda, a foda que eu estava esperando desde o nosso ultimo encontro.
@Eu - Oi, Hoje não posso, estou um pouco ocupado.
Foi essa a estratégia, decidi que não cederia fácil a investidura do Anderson. Todas as outras vezes eu quem fui atrás, e sempre que ele me chamava eu prontamente ia ao seu encontro. Dessa vez seria diferente, ele não teria tão rápido minha bunda para se saciar, mesmo que me custasse a sua rola para sempre.
@Anderson – Osh Guri, to so em casa, minha esposa viajou, vem!
@Eu – Não da rapaz, estou um pouco cansado. Amanhã! Okay?
@Anderson – Okay! Wlw.
Ele havia desistido, não insistiu, nessa noite tive que me contentar em bater uma punheta pensado em todos os efeitos que o sexo com o Anderson me causava. Bati uma punheta lembrando na deliciosa sensação de ter o pau do Anderson entrando e saindo do meu cu, das lambidas que eu dava no saco dele antes de abocanhar todo o pau e mamar como uma fêmea no cio. Bati uma pensando nos gemidos fartos que ele conseguia arrancar de mim, e da puta que eu me tornava quando estava sob seu domínio. Gozei e meu corpo em extase gritava pelo corpo do Anderson, por seu cheiro de macho, por sua rola. Eu o queria.
Na sexta pela manha, por volta das 10:00hs meu celular vibra, era ele.
@Anderson – Afim de almoçar lá em casa?
@Eu – Desculpa, vou fica aqui direto, algumas pendencias a resolver.
Não obtive resposta dele. Por volta de 11:50, vou em direção a saída e nem me dou conta de que ele ainda estava ali, simplesmente passo por ele sem olha-lo, mas percebo seus olhos a me seguirem. Meu coração acelerado avisa a merda que eu fiz, menti para o único macho que me fez puta na cama, agora eu não o teria mais. Nem eu estava me reconhecendo. Minutos depois meu celular vibra.
@Anderson – Precisava mentir não, bastava dizer que não estava afim. Desisto de você, já vi que não quer mais nada. Deletando seu contato. Vlw ai guri.
Li toda a saga com o tal Anderson e me vi nesse relato coincidência também estou numa aventura assim com um macho e as vezes faz bem dar limites ao outro também! Continua
Ahhh.... Não creio que vc deixou esse macho na mão assim...