Vitor Malandro, levou-me à um canto e meteu gostoso. Parte IV

Então eu levante e disse que tbm n, mas que bateria te ele gozar e assim o fiz, bati uma punheta com a mão cheia nele, e em poucos segundos jatos de porra foram lançados daquela pica que logo baixou com o relaxamento causado pelo gozo. Sai dali em minutos, mas n antes de tirar do bolso R$10,00;
Eu – ai oh, compra de camisinha
Ele n disse nada, só sai dali, peguei minha moto e vim embora, naquela mesma noite ele n mandou mais mensagem, pensei ate que ele poderia ter ficado satisfeito com a experiencia e havia desistido de um repeat, então dormi, e no dia seguinte acordei umas 10h da manha e lá estava uma mensagem dele, uma foto e uma legenda. A foto? Umas camisinhas. A legenda: “Pronto agora vem da pra mim viado vem!

(0xx)98… Que insistência é essa em, ta na seca é ?
(0xx)99… kkkk relacha novim
(0xx)98… Relaxa nada, a dois dias vc esta me perturbando direto, parece que nunca transou na vida.
(0xx)99… Eu so comi umas buceta, cu de viado n, mais tia vontade
(0xx)98… e pq vc n procura outro viado p perturbar
(0xx)99… relacha mah, si tu mim der o cu eu prometo ti dexar em pais.
(0xx)98… Vou pensar
(0xx)99… vem hoje parsero, vem que da serto
(0xx)98… já disse que vou pensar…

Não tinha o que pensar, eu bem que queria levar vara daquele aprendiz de marginal gostozim, so estava fazendo-me de difícil pro Vitor, afinal tinha aprovado sua pica ao mama-lo na noite anterior, e mais que queria concluir os serviços. Alguns minutos apos esse primeiro papo, la vem novas menagens dele

(0xx)99… i ai vem ou n
(0xx)98… sim, irei que horas a mesma de ontem?
(0xx)99… mermo ora de onti

Cedo fiz uma ducha bem feita, coloquei um gel no bolso junto a camisinhas, e sai. De longe o avistei, dessa vez estava ate melhor vestido, parecia um boyzinho, com uma bermuda preta, uma blusa vermelha e na cabeça o seu boné. Ao avista-me ele fez os mesmo sinais e o segui ate o mesmo canto, a casinha do mesmo modelo das demais do conjunto. Entrei em silêncio e atras demim a porta se fechava. O lugar ate parecia ter sido “limpo”, no colchão uma colcha azulada e com forte cheiro de sabão em pó, depois ele confessou que havia lavado para que eu ficasse mais confortável, até ri com isso. No quarto ele foi logo tirando a blusa, a bermuda e a cueca, dessa vez o olhei mais detalhadamente, haviam pelos ligando o umbigo de encontro os pelos pubianos e num é que o safado já estava de pau duro, de pé enquanto eu o olhava ele ficou se punhetando, então aproximei-me tirei toda a minha roupa e peguei no pau dele, ate tentei beija-lo mas ele n deixou, disse que beijo não rolaria. Fiquei então punhetando ele de pé ate ele resolver deitar no colchão e pedi pra que eu o chupasse, e assim o fiz, iniciei um boquete básico naquele cacete duro feito pedra, mamei gostoso babando todo aquele pau, ao mesmo temo em que sentia o seu líquido pre gozo sendo expelido. Ele não tinha nenhuma reação, a não ser revirar os olhos, aquele safado não passava de um inexperiente, um gala seca. Kkkkkkk Então ia me aproveitar, o chupei o máximo que pude ate decidir que estava na hora, joguei a camisinha sobre ele.

- Ta na hora, bota e vem me fuder

Ele não disse nada, encapou o pau, o lambuzou com lubrificante enquanto eu posicionava-me de 4 bem empinadinho. Então senti ele procurar o meu buraquinho, ao encontrar, forçou a entrada com força e doeu, afastei-me e disse que teria que ser devagar, pois estava apertadinho por falta de rola, mas ele n atendia aos meus apelos. Mais uma vez foi com gosto de gás passando a cabeça da rola pelo meu anel, deis um salto pra frente com aquela dor e ele riu, desgraçado, puto safado. De novo, la estava ele tentando meter e dessa vez o pau entrou metade e foi entrando, entrando ate estar todo la dentro. Meio sem jeito, Vitor começou um vai e vem, desconfortável, porem gostoso, o pau dele encaixava bem dentro do meu cuzinho. Então num impulso fugi do pau dele e mandei que ele deitasse para que eu pudesse cavalgar, e assim ele o fez, ele deitou com seu corpo magro segurou o pau apontando pra cima e eu mirei meu buraco bem na cabeça da pica, e sentei com gosto, e tirei, sentei e tirei, sentei e tirei e dei uma sentada com força que ele gemeu alto.

Vitor – pra porra, assim vou gozar

- Nada disso, você num queria me fuder então aguenta;

E sentei mais uma vez, dando cavalgadas deliciosas e com força causado aquele barulho de atrito de corpos. Puta que pariu, que delícia de pau no meu rabo, eu gemia enlouquecidamente e ele lá dando tudo o que eu gosto em um macho, muita pica no meu cú. Estávamos lá naquela delicia quando ele pede silêncio. Paramos por um instante e ouvindo uma voz vindo la de fora chamando por ele.
Era um sussurro, chamando por Vitor, a rola do boy sai do meu cu amolecida e ele veste o short diz pra eu ficar ali que ele vai ver, o foda e que minha moto estava la fora, então ele vai e eu fico esperando queimando de tesão, do quarto ouço quando ele abre a porta e fala com alguém.

- Quie mah, to ocupado aqui
-Ta ai mais quem pivete
-Com uma dona aqui, depois falo contigo blz

Uma dona aqui, puto safado, foi ai que o meu tesão subiu e consumiu todo o meu corpo e eu estava pronto para continuar sendo a dona do maladro safado do Vitor.

No próximo e último capitulo, como terminou essa foda… Não perca

                                


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Comentários


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carlaioba Comentou em 12/05/2020

Cara seus contos são deliciosos, mas descreve mais um pouco, por mais tempo. Que delícia. Todos votados.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vitor Malandro, levou-me à um canto e meteu gostoso. Parte IV

Codigo do conto:
156143

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/05/2020

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