Anderson, o motorista da Assistência Social. O retorno, Parte III – Oferecendo-me para ele.

@Anderson – Precisava mentir não, bastava dizer que não estava afim. Desisto de você, já vi que não quer mais nada. Deletando seu contato. Vlw ai guri.

Quando vi essas palavras meu coração acelerou, de todas as outras vezes eu só especulei ser abandono por ele de vez mas sempre fui surpreendido com as investids do Anderosn, mas dessa vez ele parecia esta decido a por um fim de vez em nosso “caso de amor secreto”. Seria difícil esquecer as nossas fodas alucinantes, mas que fosse feita a vontade dele, eu mesmo criei esta situação, falta de convite para ser fudido por ele não foi. Eu o dispensei, eu joguei fora um macho maravilhoso, dono de um cacete sem igual, dono de uma trepada gostosa, alucinante. Fui pra casa e o jeito foi bater uma punheta, era o que me restava, uma punheta pensando nas vezes em que fui penetrado por aquele cacete duro, branquinho, e de uma potencia sem igual. Gozei... Chorei, esperneei, era minha culpa. Eu o quis! Ele queria! Eu o dispensei! Eu fui covarde!

Voltei para o trabalho na tarde daquela sexta-feira e não vi mais, fiquei viajando nos meus pensamentos naquele período todo, não fiz nada de produtivo a não ser desejar ao menos chupar a pica do Anderson, ao menos isso. Despercebido estou quase 16:00hs da tarde quando ele abre a porta e me encara, olha-me nos olhos mas não diz nada apenas dirige-se para a folha do ponto, toma pelas mãos uma caneta e se põe a assinar. Ele vestia uma camisa branca, a calça jeans e seu tênis na nike, não estava de boné e o óculos estava pendurando na calca. Ele exercia um poder enorme sobre meu corpo, meu cu naquele instante pisco, um fogo enorme começou a descer a circular sobre mim, eu o olhava e o admirava e ele continuava a assinar os seus dias trabalhados. Num impulso levantei e vi seus olhos me seguirem, passei a porta na chave e sem me dar conta do perigo de sermos visto, fui ate ele que me olhava sem dizer nada e taquei a mao no pau dele, eis que ele solta o papel e a caneta e retira as minhas mãos do seu corpo.

- Para com isso, ta doido...
- Deixa eu pegar, deixa eu chupar por favor, preciso de você, me possui, me come, me fode, me arromba, goza dentro de mim.
- Você é um vacilão Guri, eu doido pra te fuder e você fazendo corpo mole. Cai fora meu.

A minha adrenalina estava a mil, meu coração batia forte, e mais uma vez consegui chegar minhas mãos no pau do Anderson que começava a crescer na alça, mesmo com a força dele negando as minhas investidas, consegui desabotoar sua calça, baixar sua cueca e ver aquela rola, aquela rola que me fazia o viado mais completo, a puta que eu sempre quis ser, parecia que ele se rendia, então me abaixei e comecei a mamar. Fui às nuvens, eu mamava e babava de tesão naquela rola, o cheiro de suor e de macho misturados aquela pica maravilhosa, aquele homem delicioso. Que puta mamada, eu chupava como se o mundo fosse acabar. Mamei o tempo suficiente para senrir o sabor novamente do pre-gozo do Anderson na minha boca. Queira sua gala, seu leitinho mas ele não me deu, ele simplesmente empurrou-me levantou a cueca e fechou a calça, olhou-me com a cara de ódio e disse:

- Acabou. Esqueça-me

E saiu discretamente para que ninguém percebesse o que houve. Fiquei ali sentado no chão com um misto de desejo quase saciado e ao mesmo tempo de tristeza pelo que acabara de ouvir do Anderson. Nem uma mensagem sequer...


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Comentários


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morsolix Comentou em 28/12/2018

Que coisa,né.Ainda bem que esses relacionamentos complicado só existem na minha imaginação.Mas persista.Espero ver a solução.Afinal.Pica boa e gratis,não anda dando de graça.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 27/12/2018

Tenho certeza que essa história não acabou aí... Ele te deseja tbm, e vai voltar a te fuder gostoso.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leoce

Nome do conto:
Anderson, o motorista da Assistência Social. O retorno, Parte III – Oferecendo-me para ele.

Codigo do conto:
130583

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2018

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