Olá putos, estou de volta depois de um tempo, tantas coisas aconteceram, porém não encontrei mais o Anderson, muito menos o Andre mas o Vitão chegou chegando e meteu gostoso no meu cu. Bom esse fato aconteceu recentemente em meio a pandemia. Quem gosta de dar o cu sabe o quão dificil é passar longos periodos sem ter uma rola que nos foda como merecemos. Mas enfim… O Vitor é um conhecido, apenas conhecido, pois não tinhamos nenhum contato pessoal a não ser de vista. Ele não é um rapaz bonito, também não é feio. É magro, pele queimada do sol, uma tatuagem no peito, um simpatizante da fama de marginal. Como eu tinha um crush no bairro em que ele morava, não tinha duvidas que ele sabia do meu gosto sedento por rola, mas não via oportunidade para dar uma chegada nele, apesar de que naquelas ocasiões em que o via, tinha em meus sentimentos opniõess divididas em: ele faz meu tipo ou não? Eu quero dar pra ele ou não? Em determinados momentos ele parecia atraente em outros não. Em determinadas ocasiões a voz dele recheada de um linguajar de gírias era atraente, em outros momentos dava-me náuseas. Então que diabos de sensação ele provocava em mim, é certo que não era amor, sem duvidas era uma curiosidade em saber o que de bom ele poderia oferecer. Fato é que o boy nem volume sequer demonstrava no meio das pernas, talvez por conta das bermudas frouxas que ele usava. Resumindo ele era um cafuçu, mas… Bom, o ponta pé inicial para todo o desenrolar desse conto, iniciou-se no sábado passado dia 02 de maio, tive que deslocar-me de moto ate as proximidades em que ele morava, rapidamente por conta das questões de isolamento, mas fui. Quando aproximava-me do meu local de destino avisto ele numa esquina, escorado num poste de iluminação usando um boné, uma jaqueta branca, de bermudas e de chinela olhando p cel, passei sem dar bola, o mesmo feito por ele, olhou-me e abaixou novamente a cabeça. Resolvido tudo o que tinha de resolver rapidamente, dou meia volta para voltar pra casa e la estava ele ainda, dessa vez com uma perna escora no poste, uma mão no bolso e outra segurando o celular, olhando em minha direção, mesmo estando intimidado acelero a moto e passo por ele, porem um pequeno espaço da rua com areia fez o pneu derrapar obrigando-me a reduzir a velocidade, é então que escuto um assobio, era ele chamando-me de volta, nervoso desacelero ate parar a moto e ele se aproxima.
Vitor – Ei cara, cuidado ai no caminho, tem uns cara de tocaia, podem confundir você com alguns traira!
Meu coração acelerou, fiquei nervoso, mas ainda tive forças para agradecer o cuidado e em seguida partir com cautela.
Vitor – Me da ai teu numero, qualquer coisa te ligo pra tu se proteger, caso role alguma treta!
Sem exitar dei meu numero, ele salvou no cel e então eu segui, graças a deus nada pelo caminho, meu coração tava acelerado, mas não pelo medo, mas o fato dele ter ficado com meu numero. Bom mais isso ficaria pra lá, pensava eu que ficaria… Passava da meia noite eu vendo tv em casa, qando meu cel vibra, abro o whatsapp e o reconheço pela foto.
Continua…