Mal havia recuperando-me d aproveita foda e lá estava Anderson, acariciando o meu corpo com sua rola dura feito pedra. Meu instinto ja entendia que tratava-se de mais rola no cu. Sem esboçar nenhuma sensação apenas suspirei forte, era o meu sim. Anderson então, chegou perto do meu ouvido, sua respiração forte e quente deu-me a ordem:
- não se mexa, pode dormir!
Eu apenas obedeci, e o senti montar sobre mim e pincelar sua rola deliciosa na minha bunda, longo já estava todo melado do líquido pré-gozo que aquele pau babão soltava, todo melado e pronto pra mais uma deliciosa invasão, relaxei, empinei o rabo e deixei o Anderson deslisar o pau pra dentro de mim. Calado estava, calado fiquei, só deixei ele bombar pica no meu cu. O encaixe era perfeito, não tinha nem tenho dúvidas de que aquela rola, de uns 17cm, branquinha de uma cabeça rosada e única perfeita era o tamanho certo do meu cu. Estava ali entregue, totalmente entregue ao Anderson, de olhos fechados eu só vivia a sensação maravilhosa de sentir rola entrando e saindo de dentro do meu cu, nosso corpos levemente suados produziam o som de atrito mais delicioso que já ouvira. Estava subúmido ao tesão que ele me proporcionava, sentia meu cu todo melado o que facilitava a rola dele deslisar para dentro. Anderson ora empunhava força, ora metia lentamente, remexia sobre mim como se quisesse deixar-me alargado, estava anestesiado com aquela foda inesquecível, foda que fazia-me babar, adora ser o viado arrombado do Anderson, ser a puta fudida dele! Enfim sou inundado mais uma vez com a porra grossa dele, senti seu gozo sair de dentro de mim e ser impedida pelas bombadas ainda frenéticas do meu macho. Ele gozou fartamente, matou minha fome de rola, apenas caiu para o lado segurando-me forte e dormimos.
Anderson despediu-se de mim na manhã seguinte, voltou para o sul, antes convidou-me pra um fim de semana no Paraná, o que prontamente aceitei, e deixou claro que voltará para encontrar-me novamente.