Viajei para encontrar o ex-ator pornô gay; Um caso de amor platônico. Cap. 2 - Nossa primeira noite

O beijo tímido tomava conta daquele quarto, era molhado delicioso o mesmo tempo estranho, era loucura ele era um ex-ator pornô gay, eu seria mais um enrabado por ele. Enquanto o beijo acontecia eu desci minha mão por seu corpo, passeando pelos braços, antebraços, barriga rosto até chegar naquele volume imenso. Não ousei liberta sua rola da cueca naquele instante, eu queria apenas a sua boca colada na minha. O beijo perdurava e ele excitado conduziu minha mão de volta ao seu volume, já libertado da cueca por suas próprias mãos. Era grande, enorme, lindo, com poucos pelos. Interrompi o beijo e me pus a olhar para aquela caceta e me perguntar se eu daria conta de tamanha rola, se meu cu suportaria tudo aquilo. Meus olhos desviaram da rola para o rosto do Felipe que me observava e em seguida se pois a beijar-me. Seus lábios colados no meu não foram suficientes para ele dizer:

Felipe – Chupa...

Eu claro obediente aquele cara, fui beijando lentamente seu corpo, seu pescoço, os bicos dos seus peitos, a barriga, os pelos pubianos que exalavam um cheiro maravilhosos de sabonete. Enfim cheguei ao destino. Aquela pica dura diante do meu rosto demonstrava uma excitação maravilhosa, o olhei mais uma vez antes de abocanhar aquela caceta. Estava 50% realizado, sim o tinha nas minhas mãos, o tinha na minha boca, o chupei como nunca havia chupado um pau. A rola mal cabia na minha boca, bem diferente do Anderson, que tinha um pau médio que se encaixava direitinho na minha boca. Quando eu o observava podia vê-lo de olhos fechados aproveitando-se da minha boca, em determinados momentos seus movimentos fodiam minha boca já dolorida por aquela neca. Depois de uns 30 minutos deliciando-me do sabor do Felipe, começo a punheta-lo ate fazer seu leite derramar fortemente por sua barriga ao mesmo tempo em que ele lançava sorrisos de felicidade e satisfação. Ele aproximou-se de mim, deu-me um beijo e foi em direção ao banheiro lavar-se, em seguida voltou de short chamando-me para irmos ate o terraço do hotel para tomarmos banho de piscina e conversar. A noite prometia muito.
Na piscina decidimos por tomar umas cervejas, e conversar, os primeiros 15 minutos foram de silencio, para em seguida ele engatar um papo querendo saber coisas sobre minha vida, como o havia descoberto se eu era assumido, e se eu aguentaria o seu pau. Pasmem ele me perguntou isso. Respondi-lhe que tentaria, mesmo que não o aguentasse estar com ele já teria valido a pena.

Eu – Então esperava que fosse chegar a noite, estava dormindo e fiquei surpreso ao saber que já estavas aqui!
Felipe – É se viesse mais tarde chegaria aqui muito, tarde por isso resolvi sair bem cedo e aproveitar.
Eu – Muito bom esta aqui contigo, espero que a gente se de bem.
Felipe – Vem cá cara, empresta-me uma grana, estou sem nada, sem trabalho!
Eu – Claro, antes de ir embora eu transfiro algo pra sua conta!
Felipe – Beleza!
E ali continuamos, falando trivialidades, eu contando sobre minha rotina no Ceará e ele sobre diversas coisas, sobre como havia chegado a produtora de filmes adulto gay, o porquê de ter aceitado a proposta, sobre sua família, sobre o período depressivo que passou e sua recuperação.
Felipe- porque você gosta de mim? Antes eu tinha preconceito com nordestinos sabia!
Fiquei em choque com essa afirmação, e por alguns instantes senti medo de estar ali com ele.
Eu- Creio que seu preconceito e falta de conhecimento apenas, você conhece o nordeste? Creio que não, então não podes fazer esse julgamento sem conhecer. Se quiser ir no Ceará, será um grande prazer apresenta-lo a minha terra!
Felipe – Ah eu vou sim, vai me levar nas praias? Vamos andar de moto?
Eu – Claro que sim, faremos uma boa programação pra você não se arrepender e quem sabe ate querer ficar por mesmo comigo.

O sol se punha no horizonte, e as luzes de BH, anunciavam uma noite que seria mais que especial. Descemos ao quarto, deitamos um pouco, vimos televisão, nos arrumamos e saímos para dar uma volta na cidade, ele me levou à alguns lugares muito bonitos da capital mineira, em seguida fomos jantar num lugar bem simples mais muito aconchegante. Depois fomos ate um barzinho na mesma rua, tomamos uns drinks e saímos caminhando sem rumo, na noite de BH. Eram quase 00:00hs quando resolvemos voltar ao hotel, então imaginei do que estaria por vir. Ao adentramos no quarto ele foi direto ao banheiro e eu fiquei observando a cidade pela janela, quando ele retornou já sem blusa, e descalço encostou-se atrás de mim e me abraçou deliciosamente, senti seu abdômen encosta nas minhas costas e seu volume crescendo dentro da calça. Ele então me leva a cama, tira toda minha roupa e a dele também ao que tive uma visão privilegiada, daquele puto, já de pau duro e grande apontando para frente. Ele joga-se sobre e mim e se põe a beijar-me gostoso. Então leva seu mega cacete a minha boca e mais uma vez senti o sabor daquela caceta gostosa. Já estava ficando experiente em chupar aquela rola.

Felipe- Você gosta de chupar neh! E sabe bem! Que imagem linda essa, sua boca com meu pau atolado.

E o safado soltou um riso irônico. A cada mamava ele gemia, urrava de excitação. Naquele instante seu que seu instinto de garoto pornstar se aflorava, ele batia com a rola na minha cara que chegava a doer, e socava na minha boca, e eu chupava, chupava já me babando todo, e ele nada de parar. Cada vez mais intenso, parecia que ele ficava satisfeito em ver-me sofrer com aquela jeba na boca. Numa manobra ele me põe de quatro e taca a língua deliciosamente no meu cu, o que fez eu soltar um grito que certamente deu pra ouvir de outros apartamento, eu gritei pois não aguentei a prazer em sentir uma linguada daquelas na raba. Ele era mestre em chupar um cu, e cada momento ele dava tapas na minha bunda.

Eu – Bate mais forte!

E ele me atendeu, encheu a mão com vontade e deu-me boas palmadas que deixaram minha bunda vermelha e com marcas de dedo. Depois dessa lambida interminável ele lubrificou meu cu e passou a me dedar, enfiou um dedo, depois outro, depois três, ate enfiar os quatro, eu gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, ele estava a me preparar para o que viria a seguir, em seguida levou os seus dedos ate a minha boca para que eu os chupassem, e assim o fiz. Então ele encapou o pau com a camisinha lubrificou bem e me pôs de ladinho e começou a penetrar-me. Caralho que dor foi aquela, meu primeiro impulso foi em afastar, mas ele me segurou.

Felipe – Calma amor deixa entrar vai.
Eu – Meu, teu pau é muito grande tem que ser devagarinho senão vai doe muito.

Alias já estava doendo, Então partimos para mais uma tentativa. Em vão. A rola dele além de grande era grossa o suficiente para arrebentar-me todo. Mais uma tentativa e então sinto aquele pau todo dentro de mim, sentia-me invadido, sentia-me inundado por uma jeba descomunal que me abria de forma alucinante. A respiração de Felipe era forte, seus braços prendia-me junto ao seu corpo com força, e então senti aquele pau entrar e sair de mim. Meu cu ardia, queria o fim daquilo ao mesmo tempo em que queria aquilo, pois era tudo o que eu desejava.   Talvez fosse o preço que eu estaria pagando por querer aquele ex-ator pornô. O fato é que meu cu estava acostumado com o pau médio do Anderson, e aquele pau era maior em todos os sentido que o diâmetro do meu cu poderia suportar. Meus olhos fechado e a sensação daquela rola a arrobar-me as pregas me faziam crer que voltaria para o Ceará literalmente fudido. Ele então me mudou de posição, minhas pernas tremiam, meu cu ardia, fui colocado de pernas abertas na beira da cama, queria gritar, mas não podia, então ele enterrou seu pau cu a dentro e eu gemi alto, feito uma animal feroz quando é atacado, tentei fugir, mas ele me segurou, vi estrelas, eu o queria, eu não mais o queria, eu o queria, eu não mais o queria Fode Felipe, para Felipe, fode Felipe, para Felipe. Tinha um misto de sensações dentro de mim e claro uma rola enorme a me fuder. Parte de mim estava adorando parte sofrendo e as expressões na face daquele cara eram de puro prazer, principalmente em me ver sofrer naquela rola. Em meio a gemidos, urros, meu cu latejava, e o pau dele parecia insaciável, ele so queria me fuder, ele so queria me dar tudo aquilo que eu fui buscar em MG. Quando enfim ele gozou, pude constatar quando tirou o pau de dentro do meu cu, rastros de sangue, e um buraco bem aberto. Felipe então deita-se sobre mim, e me beija carinhosamente como um namorado agradando o outro depois da foda mais foda do dia. Dirigiu-se ao banheiro para se lavar, e eu fiquei ali contando os estragos que aquele pau me deixou. Eu estava feliz? Sim estava, fui arrombado pelo macho que desejei por mais de 1 ano e ali estávamos. Enfim após um banho bem agradável, deitei-me ao seu lado conversamos e em nenhum momento ele perguntou como meu cu estava, deu-me boa noite, mandou que eu descansasse que no dia seguinte eu teria mais. Deu-me um beijo na testa virou-se e dormiu. E eu fiquei horas olhando para o teto. Eu quis, e realizei, eu dei para ele, meu cu foi possuído por aquele boy que eu tanto quis, estava valendo a pena estar ali com ele com aquela cueca a delinear suas curvas e aquela tatuagem confirmando que era ele. Por uns instantes lembrei do Anderson e desejei dar o cu para ele também. Safado eu? Não, realista. Vou dormir meu cu esta ardido pow.

No próximo e ultimo capitulo, nossa ultima foda e despedida e meu retorno para o Ceará.