Depois que o Anderson voltou para sul, (Ver a cronologia dos meus contos com o Anderson, motorista casado da assistência social), restou-me as aventuras extraconjugais que eu sempre fui adepto e a que vou relatar foi algo meio que surpreendente. Tenho um amigo que há alguns anos passamos a fazer alguns eventos musicais juntos, na igreja ou em pequenas festividades, ele tocando violão e cantando e eu apenas cantando (Tenho esse hobby). Lucas é o nome dele, 25 anos, negro, fortinho, gostosinho, não faz o tipo boy padrão, mas uma foda ou um romance com ele (quem sabe) vem a ser indispensável, sem contar que ele carrega entre as pernas uma mala de dar água na boca, mesmo sem saber ao certo se são apenas bolas, ou realmente é uma rola de bom tamanho. Nossos encontros sempre não passaram de amigáveis, ensaios musicais e olhares fixos dele pra mim nos meus solos. Confesso que sempre o desejei, porem respeitei o seu silêncio, não sabia qual era dele, o que ele curtia (afinal teve umas namoradas). Mas eis que em um belo ensaio, descobri o que de fato era aquela mala entre suas pernas. Mais um ensaio, seus olhares fixos novamente, a cada nota acertada eu sorriso de canto de boca me secavam a alma, e lá seu tradicional volume. Desde sempre Lucas sabia que eu era gay, apesar da minha discrição e de nunca ter tocado no assunto com ele, mas já me vira com meu ex-namorado, enfim. Passamos mais ou menos uma hora e meia ensaiando as canções de uma próxima apresentação na varanda da casa dele, e como estamos entrando no período chuvoso aqui no Ceara, coincidentemente começou a chover muito forte, então adentramos ao quarto dele e foi ai que percebi que os seus pais não estavam, entramos, sentei na cama o vi brincar com o cachorrinho dele, e como nunca ele avia feito, livrou-se da blusa, mostrando sua barriguinha saliente e encostou-se em um móvel do quarto, sentia um clima tenso no ar, minha respiração começou a ficar ofegante, então num ato de ousadia, levantei, dirigi-me ate a janela fingindo que iria observar a chuva, meu coração batia fortemente e eu não sabia se continuava ou simplesmente apagava aquele fogo, virei-me pra ele que continuava de pe encostado no móvel e pedi um copo com agua, então quando ele desencostou do moveu, num ato de atrevimento, eu o impedi dando uma pegada forte e apertada no pau dele, mas ele meio que rejeitou o ato, dizendo que não e que aquilo não era certo, pediu para eu parar e então eu parei em respeito a ele, mas sentia que parar não era o que ele queria, decidi que o melhor seria ir embora mesmo na chuva, mas ele não deixou, eu estava envergonhado, havia sentido o pau dele nas minhas mãos, mas eu o queria dentro de mim, ao que tudo indica era uma maravilhosa rola a se ter atolada no rabo. Nada da chuva passar e nos dois em silencio, aquela tensão, aquela interrogação pairava no ar, então mais uma vez fiz menção em levantar, despedi-me dele e iniciei meu trajeto a porta, porem fui impedido mais uma vez, dessa vez com o toque das mãos dele, pegando no meu braço e levando minhas mãos ate sua rola que já estava dura, dai em diante não perdi mais tempo, abri o velcro da sua bermuda e libertei aquela rola, e pasmem, não eram apenas bolas era uma rola grande e grossinha, gostosa de pegar, me pus a chupar ali mesmo, o gosto de macho inundava minha boca e o meu tesão só aumentava. Lucas era inexperiente dava pra ver através de suas poucas ou quase nada ações, mas o que importa o dono se a rola é uma maravilha e estava ali a minha disposição. Depois de tanto chupar fomos p quarto dele, o deitei, salivei bem o pau e decidi que naquela rola eu sentaria, e assim o fiz. doeu, ardeu, alargou-me o cu, mas eu sentei naquela pica ate o talo, era uma pica boa de se sentar, sentei e cavalguei como a pita que sempre sou quando tenho o cu arregaçado por uma pica gostosa. Cavalguei naquela rola, ate saber que ele queria gozar e não sai de cima cavalguei com muito tesão e dedicação ate fazer ele gozar fartamente dentro de mim deixando-me feliz, meu presente foi gozar sobre a barriga dele, marcar meu território. Sai de cima dele me limpei e quase não somos pegos pelos pais que chegaram minutos depois. Fui pra casa na certeza te ter tido um belo ensaio e uma boa historia de foda para contar. Não tocamos no assunto (por enquanto) e nossa relação amistosa não mudou, espero que tenhamos bis o quanto antes. Ah e sem ele perceber tirei uma foto da rola dele enfiada no meu cu, a deixarei a seguir. Comentem e curtam ta. Bjos meus fudedores...
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