GANHEI UMA FILHA... E ACABOU ACONTECENDO.

SÃO PAULO – SP. – Me chamo Danúbio e estou com 30 anos. Apenas vou trocar os nomes por medida de segurança. Muito novo (18 anos), pra poder conseguir fazer minha faculdade de direito fui trabalhar em uma grande loja de móveis de um casal de japoneses que estavam a pouco tempo no Brasil. Foi quando conheci a filha do meu patrão: AIKO estava com vinte e cinco anos e tinha uma filha pequena “MIZAKI” de 6 anos. Só que AIKO era mãe solteira e seus pais escondiam da comunidade japonesa de que ela não era casada. Os pais de AIKO vendo minha amizade com sua filha, aos poucos foram incentivando nosso namoro que acabou em casamento... Passei a ser um filho para o casal, e, por gratidão fui me tornando um excelente comerciante a ponto de poder gerenciar a loja com muita competência. MIZAKI foi crescendo e se tornando uma linda jovem: seios fartos, coxas grossas e um bumbum grande e redondinho. O problema de MIZAKI era sua mãe que regulava tudo o que ela fazia fora de casa, não a deixando curtir a vida como suas amigas do colégio religioso só de meninas que ela frequentava... MIZAKI trajando seu uniforme de colégio, com seus dezessete anos era algo que chamava a atenção de qualquer homem: saia um pouco curta mostrando suas lindas e roliças pernas. MIZAKI também, talvez por carência, quando se via sozinha comigo (me chamava de papai) era muito meiga e adorava sentar no meu colo me abraçando e me beijando muito no rosto. Eu tentava me controlar, mas, acabava ficando de pau duro... MIZAKI que não era nada boba percebia e até se esfregava discretamente seu bumbum no meu pau. A noite, na cama com minha esposa AIKO eu metia na sua boceta imaginando sempre ser a MIZAKI. Mas tudo ia mudar na minha vida quando meus sogros resolveram ir ao Japão pra visitar alguns parentes e acabaram levando AIKO junto... MIZAKI não pode ir por estar chegando as provas de final de ano. Nessa época eu tinha muito tempo vago na loja por ter uma ótima equipe e uma excelente gerente comercial, o que me permitia de vez em quando ir buscar MIZAKI no colégio... MIZAKI fazia questão de me abraçar e me beijar na frente de suas amigas. Sozinho com MIZAKI, minha preocupação com ela cresceu que passei praticamente a leva-la e busca-la no colégio quase todos os dias... Quando não dava eu a avisava pelo celular enviando-lhe mensagens. Feriado no comercio, levava MIZAKI do colégio pra casa quando olhei pra ela sentada no carro e notei sua blusa um pouco aberta em pelo menos uns três botões me permitindo ver mais da metade de um dos seus peitos... Ela percebeu meu olhar e sorrindo.
- É que está fazendo muito calor papi!
- E você está sem sutiã?
- Estou... Gosto de ficar sem nada por baixo.
- Sem calcinha também?
- Que isso... Sem calcinha não, mas se eu pudesse ficava sem ela também.
- Com essa saia do colégio e um pouco perigoso mostrar o que não deve, não é?
Ela caindo na gargalhada.
- Por isso mesmo papi... Mas em casa eu costumo ficar sem calcinha de vez em quando.
Meu pau começou a reagir imediatamente. Em casa eu já tinha percebido que ela constantemente não usava sutiã, mas...
- A é? Nunca percebi.
- Claro né, é que eu tomo cuidado pra você não ver... Kkkkkkk.
- Você tem medo que eu veja você sem calcinha?
- Não é bem medo, acho que é mais vergonha.
- Não vejo problema nenhum em ver você sem calcinha.
- Kkkkkk... Quem sabe um dia eu deixo você ver.
Chegamos em casa e eu indo pro meu quarto MIZAKI foi junto sentando na cama com sua blusa ainda meio aberta...Nitidamente ela estava um pouco nervosa, mas não se preocupava em fechar a blusa. Meu pau voltou a ficar duro em poucos segundos. Percebendo que ela sabia que estava praticamente com o peito de fora só faltando aparecer o biquinho, fui subindo de joelhos sobre a cama por trás e a abraçando-a fui dando-lhe beijos no rosto.
- Você deixa eu te ver sem calcinha, hoje?
- Hummmm... Não sei... Acho que não tenho coragem.
Enfiei a mão na sua blusa segurando seu peito.
- E os peitinhos, você deixa?...
- Os peitinhos eu deixo!...
Apalpei seus dois lindos e perfeitos peitos e após perceber que ela estava ficando excitada fiz ela deitar de costas sobre a cama e comecei a chupar.
- Oooooh que gostoooooso... chupa papai... chuuuuupa!
Fui chupando e sem conseguir me controlar fui levando a mão por baixo da sua saia até chegar na calcinha... A reação dela foi fechar as pernas, mas logo foi relaxando sem parar de gemer com minha boca em um dos biquinhos do peito. Cheguei a calcinha pro lado e comecei a dedilhar sua boceta. Um remorso começou a tomar conta de mim, e pensava em parar quando MIZAKI ainda gemendo sorriu pra mim.
- Beija minha boca papai!...
- O quê? Mas é isso que você quer?
- É papai... Quero ser toda sua.
Fui lhe dando beijos na boca com minha cabeça dando um nó.
- Ser minha?
- É... Quero ser sua mulher.
- Não posso; você ainda deve ser virgem, não é?
- Não sou não papai...
Minha vontade foi de perguntar quem tinha sido o safado que a tinha desvirginado, mas resolvi largar de lado e aproveitar aquele momento. Tirei sua calcinha e fazendo-a levantar as pernas fui colocando meu pau naquela linda e rosada bocetinha... Empurrei percebendo que estava bastante apertadinha; parei:
- Tem certeza que não é mais virgem? Não está mentindo pra mim? Sua bocetinha está muito fechadinha.
- Não estou não papai... Só fiz duas vezes e o garoto era bem mais novo do que eu... No dia sangrou, você entende?
Terminei de empurrar enfiando tudo. MIZAKI gemia alto e comecei a puxar e a meter cada vez mais forte.
- Você namora esse garoto?
- Hummm... Hummmm... Não... Nunca namorei antes papai... Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... É só um coleguinha... Vai... Vaaaaiiiiii... Tá muito gostoso papai...
Eu sabia que corríamos o risco de não conseguir me controlar e gozar dentro, mas, dei fortes socadas e MIZAKI começou a se debater na cama tendo um orgasmo aos gritos.
- Aaaah... Aaaaah... Mete papai... Meeeete!!!!
Consegui esperar que ela terminasse de ter seu longo orgasmo, para tirar e gozar usando sua calcinha para aparar toda minha porra. MIZAKI me beijando.
- Sabia que foi a primeira vez que eu gozei?
- É? E gostou?...
- É muito bom papai...
Expliquei que podíamos fazer outras vezes, mas que ninguém poderia ficar sabendo. No dia seguinte que a peguei no colégio e ao deixa-la em frente em casa pediu se eu não podia ficar com ela pelo menos por meia hora. Sabendo que tinha um fornecedor me esperando na loja, entrei, e sem esperar que ela tirasse seu uniforme, arranquei somente sua calcinha e pegando-a de quatro sobre a cama meti bem gostoso na sua bocetinha fazendo-a berrar de prazer. Foi quando metendo e olhando pra sua deliciosa bunda, fiquei esfregando meu dedo no seu lindo cuzinho... Tirei meu pau e gozando sobre suas nádegas fiquei imaginando meu pau dentro daquela bundinha maravilhosa. A noite, chamei-a pra minha cama e após deixa-la peladinha (maravilhosa), e após mamar nos seus suculentos seios e beija-la bastante, a fiz ficar de bruços pra novamente admirar sua magnífica bundinha. Beijei muitos suas nádegas e após molhar bastante seu cuzinho com minha saliva fui me debruçando sobre seu corpo e colocando meu pau... MIZAKI percebeu minha intenção.
- Quer que eu fique de quatro papai?
- Quero sim filha... Acho melhor, né?
E molhando também minha pica com bastante saliva, coloquei bem no alvo e fui forçando até fazer entrar a cabeça... MIZAKI gemeu alto e tentou puxar o corpo pra frente.
- O que foi filha?...
- Doeu um pouquinho, mas pode enfiar que eu aguento.
Segurei-a firme pelas ancas e fui empurrando o resto até que meu corpo encostou na sua bunda. MIZAKI berrava, mas ao mesmo tempo me pedia pra meter com mais força... Que delicia gozar dentro daquela linda bundinha. Como eles demoraram quase dois meses pra voltar do Japão, eu e MIZAKI aproveitamos o máximo pra treparmos quase todos os dias. Chegamos ao ponto dela começar a mamar na minha pica e eu chupar sua bocetinha. Atualmente MIZAKI está com 22 anos e está de namorico (quase noiva) de um japonês filho também de comerciantes. Mas ela ainda gosta de ir pra cama comigo, sempre que temos uma oportunidade.